Este mês "celebramos" mais aniversário da maior farsa da humanidade. Na frente de bilhões de pessoas, ao vivo, os EUA fizeram um show inesquecível que, infelizmente, resultou na morte de milhares de inocentes.
Estou falando do 11 de setembro, um acontecimento perpetrado por uma elite do governo Bush para ganhar carta branca do Congresso pra sua guerrinha particular no Oriente Médio. Graças ao 11/9, os EUA hoje têm bases permanentes no Afeganistão e no Iraque, controlando assim a produção e distribuição de petróleo de parte do Oriente Médio. Por que Afeganistão, você pergunta? Simples: Geopolítica do petróleo. O Paquistão é aliado dos EUA, não tem muito petróleo, mas conta com uma posição estratégica, pois tem contato com o mar. É de lá que sai o petróleo do Oriente Médio para os EUA. Só que a mina de ouro do Oriente Médio é a bacia do Mar Cáspio, com reservas de petróleo avaliadas em US$ 4 trilhões, o suficiente para abastecer os Estados Unidos por 30 anos. Mas, para chegar até lá, seria preciso acordo com o Turcomenistão (que está sempre aberto a quem pagar mais) e com o Afeganistão. Só que o último era controlado pelos Talibãs, malucos fundamentalistas, no sentido mais pejorativo da palavra. Esse era um problema que deveria ser contornado... Os EUA já brigaram pelo controle do Afeganistão antes, indiretamente, financiando os próprios Talibãs contra a invasão da URSS (guerra retratada em Rambo II).
Em 1993, uma bomba explode no World Trade Center, e terroristas egípcios são presos. Osama Bin Laden não teve nada a ver com esse atentado (ao contrário do que disse à exaustão o governo Bush pós 11 de setembro). O mais bizarro foi o envolvimento do FBI no atentado, pois eles tinham um informante que contou o plano todo e eles deixaram tudo acontecer. Qualquer semelhança com os eventos de 8 anos depois não é mera coincidência.
Em 1996, os Talibãs (com a ajuda dos EUA) dominam o Afeganistão e se tornam os melhores amigos dos norte-americanos. Foram então a Washington e ao Texas — estado que Bush governava — para tratar, com a Unocal Petróleo, do projeto de um duto de 1.200 quilômetros e US$ 2 bilhões que atravessaria o Afeganistão. As coisas iam bem, mas a situação no Afeganistão piorou, com guerras internas e instabilidade na região. Em meio a negociações difíceis, no inverno de 2000, o atual enviado de Bush a Cabul (o afegão-americano Zalmay Khalilzad) pregou a desestabilização do regime Talibã.
Aí veio o 11 de setembro, onde 4 aviões foram (supostamente) sequestrados por SAUDITAS, (supostamente) a mando de Osama Bin Laden, que estaria (supostamente) escondido no Afeganistão. O governo dos Talibãs foi destroçado e o caminho ficou aberto para os investimentos norte-americanos. E não demoraram: apenas 1 ano após os , acordos foram iniciados pra construir um duto petrolífico cortando o Afeganistão de Norte à Sul. Na verdade, os EUA estavam tão ansiosos que oficiais norte-americanos informaram EM JULHO (ou seja, dois meses antes do ataque) o antigo diplomata afegão Niaz Naik que os EUA atacariam o Afeganistão em meados de outubro. Isso porque os EUA já tinham um plano detalhado pra tirar os Talibãs do poder. O 11 de setembro veio bem a calhar, não?
Convenientemente, até hoje Osama Bin Laden não foi encontrado. O mesmo que, no começo, NEGOU fazer parte dos atentados, inclusive considerando-os (`Eu já disse antes que não estou envolvido nos ataque de 11 de setembro. Como muçulmano, me esforço para não mentir. Não tenho conhecimento desses ataques, nem considero a matança de mulheres, crianças e pessoas inocentes um ato apreciável. O Islam estritamente proíbe que se faça mal a inocentes, mesmo durante uma batalha.´) anti-islâmicos(*), e que logo depois aparece num vídeo (com tradução altamente discutível) gesticulando com a mão direita (Osama é canhoto), onde comemora os atentados, e outra fita de 2004, meses antes das eleições norte-americanas, onde uma pessoa (que apenas se parece com Osama e não fala como ele) "admitia" ter planejado os atentados. Isso obviamente ajudou Bush a se reeleger, o que não foi muito inteligente da parte desse "Osama". Aliás, estamos esperando pra este ano mais uma mensagem do "brilhante estrategista" Osama Bin Laden pra ajudar o candidato de Bush a se eleger e assim continuar a manter o exército no Afeganistão e Iraque!
Isso tudo e só estou tratando de Afeganistão... Iraque foi outro alvo, que não teve NADA A VER COM OS ATENTADOS, mas foi invadido assim mesmo. O interesse, obviamente, é o mesmo: petróleo. Pra ser mais exato, a segunda maior reserva mundial de petróleo do mundo - atrás apenas da Arábia Saudita. Precisa falar mais alguma coisa?
Obviamente, nem tudo saiu como esperado. Eles achavam que, tirando o Saddam do poder, ficaria fácil dominar o país com políticos comprados, mas não contaram com a resistência da população (os tais "terroristas", que são na verdade pessoas como eu e você que pegam em armas contra os invasores, afinal, é isso que os EUA são. Os iraquianos são tão terroristas quanto a gloriosa resistência francesa, mas a história é feita pelos vencedores, então...). Os EUA estão gastando mais lá do que lucrando (em termos de petróleo), e esse déficit está cada vez maior. A China compra papéis dos EUA pra que o país não vá à falência, enquanto os EUA compram produtos da China, mas não se sabe até quando esse equilíbrio vai se manter.
Tudo isso que estamos vendo na economia mundial, com crise nos EUA, baixa do Euro, guerra na Georgia, etc, é reflexo da ganância humana pelo petróleo, que teve seu apogeu na farsa de 11 de setembro. Mas o futuro pode nos reservar grandes surpresas, então, tratem de quitar suas dívidas o mais rápido possível (ou qualquer coisa que envolva juros, mesmo que eles sejam aparentemente fixos), e muito cuidado com a bolsa de valores.
Caso não tenham lido ainda, não deixem de conferir o post "11 de setembro", que traz todos os detalhes da farsa, e vem sendo atualizado durante todos esses anos com novas informações. E o vídeo sobre o "avião" que atingiu o Pentágono.
Acid é uma pessoa legal e escreve o Blog www.saindodamatrix.com.br "Não sou tão careta quanto pareço. Nem tão culto. Não acredite em nada do que eu escrever. Acredite em você mesmo e no seu coração." Email: Visite o Site do Autor