A Guerra é um Delito
por Ashtar Sheran em Corpo e MenteAtualizado em 28/01/2002 10:45:36
Os homens que não possuem nenhuma idéia de DEUS e de SEU REINO, matam por egoísmo, por ódio, por crueldade. Aqueles que têm já alguma idéia de DEUS e SUA HIERARQUIA deveriam, certamente, agir e pensar de maneira diferente. Entretanto, assim não acontece. Parece-nos que os que conhecem DEUS e Suas Leis agem ainda com menos escrúpulo do que os pagãos, que vivem na obscuridade espiritual.
Dizemo-vos que em nosso Planeta não existe nenhum psicólogo à altura de explicar o vosso comportamento. E nós também não podemos compreender tal coisa. Começa o desvio já pela Bíblia. Citamos ainda a SAGRADA ESCRITURA que, muitas vezes, pouco tem a ver com a santidade: "A mão sobre a bandeira do Senhor!"
Acha-se em guerra o Senhor com Amalek de geração em geração! As guerras que já combateram naquela ocasião aconteciam em nome do SENHOR. Na verdade foi assim que se comentou, também, sobre o justo apoio dos MENSAGEIROS DA LUZ.
Se DEUS desejasse fazer guerra, e por boas razões, certamente, Ele não teria necessidade dos terrestres, a fim de executá-la. DEUS possui, no Universo, enorme quantidade de combatentes que poderia enviar contra a humanidade terrestre. Porém, Ele não é nenhum chefe militar e nem mesmo um dominador de povos. Não temos, de nosso lado, a menor intenção de vos pregar medo ou de vos ameaçar. Mas assim mesmo, queremos informar-vos de que poderíamos, com facilidade, destruir inteiramente vossa Terra. Porém, esta possibilidade desejamos não seja tomada a sério, visto vós próprios agora estardes à altura de executar uma autodestruição. Por que então deveríamos fazer aquilo que podeis fazer por vós próprios se continuardes a dar atenção às inspirações satânicas? Acreditam ainda hoje muitos homens não serem responsáveis por pecado cometido por outrem. Grande erro reside nessa concepção. Tendo um comandante cargo mais alto, leva assim maior responsabilidade sobre os ombros. Um executor que obedece somente a um comando, tendo sido constrangido a atender, é menos culpado do que aquele que lhe deu a ordem. Assim sendo, pois, os políticos que ordenam a realização de uma guerra ou outro delito, são incomparavelmente mais culpados do que os que obedecem. Porém, nem mesmo estes últimos ficam isentos de culpa, em virtude do livre-arbítrio. Poderiam ter-se negado.
Muitos homens deixam de acreditar em DEUS, porque vêem que nada acontece aos instigadores de guerra, aos verdugos. Assim pensam: "Se existisse um DEUS, ELE não permitiria tais crueldades". Podemos a isto responder dizendo que o CRIADOR não deixa impune tais crueldades; DEUS não deixa impunes tais delitos. Assim podem verificar-se culpas como as da Guerra. Explicaremos isto mais adiante. Na independência que vos foi legada (livre-arbítrio), cada qual deverá pagar pela transgressão às Leis Divinas.
Antes de mais nada a humanidade já foi punida pelos diferentes autocratas sobre a Terra. Este aspecto da punição não deveria ser implicada a um Ser Superior, ou DEUS próprio, no verdadeiro sentido da palavra. Esta designação de culpa não é apropriada, porque DEUS é a perfeita CONSCIÊNCIA CENTRAL. Esta Consciência pode dar ordens. Os executores são os homens e todas as espécies de SUA CRIAÇÃO.
Esta seria a punição visível oriunda da lei: Ação-Reação. Existem ainda outras punições e conseqüências que não podeis ver. O que pensais que acontece quando morre, por exemplo, um ímpio, um criminoso de guerra, e passa para o mundo espiritual? Este não é um dogma da Igreja, porém, uma verdade objetiva! Não se trata de castigos corporais, como descreve Dante Alighieri. Quem possui uma idéia da angústia de amor que leva à morte? Da mesma forma será punido o malfeitor no Reino espiritual.
Os tormentos do conhecimento de si próprio são terríveis e não podem nem mesmo ser descritos.
