Gnomos e Duendes, os Elementais da terra em ação
por Eraldo Manfredi em AutoajudaAtualizado em 25/08/2003 11:23:07
Alguém lembra dos desenhos da Branca de Neve e os sete Anões?
Será que se tratou apenas de uma fantasia do autor, ou será que tem algo muito mais abrangente e real... será que Walt Disney não teve alguma intuição mais profunda, alguma experiência ‘diferente’, que o permitiu apresentar ao mundo todo esta belíssima historia em quadrinhos, chegando ao ponto de crianças e adultos sentirem como que algo real poderia estar por baixo de tudo?
Sei perfeitamente que muitos leitores poderão torcer o nariz ao ler este artigo, mas fica a critério de cada um a possibilidade de entrar no espirito do texto, mesmo não acreditando na existência dessas pequenas criaturas, invisíveis à maioria das pessoas.
Muitos de nós sabemos que principalmente as crianças vivem conversando e brincando com esses minúsculos anãozinhos muito bem humorados e multicoloridos, principalmente quando em contato com a natureza e locais onde existem muitas flores. Talvez todos nós tenhamos estes registros maravilhosos que se encontram esquecidos nas paginas distantes do livro de memórias de nossa vida.
Os mais variados compêndios de ciências ocultas nos relatam que os Gnomos fazem parte e respondem pelo Reino Mineral e que tem condições de transmutar a matéria pertencente a este Reino, transformando, por exemplo, rocha em cristal.
Os Duendes são os responsáveis pelo Reino Vegetal, onde operam, cuidando dos ciclos de renovação e crescimento, exercendo sua influencias nas plantas, nas flores e nos cultivos em geral, tendo inclusive o poder de controlar todas as variações climáticas.
Dentro daquilo que podemos considerar sua área de atuação, eles conseguem realizar curas vistas como milagrosas ajudando o ser humano e principalmente as crianças.
Quero aqui relatar um caso verídico autorizado pela Julieta, mãe do pequeno Adolfo; ela é dona de um restaurante ao ar livre em Manaus, o “Adolpho - o Assador Oficial”, que eu freqüento quando estou naquela cidade.
Uma noite eu e ela estávamos conversando sobre o lado esotérico da vida, falando de reencarnação, de projeção astral e outros assuntos do gênero, quando o pequeno Adolfo veio se sentar próximo de nós querendo ouvir a nossa conversa.
Julieta, achando não se tratar de assunto para criança, o mandou passear.
O papo continuou até um ponto em que ela me perguntou sobre o que eu achava da existência de Duendes e Gnomos.
Justamente nesta hora chegou o Adolphinho novamente e senta-se ao meu lado.
Mais uma vez Julieta tentou expulsa-lo, mas eu pedi que ele ficasse ouvindo nossa conversa...
Para total surpresa nossa, antes ainda que pudéssemos argumentar quais nossas opiniões a respeito, ele perguntou:
“Tio, eles são iguais aos anõezinhos da Branca de Neve”?
- Sim, por que? Respondi.
Olhando para o seu joelho esquerdo, ele falou:
“Tem dois deles aqui comigo e parece que estão fazendo alguma coisa no meu joelho”
- Está doendo? Perguntei.
“Não” Foi a resposta.
- Então deixa eles ai! Falei.
Em seguida perguntei para a Julieta se ele tinha algum problema no joelho.
A mãe, com olhar triste, me informou que o menino sofria de uma doença degenerativa no joelho, distúrbio esse que o impedia de ser uma criança normal, correndo e praticando esportes de ação e também que não tinha nenhum tratamento médico disponível na atualidade.
A tendência era que os sintomas se agravassem, tratando-se de doença degenerativa.
Nossa conversa a respeito da doença levou cerca de 10 minutos, com o menino bem tranqüilo, sem mexer a perna e olhando com insistência para seu joelho.
De repente ele abre a boca e fala:
“Tio, os anõezinhos estão indo embora, tem um que está dando pulinhos e outro que bate as palmas pra cima e pra baixo dando a entender que o trabalho acabou”!
Em seguida levantou-se e começou a correr pelo pátio como se nada mais tivesse atrapalhando no joelho.
Julieta ainda chamou a atenção dele para ele parar de correr mas de nada adiantou. Era como se o menino tivesse sido finalmente libertado das amarras que o prendiam.
No final do expediente ele ficou jogando bola com os funcionários.
Depois deste episódio, a vida retornou ao normal para ele e a família e hoje Adolphinho desfruta do prazer de toda atividade física possível, jogando bola, tênis, nadando e andando de bicicleta. Já se passaram cinco anos e ele nunca teve mais nada.
Por mais que queiramos negar ou tratar este fato de forma desdenhosa e superficial, inúmeras radiografias anteriores ao episódio documentando o problema físico estão de prova do que aconteceu naquela noite no restaurante.
Nossa intenção é de informar a verdade a todos os que tem a mente aberta e pura, pois isso tudo aconteceu de forma espontânea com uma criança, independente da minha vontade ou da vontade da mãe dele. De maneira nenhuma houve interferência ou ação de minha parte para que tal fato se manifestasse, me tornando eu uma simples testemunha junto com a Julieta.
Devo aqui salientar que em momento algum da minha vida vi pessoalmente esses seres da Natureza, mas confirmo que este episódio me levou a mudar minha crença, de forma que me encontro muito mais aberto e flexível para as inúmeras maravilhas que nossos olhos ainda não vêem, mas que com certeza fazem parte do nosso dia-a-dia.
Somos Todos UM