Tele-Radiestesia
por Maria Isabel Carapinha em AutoajudaAtualizado em 29/10/2009 15:50:58
A Tele-Radiestesia -Radiestesia feita à distância- é uma prática comum a todos os radiestesistas e pouco conhecida pelas pessoas.
A criação de testemunhos energéticos permite que as energias sejam plasmadas e captadas, permitindo que diagnósticos precisos sejam realizados.
Infinitas foram as pesquisas realizadas até que se chegasse à conclusão da possibilidade de tal fenômeno. As experiências iniciais foram realizadas pela Sociedade Americana de Radiestesia. Foram trazidas cartas topográficas e, assim, identificaram pontos de energias telúricas, comprovadas posteriormente in loco.
Uma captação energética de um testemunho, seja uma foto ou a planta de uma casa, e a afinação mental do radiestesista asseguram que a sintonia seja possível, permitindo assim a obtenção de energias específicas.
Pela fotografia de uma pessoa, é possível através da mesa radiônica quântica fazermos uma avaliação completa de suas frequências vibracionais.
Inicialmente, observamos a frequência geral. Temos sempre um parâmetro de referência e, partindo deste, avaliamos a energia ideal e a que encontramos no momento. Com base nas frequências gerais, abrimos as verificações complementares, como frequência etérica ou vital, que diz respeito ao nosso estado de saúde, depois averigua-se a parte emocional, notando o quanto estamos impregnados de pensamentos e sentimentos negativos, que são responsáveis pela queda de nossa frequência geral.
A seguir, verificamos a parte espiritual, nossa conexão com o Divino, se existem interferências e dutos obstruídos; verificamos também energias emitidas pela ancestralidade e, por último, possíveis interferências de magia -deixando claro que o termo a que me refiro como magia é fazer com que alguém desista de seus planos e assuma os nossos- ou magia ritualística.
Terminada esta verificação geral, partimos para correção de tudo que foi encontrado aplicando-se a mesa radiônica quântica. Ao término, há uma elevação de frequência geral. Logo a configuração energética da pessoa já se modifica.
Com base na planta da casa ou do terreno, podemos verificar as energias presentes no local e curá-las.
No início de 1900, com a descoberta do “inconsciente” por Sigmund Freud, houve uma revolução dos conceitos existentes. Esta nova ótica trouxe uma luz para o mecanismo de funcionamento de nosso cérebro. Sabemos hoje que nosso inconsciente pode conter informações a respeito de quase tudo que nos cerca.
A precisão no diagnóstico feito pela Tele-radiestesia está associada a uma boa prática da Radiestesia convencional e comprobatória. Primeiro, fazemos uma série de exercícios que possam ser confirmados e, a seguir, partimos para uma captação à distância. Um bom radiestesista se faz com muita prática e, lançando mão de mais este recurso à distância, enfatizamos mais uma vez as inúmeras possibilidades de atuação da Radiestesia na sua vida.
Conto-lhes a seguir um caso de estudo realizado à distância:
Um casal do interior de São Paulo me procurou por um problema sério de saúde com os filhos. O menino tinha uma alergia nas juntas que nada curava e a menina tinha uma otite crônica. Alguns médicos haviam sido procurados e todos os tipos de tratamento haviam sido propostos, sem solução, e o problema persistia.
Um amigo deles ouviu toda a história e por conhecer bem a Radiestesia, logo imaginou uma possibilidade de problema energético no local e me indicou para busca e verificação do que estava acontecendo.
O casal me ligou e solicitou a consulta; por tratar-se de uma cidade a 520 Km de São Paulo, sugeri que a consulta fosse realizada à distância. O casal que nem conhecia a Radiestesia mostrou uma certa desconfiança, mas mantive minha postura e disse para me enviarem os seguintes documentos: uma planta de sua casa, uma foto de todos as pessoas que moram no local e também o nome e data de nascimento.
Depois de alguns dias, recebi a documentação e parti para a pesquisa, criei os testemunhos energéticos e comecei com a verificação das energias da casa. De imediato, encontrei no quintal da casa uma energia de verde elétrico negativo oriunda de ar estagnado. Pensei em canos fechados, em caixas de inspeção desativadas, em tudo que fosse possível... mesmo porque para estabelecer um grau de confiança não podia fazer muitas perguntas. Eu queria que eles acreditassem na trabalho de Radiestesia e comprassem a idéia, a fim de que o tratamento proposto fosse realizado de ponta a ponta. Por experiência, sei da importância disto... Muitas vezes passamos o diagnóstico e a pessoa que nos contrata aplica apenas parte do tratamento proposto; em geral, por desconfiança e o que ocorre é que se você corrige pela metade, metade do problema permanece.
Prossegui na identificação e encontrei, na localização exata da planta, um poço desativado e não fechado por completo, fazendo com que o ar ali presente adquirisse uma ionização extrema passando esta energia às pessoas da casa.
Perguntei ao casal desde quando residiam naquela casa. Eles me disseram que fazia 8 meses. Indaguei se as crianças antes de se mudarem para esta casa apresentavam algum problema de saúde. A mãe esclareceu que o filho já apresentava este problema de alergia, mas algo controlável, nada intenso como o estado em que se encontrava agora.
Mais uma pista: o problema energético gerado pelo poço fazia todo sentido. Perguntei, então: "por acaso quem dorme no quarto do fundo é a sua filha"? Bingo! Era ela, logo a menina estava diretamente sobre a influência da energia. Questionei, então, se o filho dormia no quarto do meio. E a confirmação estava feita. Interroguei, finalmente, se o casal dormia no quarto da frente. Sim, estavam longe da energia e pelo tempo descrito de 8 meses, ainda não haviam sido afetados.
Uma coisa me intrigava; eu tinha que descobrir o tipo de alergia o menino sofria, que havia sido intensificada pela energia do local, pois como havia me relatado a mãe, a alergia já existia anteriormente.
Pesquisei com tudo que era possível e inclui na pesquisa elementos químicos, até mesmo com o auxílio de minha formação em Engenharia Química.
Descobri que a alergia que o menino apresentava era relativa ao Cloro.
Passei ao casal o diagnóstico, pedi que um furo fosse feito no local determinado, expliquei da existência de um poço desativado que eles desconheciam (posteriormente confirmaram) e disse que o problema de ouvido da menina seria resolvido num prazo de um mês, quando toda a energia fosse estabilizada. Expliquei, porém, que no caso do menino, seria somente minimizada e que voltaria ao estágio de antes da mudança para esta casa.
Comentei, então, sobre o processo alérgico desenvolvido com relação ao Cloro da água e que seria necessário a instalação de um filtro no chuveiro que eliminasse a presença desta substância química.De imediato, realizaram o proposto e, passados dois meses, não havia mais nenhum problema de saúde com as crianças. Mais uma prova concreta das possibilidades de atuação da Radiestesia que está ao alcance de todos, por intermédio de cursos, e também pela dedicação contínua; sem falar da possibilidade da utilização da Tele-Radistesia rompendo fronteiras.