Sabemos que existem em todo o mundo milhões de homens que desejam aos ditadores do Mundo toda punição possível. Sabemos que todos aqueles milhões de pessoas não podem imaginar a punição que já está preparada para eles. Ninguém poderá imaginá-la nem em sua fantasia mais viva. E um grande número de pessoas acha-se ameaçado pela mesma sorte. DEUS observa, mas Ele age baseado nas Suas Leis, as quais evitam o caos. DEUS põe obstáculo ao caos, enquanto a humanidade o favorece. Assim a humanidade da Terra é inimiga do CRIADOR. Desta forma DEUS se acha constrangido, de todo o modo, a fazer guerra à humanidade: uma guerra tenaz, porquanto a humanidade possui armas poderosas. Sabemos desta guerra que vos ameaça e que gostaríamos de evitar. A nós não nos interessa tanto a guerra entre vossos povos e países, mas a que o CRIADOR conduzirá contra vós. Ela será inevitável se não aceitardes nossos ensinamentos. A guerra é um assassínio. Mas se DEUS fizer a guerra, ELE não é um assassino, visto estar retomando tudo quanto deu; ELE pede apenas Lhe seja restituído aquilo que ELE vos deu, isto é a vida, porque dela fazeis mau uso. ELE vos pedirá absolutamente de volta tudo aquilo que vos deu. Isto é de seu direito, o direito que Lhe devereis reconhecer! Quem dá emprestado pode também pedir a restituição da coisa emprestada. Esta é a liberdade de vosso livre-arbítrio; o direito de habitar sobre esse Planeta e a vida na matéria, para que possais compreender e observar a beleza do Universo. Quem de DEUS faz seu inimigo contrapõe-se a um Invencível. Tendes medo de um espírito, de um espectro. Mas nos parece estranho não terdes medo do maior de todos os Espíritos!
O SENHOR vos deu uma pequena amostra em Sodoma e Gomorra. Para os tempos de então, foi uma coisa tremenda. Hoje vos parecerá como a picada de mosquito. Entretanto nós sabemos fazer alguma coisa bem diferente. Não desejamos confrontar as forças que poderemos pôr à disposição do SENHOR com vossas bombas de hidrogênio. Possuímos outros meios. Podemos mudar a atmosfera, eletricamente. Podemos produzir terremotos como houve por ocasião da morte de CRISTO. Podemos mudar o dia em noite. Podemos também fazer aquilo que é mais Importante: paralisar espiritualmente povos inteiros. Já na Bíblia se fala dessa paralisação dos homens. No primeiro livro de Moisés sob o capitulo intitulado, "O fim de Sodoma e Gomorra", encontramos a narrativa que diz que os Anjos, foram buscar Lot, paralisando os que os Importunavam. Textualmente diz: "As pessoas diante da porta ficaram cegas, quer fossem pequenas ou grandes, e em vão tentaram encontrar a porta".
Prescreve o plano de DEUS que a humanidade não seja perturbada nem dificultada na sua evolução. Por este motivo não tivemos até agora a permissão de intervir de forma autoritária. Agora, porém, a humanidade fez surgir uma situação tal, a ponto de não se tratar mais de uma evolução pessoal, mas de uma destruição do grau evolutivo até agora conquistado. Isto não foi contemplado pelo plano Divino. No momento presente chegamos a uma situação que nos permite ocuparmo-nos mais de perto desse caso.
Se a princípio manobramos de modo muito discreto, isto agora foi de todo superado. Devido a essa situação já dispomos de novo plano. Fizemos também experiências com ótimos resultados.PERGUNTA: De quais experiências falais?
RESPOSTA: Estudamos vossas fontes de energia.
Este estudo não foi para nós tão simples, visto não podermos nos aproximar com facilidade de qualquer lugar.
Além do mais a reintegração das energias varia de local para local. Como porém não ignorais, pudemos interromper por algumas horas o fornecimento de energia elétrica na América. Foi esta uma tentativa também. Em outros países o fizemos. Em caso de necessidade esta operação poderá assumir um outro aspecto. Também devemos fazer uma espécie de observação dos meios. Contudo, não somos vossos Inimigos. Não podemos absolutamente entender como se possa considerar inimigo a um outro homem. Não podemos nem mesmo entender como um assassínio possa ser o meio com o qual eliminais divergências de visão e provocação de disputas. Vossos filósofos ocuparam-se dos mais variados problemas. Mas para nós é inexplicável o fato de não terem enfrentado o problema dessa carnificina pretextada pelos políticos: a guerra. Estamos convencidos de que não passa de assassínio a execução de um homem. Quem poderá objetar dizendo que esta concepção não esteja certa? Dizeis ser preciso verificar se a pessoa não mereceu a morte. Segundo vossa concepção meramente jurídica, um delinqüente ou um assassino poderão ser punidos com a morte. O culpado teria, segundo vós, merecido a morte. Tal concepção poderá ter vindo somente através da leitura de vossa Bíblia que admite o homicídio. Não podemos senão assegurar-vos sinceramente que do Reino de DEUS ou de SUA HIERARQUIA jamais tenha vindo uma idéia tão absurda e terrível. A expiação de uma culpa através da morte, não passa de uma vil atrocidade inventada pelos políticos e pelos antigos sacerdotes com o fito de induzir alguém a cumprir suas leis profanas. Se um homem comete um pecado capital, receberá uma punição vindo do mundo espiritual. Entretanto vemos que esta expiação do mundo espiritual não mais assusta a ninguém, nem mesmo aos religiosos, por não se acreditar no mundo espiritual com SUAS LEIS.
