A diferença essencial entre a pessoa madura e aquela que permanece na imaturidade, é a capacidade de assumir a responsabilidade pelos próprios erros.
Quando culpamos o mundo por nossos problemas, perdemos tempo e energia. Se, ao invés dessa atitude, nos concentrarmos em resolver as situações usando nossa inteligência, certamente evitaremos um desgaste emocional desnecessário.
Responsabilizar-se por nossos erros, exige coragem e a capacidade de não se incomodar com o julgamento alheio. Ninguém está livre de equivocar-se, pois é parte essencial do crescimento e da evolução do ser humano.
O importante é não deixarmos que a culpa e o arrependimento se tornem um fardo pesado demais, que paralisa e torna a vida estagnada.
As emoções negativas como a raiva, a frustração, o arrependimento, são difíceis de serem evitadas, mas podemos aprender a controlar esses impulsos, através da auto-observação consciente.
Se conseguirmos nos manter alertas, conseguiremos perceber claramente o momento em que iniciamos o papel da vítima ou do acusador, seja dos outros ou de nós mesmos.
A mente é o território onde a negatividade é gerada e, a partir dela, o desequilíbrio emocional é alimentado.
Manter-se consciente desse jogo é a unica forma de mudar a programação.