Entendendo a Radiestesia mais a fundo
por Maria Isabel Carapinha em Corpo e MenteAtualizado em 01/07/2009 16:35:55
Em nossos últimos encontros por aqui, estamos sempre conversando sobre energias e citando muitos e muitos exemplos e histórias verídicas a fim de mostrar a importância de verificarmos a energia que está a nossa volta e de curar o ambiente quando necessário. Porém, tenho percebido que a sede por conhecimentos mais profundos está se tornando latente entre os meus amigos leitores e hoje resolvi, então, escrever um pouco mais sobre a Radiestesia por si só.
Na verificação das energias de um ambiente, podemos trabalhar fundo com as pessoas que ali vivem. Verificamos em primeiro lugar, qual o tipo de anomalia está presente no ambiente e a mais agressiva no local, quais as pessoas que estão sendo afetadas, que sistema de cura de ambiente iremos utilizar e que sistema de cura das pessoas que ficaram ali expostas vamos utilizar. Na maioria dos casos, sempre chego ao seguinte: primeiro, as pessoas necessitam que o ambiente seja curado por completo, depois que elas sejam submetidas a um equilíbrio energético.
Todo ser humano é sensível e possui essa sensibilidade nata a certas radiações. Podemos desenvolvê-la ou acentuá-la, mediante o estudo da Radiestesia e a prática da mesma.
Existem pessoas que nascem com uma sensibilidade extrema e existem algumas que a desenvolvem após um fato marcante em suas vidas como um acidente, por exemplo. As reações do corpo humano perante energias nocivas são as mais diversas. Existem pessoas que desenvolvem tremores, existem outras que têm fortes transpirações, outras, dores intensas de cabeça e até perda de consciência quando se encontram sobre uma zona telúrica de energia negativa de solo. Estas são reações apresentadas por pessoas extremamente sensíveis, porém, todas as pessoas com o auxílio de um aparelho de Radiestesia como um pêndulo, consegue detectar uma zona telúrica sem o menor esforço.
Um dia, ouvi um explicação que aprender a Radiestesia seria como aprender a desenhar. Existem os que nascem com uma habilidade fora do normal para o desenho e existem os que desenvolvem esta habilidade através de técnicas.
Assim se classificam os radiestesistas: existem os que são hipersensíveis, ou seja, até mesmo sem os aparelhos fazem detecções energéticas precisas; existem também os sensíveis que após muito treino e estudo se desenvolvem na técnica da Radiestesia. O que quero dizer com isso é que com um pouco de treino e dedicação todo ser humano tem a capacidade de se tornar um radiestesista.
A utilização e domínio dos instrumentos de Radiestesia nos levam às mais diferentes aplicações, além, é claro da verificação de ambientes, podemos: diagnosticar uma doença e auxiliar em sua cura; encontrar pessoas, animais ou objetos desaparecidos; indicar o local exato para perfurarmos um poço; indicar o momento certo para realizar uma semeadura, descobrir o PH da água; saber a que horas e em que vôo chegará a pessoa que esperamos; ou seja, medir toda e qualquer energia que exista. O limite é a sua criatividade.
A Radiestesia é definida como sensibilidade às energias. Segundo a física, tudo é vibração. Tudo irradia uma série de freqüências com longitudes e ondas variáveis, o que confere a cada parte da matéria uma vibração especial e específica.
Se somos capazes de medir uma vibração ou uma radiação particular de um local, de um órgão, possuíremos uma informação muito precisa de sua qualidade e de sua relação conosco. Se o órgão está desequilibrado ou funcionando mal, será detectado pela variação em sua energia e vibração, e emitirá ondas diferentes e assim a avaliaremos..
Depois que um aprendiz de Radiestesia estiver completamente familiarizado com os movimentos apresentados pelos instrumentos de Radiestesia, poderá fazer qualquer tipo de medição em pessoas ou ambientes e obterá respostas precisas.