Afirmamos, entretanto, que o extermínio de qualquer homem, seja por que causa for, é sem dúvida um assassinato. Se a humanidade admite em toda a parte a prática da matança e assassínio preparados, deve-se isto ao fato de que vossas religiões não melhoram o homem. Tal perversão é desejada pelos grupos que querem ficar no poder e conquistá-lo com a forca. Uma verdadeira religião, objetiva, apoiada sobre bases científicas, cujos ensinamentos e leis sejam absolutamente dignos de fé, não admitirá nunca tais crueldades. Para isto nós os MENSAGEIROS DE LUZ nos esforçamos desde milênios em vos oferecer uma religião fiel - a Verdade!
Com este Propósito deu-se a encarnação de Jesus Cristo. Foi Ele contra as mentiras das Escrituras Sagradas daquele tempo. E como tal comportamento não agradou aos sacerdotes, encontraram o meio de executar o abominável assassínio de Jesus... Esta constitui a pura Verdade.
Desde então a humanidade aprendeu muito. A técnica progrediu a ponto de lançarem-se os astronautas no espaço cósmico. Acreditamos pois tenha chegado agora o momento justo de podermos apelar para a razão de certos homens, supondo que pouco a pouco seremos entendidos em nossa exortação e ensinamentos. Se esta esperança vier
a falir só poderemos dizer-vos: "Adeus, ó Humanidade da Terra"!
Constitui o assassínio dos homens o capítulo pior da história da humanidade em todo o Universo.
A humanidade terrena é neste sentido a pior de todas. (Somos obrigados a nos expressarmos desta forma a fim de que sejamos entendidos. Melhoramos nosso conhecimento das línguas terrestres a fim de podermo-nos exprimir melhor, fazermo-nos bem compreendidos).
Retomando nosso discurso relativo à vossa concepção moral e jurídica, diremos: Se julgardes alguém merecer a morte, explicai-nos, pois, como milhões de soldados, de civis, de mães e de crianças mereceram a morte?
Foram todos esses seres assassinados sem possuírem a mínima culpa. Isto só aconteceu porque os Chefes da Humanidade assim o desejaram devido a seus absurdos
desígnios.
E agora nos encontramos no argumento do heroísmo, sim, do juramento e de semelhantes fantasmas. Se alguém querendo matar, acaba sendo morto, será ele considerado um herói. Em lugar de se fazer conhecer ao homem a verdade relacionada com sua verdadeira posição no Universo e o mistério de sua existência imortal, quebra-se sua personalidade ficando ele, ao contrário, persuadido de ter de combater em caso de necessidade, morrer a fim de que outros possam viver melhor e fazer .sua vontade. Aquilo que resulta disto e sempre resultará, será o caos! Cada guerra constitui um caos! Toda guerra é um assassínio coletivo!
Aprendemos também alguma coisa de vossa legislação jurídica. O homicídio é o extermínio de um homem com propósito, premeditação; o contrário da morte dolosa que acontece sem premeditação. Ao considerarmos estas leis vêm-nos ainda maiores dúvidas, pois são contrárias a qualquer lógica.
Nenhuma guerra surge por si espontaneamente. Ao contrário disto ela é longamente arquitetada. Cada armamento necessita de um longo preparo, uma meticulosa procura de armas, com a finalidade de uso imediato. Assim a guerra não é um assassínio acidental, mas um homicídio muito bem preparado. Aqui podereis objetar que um Governo não mata seus próprios soldados, mas os manda somente com a finalidade de matar, caso em que se podem tornar vítimas dos assassinos. Por fim chega-se à justificativa de defesa nacional. Mas também o direito dessa defesa se torna um erro jurídico.
A defesa é uma afirmação com o fito de provar-se a própria inocência. Isto pode acontecer em sentido político, como acontece entre nós, e neste caso só por via diplomática. Falta-vos um tribunal internacional que escute o acusador e nomeie o defensor. A defesa por meio de armas é também um homicídio. Ela só pode ter uma finalidade: a de repelir o ataque, mas não a de matar, como o faz o assaltante. Vossos preparativos de guerra não obedecem a um sentimento de defesa, o de repelir o assaltante, mas o de matar de qualquer forma possível. E ainda mais, de matar toda a população considerada inimiga.
Apressaste-vos em possuir para isso o maior número de armas possíveis e zombando, ao contrário, dos verdadeiros e altos conhecimentos, sem dardes atenção à Verdade espiritual.
Temos cópia de vossa enciclopédia filosófica. O seu estudo nos causou verdadeiro choque. As suposições acham-se em primeiro lugar e as provas em último. Aquele que ler semelhantes livros tornar-se-á ateu, mesmo que a isso se oponha até ao esgotamento.
A ciência fez verdadeiras obras primas de erro e de ateísmo; mas se vê que pretende, muito ao contrário, uma fé cega, quanto "ao não saber".