Agosto – Sem Influências Nocivas
por Miriam Carvalho em OráculosAtualizado em 01/08/2007 14:12:41
O mês de agosto está associado a egrégoras de superstições ou crenças baseadas em situações direcionadas para datas, animais, objetos etc, tais como: sexta-feira 13, gato preto, passar em baixo de escadas, mesa com 13 pessoas.
O hábito de associar AGOSTO ao mês do desgosto, da loucura ou do “cachorro louco” teve a origem atribuída ao imperador romano César Augustus, que deu seu nome ao mês. Augustus sofria de epilepsia e acreditava-se que seus ataques estavam associados à loucura.
Por outro lado, coincidentemente, diversas tragédias ocorreram em agosto, tais como:
• Sacrifício de João Batista decapitado em agosto do ano 31.
• Noite de São Bartolomeu, agosto de 1572, batalha entre protestantes e católicos com a morte de milhares de pessoas.
• Inicio da 1ª guerra mundial – agosto de 1914
• Bomba de Hiroshima e Nagasaki – agosto 1945
• Suicídio de Getúlio Vargas – agosto 1954
• Carmem Miranda – colapso fulminante - agosto 1955
• Morte de Marilyn Monroe – Overdose de calmantes- agosto 1962
• Renúncia de Jânio Quadros – acarretando o golpe de 1964
• Morte de Juscelino Kubitschek – agosto 1976
• Lady Di – Acidente automobilístico – agosto 1997
E, assim, a humanidade foi associando agosto ao mês do desgosto, esquecendo que AGOSTO é um mês como outro qualquer, com aspectos neutros, positivos e negativos.
O Ser humano é produto de egrégoras de suas ações, crenças e formas-pensamento. A evolução espiritual, entre outras atitudes, está em policiar emoções, sem se tornar um ímã negativo com medos, angústia, dor, mágoa, raiva, inveja, vingança, que bloqueiam os chacras poluindo a aura e a mente. Isso é subjetividade nociva, andamos em círculos sem crescer e sair do lugar.
Sentimentos negativos devem ser enobrecidos, substituídos pela manifestação da Luz Divina através da fé, do amor, da esperança e da objetividade.
O nível de consciência dimensional de cada um depende diretamente da qualidade e quantidade de energia que ele agrega em suas atitudes como norma de conduta. Compreendendo e analisando tais emoções dentro de si e, principalmente, no outro, estará se perdoando, garimpando o seu melhor, evoluindo, ao desenvolver atitudes positivas como amor, perdão, compaixão e, principalmente, a Esperança.
A plenitude do Ser (saúde, prosperidade, amor, sucesso, paz e harmonia) dependerá única e exclusivamente da qualidade das emoções criadas.
Isso é o que difere o Ser consciente de um Ser comum.
Criamos nossa luz e nossa treva.
O pensamento de amor e esperança é um escudo!