A morte não muda ninguém!
Se o espírito não for esperto (e desperto), dança feio nos condicionamentos a que se prendeu mentalmente.
Verdade seja dita: quem é complicado dentro do corpo, também será complicado no Astral, pois a morte não transforma bobos em sábios, nem molengas em gênios.
Cada um é o que é, dentro ou fora do corpo; estar na Terra ou no Astral é circunstancial dos ciclos vitais. Porém, estar desperto demanda trabalho e aplicação, seja em que plano for.
Preguiça não ganha o jogo nem evolui a ninguém.
Descansar é preciso, pois ninguém é de ferro; mas navegar e trabalhar também é preciso! E isso vale para os homens, da Terra ou do Astral.
Rir também é preciso, se não tudo fica estranho e encardido.
Se o Papai do céu criou tudo, então Ele é o Criador do riso também!
Por isso, a Companhia do Amor sempre ensina que, "o riso cura o espírito, dentro ou fora do corpo!"
Ou seja, o riso é uma dádiva divina. É presente de Deus em cada ser.
A morte não muda ninguém, pois é só a transição do espírito do plano físico para o extrafísico. Mas o sorriso muda tudo!
Muda a expressão amarrada e faz o sol brilhar na cara.
Desarma a irritação e tira o peso do coração.
O riso é essa maravilha: faz o corpo espiritual brilhar muito.
Na Terra ou no Astral, rir é viver!
P.S.: A Companhia do Amor se despede dos leitores e dos ouvintes, dizendo que não basta só viver; rir é preciso...
(Esta é a música que eu estava ouvindo quando editei estes escritos:
"New Horizons", da banda inglesa de rock progressivo The Moody Blues.
- Companhia do Amor - A Turma dos Poetas em Flor.
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges.)