Ansiedade: a porta pra depressão
por Eraldo Manfredi em AutoajudaAtualizado em 24/03/2003 12:13:17
Muita gente vive com extrema tensão e expectativa com relação a tudo que, de bom ou de ruim, pode vir a acontecer. Isto vale para um relacionamento amoroso, onde quase todos sempre esperam encontrar o príncipe ou a princesa dos contos de fadas, mas vale para quaisquer outros aspectos, tais como nosso trabalho, nossos bens materiais, nosso lazer e nossa vida como um todo.
Tanta energia colocada em algum desejo especifico, pode fazer com que este venha, por fim, a se manifestar... muitas vezes de uma forma que em pouco tempo poderá se tornar frustrante e insatisfatória, nos obrigando por vezes a ter que suportar longamente situações limitadoras e bloqueadoras das nossas verdadeiras necessidades e vocações...
Por outro lado, aquilo que nós teimamos em temer, tipo doenças graves, violências, separações, perdas prematuras de entes queridos e muitos outros, raramente irá se manifestar, graças à Divina Providência.
No entanto, esta preocupação constante, terá em muitos casos somente atrapalhado nossa vida plena e alegre, pois teremos evitado continuamente aproveitar plenamente e simplesmente o momento, sucumbindo à vibração nefasta do medo.
Este estado de espirito, uma vez que se torne companheiro constante de viagem no decorrer de nossa vida, implicará, na maioria das vezes, em um quadro muito forte de depressão, com todas as conseqüências nefastas no ambiente familiar, profissional e amoroso, sem contar com o fato que poderá desencadear uma serie de problemas físicos sem causa aparente.
Existem atualmente, e nossos leitores do Vidanova estão bem familiarizados, infinitas ferramentas que podem ajudar a debelar de uma vez este inimigo oculto, geralmente tirando o véu de ilusão que nos impede uma visão correta, tornando clara nossa percepção dos fatos da vida e iluminando os aspectos sombrios de nossa personalidade, utilizando para tanto a meditação, a regressão, o relaxamento, o Reiki, terapias de autoconhecimento, essências florais, exercícios de imagens mentais, musicoterapia e inúmeras outras. O fator principal de cura é de se conscientizar quanto à nossa maravilhosa beleza interior e unicidade, rompendo finalmente com padrões de controle externo que visam estritamente o lado material, iniciando enfim o nosso caminho rumo à verdadeira razão de existir – ou seja – nossa preciosa missão de vida.
Estudo de casos:
Rosália, 42 anos, moradora de S. Paulo.
Rosália é uma pessoa bem sucedida com relação àquilo que é normalmente considerado como base para a “suposta” felicidade: uma boa casa, viagens de férias para a Europa, uma bela casa na praia, um apartamento em Miami, quatro filhos saudáveis estudando em boas faculdades particulares espalhados entre os EUA, a Suíça, a Inglaterra...
A preocupação continua com os filhos era algo assustador.
Será que estavam seguros, será que não tinham sofrido algum acidente, será que estavam se alimentando corretamente, ou que usavam drogas ou álcool em excesso? Os telefonemas para confirmar que tudo estava bem eram praticamente diários.
E o marido? Saia de casa para o escritório e durante o trajeto, que durava menos de uma hora, já recebia três ou quatro telefonemas para saber se ele “estava bem”, se não tinha sofrido acidentes, assaltos, etc. Chegando ao cumulo de ficar preocupada que o marido poderia sofrer um enfarte a qualquer momento, mesmo estando bem de saúde.
Conseqüências desta prisão mental: ela mesma desenvolveu uma fobia que a impedia de sair pra rua, ficando praticamente durante 6 anos sem sair sozinha do refugio seguro que sua casa representava. Não trabalhava, não tinha praticamente prazer nenhum que a motivasse e passava assim muitas horas do dia deitada na cama. Este estado depressivo tinha se transformado em pânico de tudo e de todos.
Durante a primeira sessão de atendimento, após um relaxamento profundo, foi iniciado um trabalho de reprogramação mental com imagens positivas, com visualizações que mostravam situações totalmente opostas às negativas que ela estava se propondo a cada instante.
Durante a segunda sessão, regredindo até a infância, ela conseguiu perceber que a grande maioria destes sentimentos infundados tinha origem em conceitos e informações que partiram da mãe e das avós, repetidas à exaustão durante os primeiros anos de vida e que tinham impregnado o seu inconsciente sem que disto ela tivesse controle e consciência.
Na terceira sessão fomos até a vida intra-uterina, onde foi acessada uma grande preocupação combinada com medo, que a mãe adquiriu e transmitiu a ela em virtude de um serio acidente de carro quando, no quarto mês de gestação, quase chega a perder a criança.
Além da reprogramação com as imagens e as palavras, sempre com a Rosália em estado de relaxamento profundo, foi utilizado mais uma vez o insubstituível perdão junto com o indispensável remanejamento energético, que aqui segue como de costume, para que mais pessoas possam conhecer e se beneficiar. Os resultados deste tratamento foram muito bons, devolvendo à paciente serenidade e vontade de viver.
"Peço perdão pra minha mãe por tudo que ela me causou durante a minha gestação com este acidente no quarto mês e também a perdôo por tudo e peço perdão por tudo que causei a ela no acidente e durante a minha gestação.
Neste momento quero romper todos o grilhões de medo, preocupação e ansiedade que possam estar me prejudicando entre eu, minha mãe, minha gestação e o acidente.
E quero devolver à minha mãe uma energia dela que está em mim".
Caso deseje fazer esta devolução de energia, V. deverá, colocando toda sua emoção, vibração e sentimento, fazer a invocação que segue e o gesto de como que dar um golpe de sabre com sua mão direita, estalando ao mesmo tempo os dedos depois da breve contagem:
"Neste momento eu devolvo esta energia à minha mãe... 1; 2; 3; JÁ!!"
El querido colaborador y amigo Eraldo Manfredi nos ha dejado el día 16 de agosto de 2006, tras larga y valerosa lucha contra la enfermedad. La contribución y la dedicación de Eraldo han sido de inestimable valor para el STUM y para muchos usuarios, y su ausencia – tan sólo física – deja en todos nosotros una añoranza inmensa.
