Chave para o Despertar da Nossa Consciência
Ao nascer, a mente é como um grande armazém vazio, que vai enchendo-se de sensações, emoções e ideias. E com tudo isso, vai-se criando uma personalidade ideal, ilusória, temporal, que vive para armazenar tudo aquilo que lhe produz maior prazer e segurança.
Com o tempo, chega a morte da mente e com sua morte também morre nossa falsa personalidade temporal.
O pensador, que é o pensamento mesmo, não é nossa identidade verdadeira, senão uma criação temporal do pensamento que necessariamente deve morrer.
Essa voz interior, que não é da mente, e nos alegra quando fazemos o bem, ou nos recrimina quando fazemos o mal, é a voz de nossa identidade imortal.
É nossa consciência, que vai despertando com o tempo e pode dirigir a atenção da mente por meio da vontade, que goza da vida eterna ao despertar, ao terminar o tempo de gestação universal, quando nascemos para a eternidade.
chave n. III extraída do livro "O Acontecer Agora", do Escriba do Tao
ed. Manuel Hernández Muñoz
www.recanto.paz.nom.br/textos
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