A VERDADEIRA HIERARQUIA ILUMINADA PARTE I
Atualizado dia 17/02/2007 20:57:56 em Autoconhecimentopor Carina G Greco Freitas
Este plano consistia na materialização, dentro dos planos físicos (físico, astral e mental) destes mundos, dos integrantes mais evoluídos e sublimes desse Conselho junto a milhões de almas que carregassem na sua essência os códigos e segredos das Leis da Criação, principalmente os códigos do Amor e da Misericórdia ligados à Mônada Cósmica de Mitch Ham Ell. Estas consciências teriam como missão a instauração da ordem na Terra e o resgate conscencial das almas adâmicas e humanas presas na matrix criada pela Ordem de Anhotak.
Para que isso fosse possível algumas condições deveriam ser respeitadas no momento da “descida”.
• O plano deveria ser extremamente sigiloso para que as Forças dos Governantes Renegados (arcontes, anjos caídos, falsos deuses) que dominavam esses mundos não ficassem a par. Pois a ação iria acontecer nos planos mais físicos, onde os mesmos exerciam e exercem total domínio sobre as forças telúricas e conscienciais dos próprios habitantes do planeta.
• A melhor maneira para efetivar o sucesso da operação era que cada uma das almas que encarnariam passasse por um procedimento de esquecimento igual ao de todas as outras almas planetárias. Além da implantação de CD ROM encarnacionais que ajudariam na adaptação planetária. Isso iria garantir não só a segurança do projeto como também das próprias consciências envolvidas nele.
• Outro ponto importante era a mudança estrutural e atômica de cada uma das almas garantindo o sucesso na projeção dos veículos físicos que seriam usados nas diferentes encarnações sem que isso fosse notado pelas forças do mal. Lembrando que todos os Seres que desceram para a missão já possuíam mestria em diferentes níveis além de serem portadores da freqüência ascensional que, por um lado ajudaria na elevação da humanidade, mas por outro, tornava difícil a implantação e o ancoramento dessas consciências no ambiente físico, além de serem “faróis” de alerta para as orbes do mal. Nessas condições cada uma dessas almas sabia que o sucesso dependia da sua essência, índole e conexão interna, pois nas primeiras etapas do projeto não contaria com ajuda do resto da Hierarquia que permaneceria sem encarnar e por conseqüência sem comunicação “externa” com esses mundos. Essas almas sabiam também que essa operação (chamada de resgate) poderia levar muito tempo e que devido às condições nas quais encarnaram corriam o risco de se perder na matrix; para isso foi garantido que todos os conhecimentos, códigos de ascensão, chaves da mudança genética e iluminação ficassem gravados em alguns pontos secretos da Terra.
O processo de implantação gradual destas almas no ambiente físico não foi fácil e exigiu de cada uma delas o exercício total da sua divindade e consciência para poder dessa forma enfrentar este desafio. Devido a esses pormenores não foi qualquer Ser que teve permissão para encarnar, tendo que passar antes por um rígido controle e seleção.
A seleção das Almas ficou a cargo da Ordem Voronandeks, responsável pelo setor sistêmico, sendo que muitas das escolhidas faziam e fazem parte dessa ordem apesar do esquecimento disso. A ajuda dos Portadores de Vida e Serafins foi fundamental, pois eles já possuíam grande experiência na implantação da vida morontial nos planetas decimais ou experienciais, como é o caso da Terra ou Urantia.
Apesar de todo esse apoio logístico não foi fácil enganar os Arcontes e Governantes Renegados que por muitas vezes suspeitaram do plano, travando diversas batalhas, obrigando, em algumas oportunidades, a Hierarquia a “voltar atrás” com o projeto.
Porém, mesmo assim, a maior parte do plano no que se refere à encarnação dessas almas na Terra pôde ser concluído com certo sucesso, pois os Governantes Planetários Renegados perceberam a mudança freqüencial de algumas almas, o que levou à suspeita de que a Hierarquia Iluminada estava próxima e atuante.
Texto revisado por Cris
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