Distâncias
Atualizado dia 8/25/2008 6:21:19 PM em Autoconhecimentopor Sarah Maria
(Ortega y Gasset)
Nem sempre a vida corresponde às nossas expectativas. Não somos felizes quanto gostaríamos. A felicidade depende das circunstâncias externas.
Deixamos de viver quando nos distanciamos do amor e dos momentos de alegria...
É preciso ousar, apaixonar-se. Permitir-se o prazer de viver é revitalizar o cotidiano. A vida é transitória. Quando nos conscientizamos da impermanência da vida somos mais alegres. Já que a alegria é um estado da alma.
Todos nós gostamos do contato físico com o parceiro. O toque, o beijo, o olhar são curativos. Quando estamos longe, um telefonema, uma mensagem são atos de amor.
O que mata o amor são as limitações no plano emocional, mental e físico.
Para exercitar a leveza da alma é preciso aceitar o prazer de viver. Desenvolver a cumplicidade no relacionamento. O medo e o distanciamento adoecem. Doses de carinho fortalecem o sistema imunológico e o coração.
Entregar-se ao prazer e a felicidade é tão simples. Simples? Sim, se você tem paixão pela vida e disposição para romper as barreiras. Quem tem amor no coração ajuda e apóia o companheiro. Todos nós temos limitações. Aceitar o parceiro é investir na alegria, no entusiasmo e confiança. Deixar de lado o controle e expectativas, a negatividade e uma vida tediosa e ansiosa. Enfim, quem já sofreu muito nesta vida aprende a valorizar o momento presente. Abre-se para as emoções positivas. Sabe viver e comprender as circunstâncias presentes.
Texto revisado por: Cris
Avaliação: 4 | Votos: 9
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