Uma tremenda energia cósmica está em andamento e se tornará ainda mais intensa no começo de 2020, dando início a um processo de grande transformação social, econômica e cultural em nível mundial. Você já deve ter ouvido falar ou deve ter visto nas redes sociais ou ainda deve ter lido em artigos anteriores que publiquei aqui no site, sobre a grande conjunção de Saturno e Plutão em Capricórnio, certo? Como podemos nos preparar para enfrentar grandes desafios. Nossa civilização e nossa própria presença no planeta está diante de um grande desafio de sobrevivência. Ou muda ou morre! A grande revolução industrial que se iniciou após a Segunda Guerra Mundial não produziu riquezas para todos e nem ajudou os países a evoluírem de forma sustentável. Poucos concentram as riquezas e muitos padecem na pobreza. E, enquanto isso, destruímos os recursos do nosso planeta. Que evolução é essa?
Para compreender o momento astrológico que esse encontro dos deuses Saturno e Plutão irá produzir (astrologicamente este é um alinhamento planetário) precisamos olhar para o passado. Mesmo reconhecendo que nenhum ciclo se repete, exatamente igual ao passado, pois a humanidade evolui em espiral, do mesmo modo que o planeta se movimenta (em forma de espiral) pois esse é o movimento de nosso sistema solar e das galáxias no universo.
Não preciso insistir sobre esse assunto, pois as perturbações sociais já estão sendo percebidas com intensidade há alguns anos e em muitos países e não somente no nosso. O planeta Plutão, que na mitologia grega se chamava Hades, é o Deus dos Ínferos, ou seja, do mundo desconhecido, daquilo que não se vê mas se sente, daquilo que se teme porque não se conhece. Ele rege o poder, os instintos, o sexo, a morte e também a transformação e o renascimento. É o Deus da transmutação, da transformação, do processo de deterioração da matéria que se segue à morte. O ciclo plutoniano pode ser perfeitamente representado pelo Ouroboros, o réptil que come o seu próprio rabo. Saturno, filho de Urano (pai que ele castrou e destronou) é aquele que nos estrutura pois rege a pele (o invólucro que contém nossos órgãos) e o esqueleto, que nos sustenta. Saturno, que na Grécia era chamado Cronos, é o Deus do Tempo e sendo o último planeta visível a olho nu, é considerado o Senhor do Carma. Ele significa estruturação, limites, carência, pobreza, prudência, mas também conservadorismo e medo.
Plutão, no entanto, representa a metamorfose que faz da lagarta uma borboleta, e do carvão um diamante. Em artigos anteriores, que convido você, leitor, a ler no meu site (www.astrosirius.com.br) já descrevi o mito de Plutão e em outros tantos artigos descrevi longamente os ciclos de Saturno que se completam a cada 29 anos aproximadamente. O ser humano é o único animal que tem noção da finitude da vida e teme a morte procurando vencê-la a qualquer preço. Quem não quer ficar permanentemente jovem? Mas o tempo é inexorável e ninguém foge a ele. Por essa razão a palavra "medo" acaba sendo comum aos dois planetas. Temos medo da morte e medo do que encontraremos após a morte e esse medo se traduz também em "medo do diferente", medo daquele que ameaça o nosso patrimônio, nossa casa, nosso trabalho. A consequência desse medo se manifesta no aumento da xenofobia, do racismo, da violência e, em contrapartida também, no aumento do protecionismo e das ações de defesa tão presentes em vários países, tenham eles governos de idealismos de direita ou de esquerda.
A ultima conjunção de Saturno com Plutão que aconteceu no eixo Câncer /Capricórnio deu início à Primeira Guerra mundial, em 1914, cujas consequências perturbadoras serviram de gestação para a ascensão de Hitler e o consequente genocídio e a grande destruição da Segunda Guerra Mundial. Em 1946, Saturno e Plutão se alinharam no signo de Leão, iniciando um período de renascimento. Por isso, não estou afirmando que haverá uma Terceira Guerra Mundial, mas que teremos um recrudescimento das perturbações já presentes, com grandes cataclismos, terremotos e explosões vulcânicas e outros eventos que produzem mortandade em massa. Toda essa destruição planetária dará início a um novo ciclo de renascimento! Transformar para sobreviver: esse é o recado.
Os signos de Câncer e Capricórnio são signos Cardeais, como Libra e Áries, todos signos de ação! Representam a família, o lar e a pátria de um lado e o sucesso social, as conquistas, os objetivos profissionais do outro. Tudo está em transformação. O que você, eu, nós podemos fazer? Mudar nossas atitudes! Não podemos ficar sentados observando o esfacelo de nosso planeta e de nossa civilização. Devemos começar desde já a viver uma vida menos consumista, cultivando novos valores, vivendo de forma minimalista, respeitando os recursos do planeta e, sobretudo, aceitando o diferente, respeitando culturas diferentes e ajudando os excluídos a melhorarem suas condições de vida. Mas, insisto, devemos principalmente mudando os nossos valores. Você já pensou nisso?
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