As energias medidas em locais ou pessoas possuem na Radiestesia escalas específicas. Quero dizer com isso que se um radiestesista faz uma avaliação em um local definindo a sua intensidade e tipo de energia, se outro radiestesista for chamado para verificar o mesmo local, a mesma energia deverá ser encontrada e a intensidade deverá ser a mesma. Isto é o que leva a Radiestesia à credibilidade e respeito!
Como para medir temperatura utilizamos um termômetro, para medir a energia de locais utilizamos escalas radiestésicas específicas. Além da escala de medição fornecer dados precisos sobre a energia encontrada, também facilita a troca de informações entre profissionais da área. Uma das escalas mais utilizadas é o Biômetro de Bovis, que é o nome de um radiestesista francês, que no começo do século criou sua própria escala.
Após muitas medições em plantas, animais e pessoas saudáveis e enfermos com certas doenças, Bovis chegou à conclusão que 6.500, numa escala de 0 a 10.000, era a unidade que vibrava qualquer pessoa sadia. Observou-se também que pessoas com câncer encontravam-se numa freqüência de 4.000 a 4.500, os doentes de tuberculose entre 5.000 e 5.500 e assim avaliando várias doenças. Cada doença possuía a sua intensidade sendo todas inferiores a 6.500. As pessoas sadias e com muita vitalidade superavam esta medida chegando a 7.000 e 8.000.
Anos mais tarde descobriu-se o seguinte: que os locais de energia nociva vibravam em valores muito baixos, ou seja, mediam valores inferiores a 6.500 unidades da Escala Bovis. Chegaram, então, aos seguintes valores, a vertical de uma linha Hartmann tão nociva à nossa saúde vibra em uma intensidade de 5.500, sobre um cruzamento de linha 5.000 e sobre uma corrente telúrica 4.000. A dedução final de toda essa explicação tão complexa é que a pessoa que fica sobre um ponto de energia nociva, passa a vibrar na mesma intensidade do local; seja por indução ou por ressonância terminará vibrando na freqüência da doença.
Estas foram hoje explicações um pouco mais técnicas para que todos vocês possam entender melhor que, por trás de uma avaliação radiestésica, existe todo um universo de técnicas e conceitos que a torna plenamente confiável. Não é simplesmente uma avaliação que poderá causar ou não um efeito positivo, é um compromisso assumido com a pessoa que nos solicitou a avaliação.
As consultas sejam elas em ambiente, ou em empresas ou em pessoas, sempre apresentam resultados favoráveis e no tempo determinado, pois estamos falando de energia! E energia é possível de ser conduzida para onde desejamos que ela vá.A seguir, conto-lhes mais um caso de aplicação de Radiestesia extremamente simples e funcional. Minha mãe há meses vem apresentando sintomas de esporão no calcanhar, um tipo de dor bem intensa, que leva ao inchaço do pé e dificuldade de andar. Eu, como radiestesista, confiante e segura de meios conceitos, levei-a ao médico para ouvir sua opinião e em paralelo fiz meu diagnóstico. O médico solicitou uma palmilha e exercícios de fisioterapia. Minha mãe não é muito de ir ao médico e logo que saímos do consultório disse que a palmilha usaria, mas não faria a fisioterapia, pois não ia ficar enchendo ninguém para levá-la. O pior de tudo é que como a conheço bem, e vaidosa como é, sabia até mesmo que a palmilha ficaria encostada.
Sugeri, então, a ela que fizesse uso de uma placa radiônica chamada de Diafragma I por duas semanas e verificasse o resultado.
Ela gosta muito de fazer crochê, tricot e sugeri a ela que enquanto estivesse fazendo estas atividades, colocasse o pé sobre a placa que tem a função de eliminar as dores e dissipar energias estagnadas no local. Qual não foi a surpresa depois de uma semana de uso, as dores haviam desaparecido e ela estava caminhando novamente e muito bem! Sexta-feira passada, estava com ela em uma loja de sapatos e ela me mostrava o pé desinchado e dizia: se eu tiver qualquer problema, pego a plaquinha que está no armário da sala rsss.
Esta é mais uma história para mostrar para você que a Radiestesia pode resolver qualquer assunto de nossas vidas.
Até a próxima semana!