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Um domingo qualquer

Atualizado dia 5/21/2017 11:02:16 PM em Autoajuda
por Tom Coelho


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“Sou uma pessoa privilegiada. Nasci rico em um país pobre.
Vencer é uma obrigação para mim”.
(Ayrton Senna)


Um domingo qualquer é o título de um filme dirigido por Oliver Stone, em 1999. O roteiro contempla os bastidores do futebol americano, uma febre no país de Tio Sam comparável ao nosso futebol, transitando pela vida de jogadores e treinadores, donos de equipes e suas relações políticas, a mídia e o marketing.

O mundo dos esportes sempre guarda ampla sinergia com o universo corporativo. O maior exemplo está na relação entre o treinador e os líderes empresariais. No filme, uma passagem chama a atenção. Al Pacino, mais uma vez magistral em sua representação, no papel do coach Tony D’Amato, faz uma preleção no vestiário para seus atletas que definirá o destino de uma partida decisiva. Transcrevo a seguir parte significativa deste discurso:

“Três minutos para a maior batalha
da nossa vida profissional.
Tudo depende de hoje.
Ou nos curamos como equipe ou vamos nos desintegrar.
Nos dois jogos, na vida ou no futebol,
a margem de erro é tão pequena...
Meio passo antes, ou depois, e você não consegue.
Meio segundo antes, ou depois, e você não agarra.
As polegadas de que precisamos estão ao nosso redor.
Estão em cada brecha do jogo,
em cada minuto, em cada segundo.
Neste time, nós lutamos por esta polegada.
Porque sabemos que, quando juntarmos todas as polegadas,
isso fará toda a diferença entre vencer ou perder!
Entre viver ou morrer!
Não posso obrigá-los a nada.
Olhem para o cara ao seu lado, olhem nos olhos dele!
Você verá um cara que lutará
por essas polegadas com você!
Você verá um cara que vai se sacrificar pelo seu time.
Porque ele sabe que, quando chegar a hora,
você fará o mesmo por ele!
Isso é uma equipe, cavalheiros.
Ou nos curamos, agora, como uma equipe,
ou morreremos como indivíduos.
Agora, o que vocês vão fazer?”


No esporte, nas empresas e na vida, muitas vezes não são o preparo, a estratégia ou as táticas que fazem a diferença. Porque é comum que todos estejam adequadamente preparados. É provável que todos tenham estratégias similares e apenas nuances de táticas diferenciadas. Afinal, coisas e pessoas estão cada vez mais semelhantes, mais comoditizadas.

O que realmente faz a diferença são a emoção, o entusiasmo e a vontade de fazer acontecer. Vencer não é tudo na vida. Querer vencer, é.

* Tom Coelho é educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor com artigos publicados em 17 países e autor de nove livros. E-mail: [email protected]. Visite: link e link

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Conteúdo desenvolvido por: Tom Coelho   
Tom Coelho foi educador, palestrante em gest�o de pessoas e neg�cios, escritor com artigos publicados em 17 pa�ses e autor de oito livros. Faleceu em 30 de agosto de 2020, devido à ELA, doença degenerativa.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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