Sobre a Atlântida
Autor Gesiel Albuquerque
Assunto Almas GêmeasAtualizado em 1/29/2015 7:17:24 PM
Muito se tem falado e a história da Atlântida já está internalizada nas pessoas. Os primeiros relatos sobre este “continente perdido” ocorreram em dois dos diálogos de Platão (428/347 a.C.), “Crítias” e “Temeus”, escritos por volta de 330 aC.
Platão decreve esta sociedade como um lugar próspero, o reino de Posseidon, o deus do mar. Era uma cidade sofisiticada, que viveu em paz por milhares de anos, até que os seus habitantes tornaram-se preguiçosos e gananciosos. Revoltado com isso, Zeus decidiu destruí-los.
A primeira constatação é a seguinte: Atlântida nunca foi um continente do planeta Terra, como visualizado por Platão e propalado por esotéricos e espiritualistas. Atlântida foi um mundo, foi um planeta habitado por gente muito avançada tecnologicamente, mas com os seus problemas com outro tipo de gente ávida pelo domínio.
Essa gente dominadora é hoje conhecida como magos negros. Porém, em sua época, eram altos cientistas e tecnólogos, exímios conhecedores das manipulações físico-químicas da matéria e de outros elementos cosmológicos, que, se fossem controlados por consciências perversas, trariam o desastre, como de fato ocorreu.
Na Atlântida existia, tanto quanto aqui na Terra, a ganância pelo poder de controle, pela manipulação das vontades e pelo conhecimento secreto de energias capazes de danificar projetos individuais e coletivos. Quase tudo se processava mentalmente (no termos que conhecemos hoje). Tudo era criado pela vontade que, se emoldurava através do plasma e de outras substâncias físicas e químicas.
Existia uma espécie de Conselho Criador, o qual atendia as necessidades dos grupos e organizações, quando estas lhes enviavam determinados pedidos. Por exemplo: uma empresa precisava construir uma nave gigante com x e y aparatos e adaptações. Solicitava ao Grande Conselho que, após a análise do projeto, permitia tal criação. Dessa forma, eles podiam projetar mentalmente as peças e elas se materializavam. Um detalhe: eles sabiam como controlar a força gravitacional.
Os seres da Atlântida nunca foram desenvolvidos moralmente ou espiritualmente, como divulgam alguns. Eram seres comuns, como nós, com suas sabedorias, espertezas, tecnologia e malandragem. Neste meio, existiam os bem intencionados e os mal intencionados. E cada um, no seu quadrado, lutava para garantir a sua fatia do bolo.
Os atlantes mantinham contato com outras civilizações do Universo. Eles conseguiam se comunicar com outros seres através de um conjunto de satélites semelhantes, mas infinitamente mais avançados do que os nossos. Eles detinham a capacidade de viajar por teletransporte através dos, hoje pouco estudados, buracos de minhoca. Eles conseguiam se autodesintegrar e se recompor para efetuarem a viagem interdimensional. Processo semelhante aos downloads atuais (de forma inversa), quando um arquivo é compactado na origem e descompactado no destino final, voltando à sua integralização física.
Os computadores eram extremamente comuns naquele lugar; todos interconectados e alimentados por chips e hardwares altamente potentes, capazes de armazenar, enviar e receber dados com velocidade impressionante. As pessoas carregavam microships implantados em seus corpos. Ou seja, eram computadores ambulantes. Não existiam CPUs ou monitores como os conhecemos na Terra. Era tudo holográfico e controlado pela mente. Nossa internete seria rídicula perante a deles, do ponto de vista dos recursos de transmissão de dados.
Outra ferramenta controlada por eles era a projeção astral/mental. Algo muito parecido com o que se viu nos filmes Matrix e Avatar. Eles se manifestavam em dimensões diversas (no passado e no futuro) através da sua holografia mental. Esta ferramenta lhes permitia assumir a forma que quisessem. Por exemplo, se escolhessem se projetar como animais, eles o faziam. Se decidissem parecer gigantes ou seres iluminados, eles também conseguiam. Tudo através da projeção: deitavam-se, dormiam e suas mentes (consciências holográficas) se encaminahavam para o destino esolhido.
Atlântida nunca foi um Continente perdido. Ela foi um mundo destruído pelos experimentos nucleares e pela manipulação equivocada ou mal intencionada das energias produzidas por cristais. Como consequência desta destruição, bilhões destes seres pululam o planeta Terra e as dimensões paralelas, vestidos com escafandros (roupas de astronauta), já que os seus corpos não resistiriam à radiação.
Entre nós, há, também, bilhões de seres atlântis encarnados na condição de humanos, vivendo suas vidinhas simples. São agricultores, comerciantes, operários, funcionários públicos, entre outros. Há os que se destacam na mídia (atores, atrizes, empresários, políticos, etc.). Entres estes aliens estão muitos cientistas que por lá viveram e ajudaram, direta ou indiretamente, no processo de destruição daquela civilização.
A maioria esmagadora dos religiosos, esotéricos e filósofos terráqueos veio do planeta Atlântida. Outro detalhe: o nome não era Atlântida. Ele foi dado pelo filósofo Platão, porque percebeu em suas visões um lugar rico em águas oceânicas.
Uma revelação: existem muitos atlantis refugiados aqui na Terra. Eles não quiseram passar pela encarnação e nem conseguiriam sobreviver às radiações das dimensões paralelas. Dessa forma, vieram para cá, em suas naves, as quais estão escondidas em montanhas e na subcrosta. Na China existem muitos deles escondidos nas pirâmides; e o governo chinês sabe disso. Eles viveram por muito tempo nas pirâmides egípcias, mas depois as abandonaram. No Brasil, também, é possível encontrar estes refugiados, alojados em bases subterrâneas na Amazônia e em outras florestas, onde há pirâmides disfarçadas de montanhas. Eles nos observam em detalhes e interagem conosco sem que percebamos. Deles, vem muita coisa boa e ruim.
Portanto, o povo que viveu lá é o povo que vive aqui, na sua maioria. Essa ideia de fim do mundo e de exterminação da raça humana é fruto das lembranças coletivas inconscientes de momentos trágicos vivenciados pela população de Atlântida. Por isso é que no imaginário coletivo há a preocupação com a destruição da Terra. Justamente porque experimentamos este processo em outras épocas e em vários mundos.
Pesquisador nas áreas ligadas à energia espiritual, emoções, religiões, psicologia quântica e essência da alma. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Almas Gêmeas clicando aqui. |