Conhecimento Imutável
Autor Marcos Spagnuolo Souza
Assunto Almas GêmeasAtualizado em 11/24/2014 6:56:25 AM
O macrocosmo é toda a criação divina em seu conjunto e o microcosmo é o ser humano. O ser humano é um campo energético ovoide e dentro desse campo existem três manifestações: o ser aural, o corpo físico, e Deus.
O ser aural é o somatório de todas as experiências de todos os corpos físicos que habitaram o interior do microcosmo, logicamente são experiências relacionadas com o universo do espaço/tempo. O microcosmo dirigido pelo ser aural adota um corpo físico quando ele ainda está no útero materno.
O corpo físico é formado no útero materno e quando nasce passa a satisfazer as necessidades do ser aural no universo do espaço/tempo. Existem quatro corpos físicos: o físico propriamente dito; o etérico, astral e mental.
O corpo físico e o ser aural por pertencerem ao espaço/tempo são mortais e com o tempo desintegram totalmente. O ser aural pode viver por milhares de anos utilizando inúmeras encarnações em corpos físicos, etéricos, astrais e mentais.
Deus em Si está no interior de todas as manifestações existentes e Ele é indivisível, assim sendo, está com toda sua totalidade no interior de todas as coisas, e logicamente no interior do microcosmo. Deus é infinito, significando que suas criações também são infinitas.
Devido a infinitude das criações divinas as duas manifestações existentes no interior do microcosmo (corpo físico e ser aural) não representam o aspecto final do ser humano. O ser aural deve compreender sua própria temporalidade e se deixar transformar pelo Deus interno.
No momento em que o ser aural se deixa transformar ocorre a transfiguração do ser aural passando a ser uma manifestação luminosa vencendo a morte e tempo. Esse novo ser, ou novo homem, cria dentro do microcosmo o seu corpo de luz.
Diante do exposto o objetivo da vida é a transfiguração do ser aural e a consequente manifestação do novo homem com o seu corpo de luz, nascendo no interior do microcosmo o Filho de Deus, pois, o velho homem era denominado de Filho do Homem e não Filho de Deus.
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