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Pedras que estão no caminho ou que colocamos no caminho

por Maria Isabel Carapinha em Autoajuda
Atualizado em 18/03/2010 15:43:41


A repetição de situações em nossas vidas, em muitos casos, desperta curiosidade pela intensidade e proporção; situações mal resolvidas e sem um aprendizado concreto voltam a acontecer e nos intrigam!
Por que tenho que viver isso de novo?

Muitos são os casos que atendo em meu consultório fazendo referência a relacionamentos. Principalmente, depois de passar por alguma situação difícil, a pessoa procura a ajuda da radiestesia para voltar a viver, para se desprender da energia que viveu. Eu, por outro lado, sempre avalio o que há por trás desta situação e através da mesa radiônica, verifico quais os bloqueios energéticos que levaram a tal vivência.
As vivências afetivas levam ao sofrimento real, quando mal resolvidas, elas nos deprimem, afetam a nossa auto-estima e até -por que não dizer- a nossa vontade de viver.

Em muitos casos, a pessoa se sente como se fosse a única no mundo a passar por tudo aquilo. O intuito e objetivo da radiestesia neste momento, então, é auxiliar no desembaraçar destas energias e harmonizar todas as freqüências vibratórias.
Além de trabalhar profundamente os bloqueios energéticos a fim de que essas situações não se repitam, fazemos também um estudo completo de compatibilidade energética entre as pessoas.

Há alguns meses, fui procurada por um moço que já estava no quarto casamento e estava em um novo envolvimento, mas tinha muito receio de que a situação fosse repetitiva:
Sentia-se atraído por uma colega de trabalho, ele era advogado e ela trabalhava no escritório de um amigo dele; eventualmente, encontrava a moça no fórum e a atração crescia a cada dia. Conforme me relatou, parecia que a moça também se interessava por ele. Porém, o seu medo de um novo envolvimento, que não viesse a se concretizar e só trouxesse sofrimento, era maior.

Um amigo dele havia indicado a radiestesia para cura energética e desbloqueio de situações repetitivas e ele viera, então, me procurar.
Conforme iniciou o seu relato, seu maior medo era o de ser rejeitado e, quanto mais se entregava a um relacionamento, mais vontade tinha de fugir dele para que o seu medo não se concretizasse.

Iniciei, assim, todo atendimento na mesa radiônica a fim de verificar o que estava acontecendo energeticamente; foram umas 5 sessões até que conseguíssemos desbloquear tudo.

A primeira identificação de bloqueios ocorrera quando ele tinha 5 anos de idade. Disse a ele que na medição havia algum problema nessa data, relacionado à sua mãe e o sentimento identificado era o de rejeição.
Ele, então, iniciou o relato, dizendo que um dia sua mãe estava lhe dando banho e quando saíram do banheiro, uma forte corrente de ar bateu sobre eles, e sua mãe teve uma paralisia facial. Ela fez diversos tratamentos, mas nunca ficara com a aparência normal. Quando lhe perguntavam o que havia ocorrido, pois a aparência demonstrava o ocorrido, ela dizia: foi por causa do meu filho, ele acabou com minha vida. Eu sempre fui uma mulher bonita e, depois disso, não consigo mais me olhar no espelho.

O processo de rejeição da mãe por ele era enorme, e ele passou a vida inteira tentando agradá-la para ter o seu amor.
Fiz todas as medições energéticas e identifiquei que este primeiro bloqueio de rejeição fazia com que ele nunca se entregasse de fato ao amor de ninguém. Quando a relação estava se tornando mais intensa, ele arrumava outra pessoa e, com isso, nunca se envolvia, simplesmente pelo medo de ser rejeitado.

Dando continuidade ao tratamento, identifiquei outro bloqueio energético, por volta de uns 17 anos de idade. Ele, então, relatou-me que havia pego o pai com uma amante dentro de sua própria casa e depois disso passou a ter ataques epiléticos.
O que ocorria era o seguinte: ele se envolvia com uma pessoa e quando tinha um primeiro ataque que muitas vezes acontecia com intervalo de anos, ele por vergonha desaparecia da vida pessoa sem nenhuma explicação.

O bloqueio energético, nesse caso, estava associado ao trauma gerado quando encontrou o pai na sua casa e com outra pessoa, esse era o ponto passível de tratamento.
Realizamos, a partir daí, todos os desbloqueios de passado e iniciamos o procedimento radiônico, utilizando o gráfico desembaraçador de relacionamentos.
Foram dois meses consecutivos de altos e baixos, pois esse tratamento intensifica e torna presente diversas lembranças de relações mal resolvidas e nós energéticos formados. Ao término desse período, ele me relatou com muita franqueza que se sentia curado:
Estou me sentindo tranqüilo e aberto a um novo relacionamento saudável...

Propus, assim, que realizássemos o teste de compatibilidade de relacionamentos antes de um envolvimento maior; isso também lhe daria maior segurança, pois, afinal, seria o primeiro envolvimento depois da cura realizada.

Expliquei-lhe, então, que precisava do nome completo das duas pessoas e data de nascimento, a fim de criar um testemunho energético, faria então as seguintes verificações:
- compatibilidade espiritual
- compatibilidade emocional
- compatibilidade física
- compatibilidade mental
- compatibilidade energética

Ele me solicitou o teste com aquela advogada que eventualmente via no fórum. Fiquei quieta, mas pensei: ele a conheceu quando ainda não estava curado, portanto, a chance de não ser um relacionamento compatível era grande, mas nada mencionei e prossegui com a medição:

Na medição, identifiquei um grau de compatibilidade maior que 70% no aspecto físico e energético, nos demais aspectos quase não havia compatibilidade, ou seja, seria mais um relacionamento fadado ao fracasso, simplesmente porque a vibração dele quando conhecera a moça era uma vibração de envolvimento intenso e rejeição a seguir e era exatamente o que aquela sintonia indicava.

Por esses e outro motivos, a cura de nossa energia é fundamental para que relações sólidas e de crescimento mútuo em todos os sentidos sejam estabelecidas. Por isso que digo: já basta as pedras que são colocadas em nossos caminhos para que possamos aprender lições e crescer; não temos a necessidade de acrescentar mais pedras ao nosso caminho.

A falta de equilíbrio e estrutura energética faz com que tropecemos nas pedras que nós mesmos colocamos em nossos caminhos, ou seja, a presença de situações repetitivas se intensifica.



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Maria Isabel Carapinha é colaboradora do site, radiestesista e trabalha também com Feng Shui.
Ministra cursos e faz atendimentos em residências e empresas.
Trabalha também com a mesa radiônica fazendo atendimentos em seu consultório ou à distância.
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