O sentido olfativo desperta lembranças e abre portas inconscientes.
O nariz é o elo entre o ambiente e nosso cérebro. Assim um aroma pode afetar profunda e rapidamente nossas emoções (Sistema Límbico) e equilíbrio hormonal (Sistema glandular).
Os óleos possuem uma maior afinidade com o sistema respiratório, linfático, endócrino e a pele.
Para escolher os aromas devemos considerar o estado físico e mental da pessoa. Observar a necessidade de óleos: estimulantes ou calmantes do estado emocional, pensamentos, sexualidade, por exemplo.
Considerando-se o princípio de que a doença física é resultado da desarmonia emocional, mental e espiritual, devemos também lembrar de que as prescrições ou recomendações terapêuticas seguem o pensamento de que trataremos o doente e não a doença, assim avaliando individualmente a pessoa em sua história única.