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Quando perdemos a saúde

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Autor Maria Cristina Tanajura

Assunto Astrologia
Atualizado em 06/05/2015 16:10:08


Nesta última viagem que fiz para fora do Brasil, na volta fiquei doente e passei muito mal, desde o momento em que entrei no avião. Uma doença estranha, como se fosse uma virose – nome que hoje em dia se dá ao que não se sabe muito bem o que é. Uma sensação de moleza, de zonzeira, muita tosse e prostração completa.
Consegui lugares vagos na aeronave e vim deitada durante todo o voo. Não tinha ânimo para fazer nada e naqueles momentos, se desencarnasse, acho que ficaria até aliviada.

E foi assim que me senti toda a semana, sem que o médico que eu procurei pudesse precisar realmente o que estava me acontecendo. O certo é que nunca em minha vida me senti daquela maneira. E confesso que em certos momentos me desesperava, pois não achava que os medicamentos estivessem fazendo qualquer efeito. Parecia-me que era uma questão de esperar o tempo passar e a doença ir embora...
Tive, então, como pensar sobre a linha tênue que separa a saúde, da doença e de como estar bem é fundamental para a vida de todos nós.

Naqueles dias, nada era mais importante pra mim do que me sentir melhor. Não adiantava ter nada material. Queria apenas e tão somente, estar bem.
Vivemos correndo, fazendo muitas coisas ao mesmo tempo, ansiosos, preocupados com o dia de amanhã e tenho a certeza de que tudo isso contribui para que a gente adoeça. Com baixa imunidade, causada pelo cansaço, ficamos mais propensos a adoecer, principalmente quando estamos num ambiente diferente daquele em que normalmente vivemos.

Depois desses dias insuportáveis, prometi a mim mesma que vou procurar me cuidar melhor, pois jamais gostaria de sentir o desconforto sentido, novamente.
A impotência que sentimos diante das chamadas viroses é muito grande! Se tiver uma dor, se puder operar, tenho esperança de assim ficar boa. Mas o mal-estar causado por vírus e bactérias é difícil até da gente nomear, quando precisa descrevê-lo para o médico. E percebemos que fica tudo mais ou menos “no ar”... Dia após dia, sem muita mudança, sem muita melhora. Esperando que a doença se vá, quando chegar o momento certo, que não sabemos qual é.
E é nesses momentos que nos lembramos dos problemas terríveis de saúde pública que temos no Brasil, na falta de bom atendimento para a nossa população, já tão sofrida. E a tristeza nos invade.

Acredito que deveríamos ser educados para ter uma boa saúde. Em primeiro lugar. Este precisava ser o primeiro ensinamento passado para as crianças, desde pequenas. A necessidade da higiene corporal, de ingerir água realmente pura, de se alimentar do que é essencial para que se tenha uma boa saúde. Tudo o mais poderia ser ensinado depois disso.
Precisávamos saber a importância de manter pensamentos positivos, para que possamos criar em torno de nós uma atmosfera saudável! De evitar atitudes negativas, pois elas acabam por nos adoecer, como consequência...

Enfim, vivemos de forma muito precária, mesmo podendo contar com uma civilização tecnológica avançada. Desconsideramos verdades que são fundamentais para que nossas vidas tenham alguma qualidade. Passamos por cima das mínimas regras de higiene no tocante à água que ingerimos e aos alimentos com os quais nos alimentamos e pensamos de forma equivocada, a maior parte do tempo, atraindo para nós uma onda de ideias tristes e cheias de desesperança, que acabam por nos tornar vulneráveis ao ataque de vírus e bactérias que de outra forma seriam vencidos pelos nossos próprios organismos.

Percebi claramente que de nada adianta querer realizar coisas sem parar se não estivermos nos dando o tempo necessário para o descanso que recarrega as nossas energias. A Natureza obedece a um ritmo constante e nós fazemos parte dela. Se vivermos de forma desequilibrada, não suportaremos, pois os inimigos –bichinhos microscópicos– estão sempre à espreita, em todos os lugares, prontos a nos vencer.

Eu tentarei, com todo o meu empenho, mudar a minha forma de estar neste mundo. A doença me alertou e não gostaria de ter que viver novamente momentos como aqueles. Espero que tenha me feito compreendida e que com este relato eu possa impedir outros de se descuidarem da própria saúde. Sem ela, NADA IMPORTA!
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Maria Cristina Tanajura   
Socióloga, terapeuta transpessoal.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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