A Programação Neurolinguística (PNL) foi sistematizada na década de 70 pelos norte-americanos Richard Bandler e John Grinder, que procuravam respostas para algumas questões básicas:
- Como funciona o cérebro humano?
- De que maneira ele processa informações e arquiva experiências?
- Qual é a estratégia interna de quem faz algo bem?
Os dois pesquisadores partiram do pressuposto de que, se alguém é bem sucedido em algo, qualquer pessoa pode também desenvolver essa qualidade, desde que se consiga entender como é a estrutura mental que está na sua base. Descobrir quais os elementos do processamento cerebral para que possamos utilizá-los intencionalmente e caminharmos na direção da excelência é a essência da PNL.
Programação Neurolinguística tem sido comumente definida como "o estudo da experiência subjetiva do ser humano".
O termo neuro se refere à maneira como o cérebro trabalha e processa informações, de que modo funciona para produzir pensamentos, sentimentos e comportamentos;
O termo linguística diz respeito ao modo como a linguagem faz parte e interfere no processamento cerebral; e programação indica que temos padrões e procedimentos que se estruturaram ao longo da nossa vida, de modo inconsciente na maioria das vezes.
Estes padrões, sendo identificados, podem ser modificados em relações a metas estabelecidas, para superar bloqueios, eliminar ansiedades e medos ou para gerar ou ampliar as capacidades e habilidades de alguém.
Um dos pressupostos importantes da PNL é o de que toda pessoa tem todos os recursos que precisa para se desenvolver e evoluir - e a PNL pode mostrar o caminho.