2 Casos Extraterrestres
por Vera Marfeza em Corpo e MenteAtualizado em 11/06/2004 12:24:18
Foram 2 experiências enriquecedoras.
Uma delas foi a de uma criança de 9 anos. Chegou acompanhada da mãe, durante um trabalho de cirurgia espiritual. Disse-lhe que não precisava trazer a criança, mas mesmo assim pediu-me que a visse, pois não sabia mais o que fazer. Olhei-a e era impressionante. Olhos amendoados firmes e fixos em mim, testa alta, corpo longilíneo. Observei-o por alguns instantes e chamei sua mãe para um canto, dizendo-lhe: -“Não sei como a senhora vai reagir a isso que eu vou lhe contar...
“Seu filho é um extraterrestre”.
Ela começou a chorar e me olhando exclamou: - “Graças a Deus alguém viu”!!!
Contou-me, rapidamente, que seu filho, desde os 6 anos, lhe dizia que não era daqui, que não gostava deste planeta, por este ser atrasado. Completou contando que ele ameaçara se suicidar muitas vezes. O parto tinha sido muito difícil, pois teve que enfrentar um princípio de eclampse, ou eclampsia como se diz em patologia. Sua pressão tinha chegado aos 21, sem que os médicos nada pudessem fazer. Não sabia como tinha sobrevivido.
Marquei naquela semana um encontro para atendê-la e lhe pedi que não trouxesse a criança. Nesse encontro acabei sabendo toda a situação. Seu filho viera cumprir uma encarnação na Terra, como punição por ter feito um estrago em seu planeta. Ele tentou não nascer e não construiu nenhum projeto para essa encarnação. Por isso não participava de nada na escola e vivia dizendo à mãe, que ninguém tinha nada a lhe ensinar. A mãe fez um teste com ele uma vez. Pegou um livro e começou a ler. Como o menino estava de frente para ela e conseqüentemente o livro de costas para ele, não poderia lê-lo. Mas não foi isso que aconteceu o garoto continuou a ler o que a mãe visualizava em pensamento. Todos os exames de encefalograma davam estado alfa. Não tivemos dúvidas. O garoto tinha capacidades psíquicas muito maiores que qualquer criança aqui da Terra. O problema era ele fazer um projeto. Sem projeto, parecia um presidiário que sai para tomar sol, apático e sem esperança. Passei para a segunda etapa. Negociar com os guardiões que o acompanhavam. Eles se apresentaram, captados pela minha vidência, como “carcereiros” que estavam ali para garantir que ele não se suicidaria. Foram eles, inclusive, que salvaram a mãe, quando do seu nascimento.
Uma vez aceita a negociação, pedi-lhe que trouxesse o menino. Foi a conversa mais surrealista que tive com uma criança de 9 anos. Comecei falando que nós da Terra precisávamos de seu conhecimento, pois o seu planeta de origem, era bastante avançado tecnologicamente e também espiritualmente. Ele prontamente concordou. Pedi-lhe que fizesse um projeto de encarnação e lhe fiz um ‘renascimento’. A partir de então, ele começou a colaborar.
Confessou à mãe: “Já que não tem jeito, me ensina sobre este sistema solar. Quero conhecer os planetas e como funciona tudo por aqui”. A mãe me ligava contando os avanços e as descobertas. Estava mais confiante por saber lidar melhor com a situação. Uma vez me contou que, ao seu filho relutar em tomar banho, ela lhe disse: “Vai ter que tomar banho e escovar o dente sim. Se no seu planeta não tem disso, aqui tem”!
Hoje moram no interior de Minas Gerais e, ao que parece, estão adaptados.
O segundo caso foi de um jovem
Este foi muito difícil. Sua mãe, tentando entender o que acontecera ao seu filho, já estava no seu oitavo ano de busca. Cada vez piorava mais. Até os 14 ele era normal com uma vida normal. Quando completou 14 anos, começaram os sintomas. Agressividade, ausência, tentativas de suicídio, muito sarcasmo, conversa em 3ª pessoa. Já não se comunicava direito com ninguém. Tentou esfaquear o irmão e ateou fogo na casa.
Eu comecei a investigação do caso, através de sua mãe.
Ela vinha e eu retirava muitos obsessores. Nada mudava. Foi quando então, meu computador começou a falhar diariamente. Vinha o técnico e nada encontrava. Certo dia, apareceu no canto da sala, onde eu a atendia, uma figura estranha, que me disse que era ele que estava estragando o meu computador. Perguntei-lhe o porquê. Logo me disse que aquela criatura que eu estava me empenhando em tratar era um fugitivo que não teve nem a decência de ficar para ser julgado em seu planeta. Perguntei-lhe então do que estava sendo acusado. Ele me mostrou. Foi uma visão terrível. Um planeta todo transformado, geneticamente.
Aquele jovem, filho daquela terna senhora, sentada na minha frente, fez um estrago genético em seu planeta de origem, misturando genes de seres que ali habitavam, com os representantes animais deles. E agora eles o haviam encontrado. Esse ser extraterrestre estava pondo todos os prejudicados em seu planeta, para obsediá-lo, freneticamente.
Tentei argumentar que atormentá-lo de nada adiantaria. Que se eles concordassem, e para tanto precisariam parar de obsediá-lo, eu me comprometeria a acompanhar o caso. E tão logo ele recuperasse a sua sanidade, certamente, ao dormir, colaboraria com eles em seu planeta.
Acordo firmado, acordo cumprido. O rapaz que tomava 5 remédios diários de tarja preta, pela primeira vez, em 8 anos, amanhecera calmo. A mãe, por conta própria, começou, devagar, a retirar os medicamentos. ‘Renascemos’ ele. Só faltava a sua colaboração durante à noite, como havíamos combinado com o seu algoz. Esse foi o problema. Era um espírito muito rebelde. Tivemos que começar um trabalho de doutrinação pela apometria, que foi feito em outro lugar, por mim recomendado. Enquanto escrevia este artigo, sua irmã me telefonou para dar notícias dele. Já viaja com a família, conversa, diz que já está se adaptando... Que bom, foram 5 anos de luta. Sua família, em nenhum momento desistiu. Ponto pra ela. Ponto pra ele, ponto pra nós.