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500 mergulhos... anotados...

Atualizado dia 13/09/2015 17:46:42 em Autoconhecimento
por Cássia Marina Moreira


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Quando participei esta anotação com os “buddy’s” de mergulhos autônomos, muitos apreciaram o feito. Outros, porém... como sempre acontece em situações assim – ficam de olho para ver se você ‘erra” e alguma coisa para cobrarem depois... tipo: hummm... 500 mergulhos e comete erros?? Como se humanos não o fizessem depois de algum tempo, mesmo que treinando muito.

Mas isso faz parte da vida, e dos humanos claro... por isso mesmo, o fundo do mar e todos os seus habitantes são tão especiais para mim. Um mundo à parte que me ensina cada vez mais sobre a fragilidade e a presunção da raça humana. A soberba de quem se julga mais e melhor que outros, respiram e vivem da humanidade a flor da pele dos demais.

Muito provavelmente por medo da própria humanidade, ou seja, fragilidade nossa de cada dia.

500 mergulhos anotados ou 5.000 não faria a mínima diferença; não é por mais ou menos, mas é a “delicia da coisa” que conta. Estar lá naquele mundo ao qual não pertencemos, e que só pedimos licença para que as algas, peixes, corais, e todos os seres marinhos nos deixem participar pelo menos um pouquinho das maravilhas que só por lá existem, é que realmente fala mais alto ao coração.

Um mundo à parte, mas que faz parte do todo e é de todos nós. Ao anotar – pelo menos mais ou menos – os mergulhos que fiz, foi com o passar do tempo, uma forma de ter bem mais facilmente os dados precisos e as datas para o trabalho com as Essências D’Água. E claro, para manter ainda mais perto da memória e as emoções do coração, amigos com quem mergulhei uma vez ao menos.

Professores que tive, como Roberto Paschoal –com H - que me apresentou o “primeiro regulador”, depois que terminei o curso de mergulho livre, categoria que na época era um pré-requisito e que já nem existe mais, tão acessível que se tornou o mergulho autônomo anos depois...

Colegas de curso como Roseli Morena, de quem acabei madrinha de casamento, fazendo “parzinho” com tio Augusto, um ser para se admirar, que na época, com seus oitenta e tantos anos, ainda era o responsável pela manutenção – e vejam só - acertar a hora dos principais relógios da cidade de São Paulo, como por exemplo aquele da Estação da Luz.

Um rapaz com nome de Éden que num dos primeiros mergulhos que realizamos juntos, me ajudou a trazer para casa uma bússola que jazia entre as pedras e logo a seguir carregar uma ancora e com ela, no final do mergulho, de volta para o barco descobrimos uma forma básica de elevação de “certas coisinhas pesadas”  lá do fundo, que aprenderíamos no curso seguinte.

Muitos cursos e muitos amigos ou buddy’s, fiz nestes anos todos. Inúmeros mergulhos pelos mares do mundo, ainda mais quando o dólar – saudoso dólar, que estava de um para um!

Lugares que apelidamos na época de ABC dos mergulhadores como Aruba, Bonaire, Cozumel, Cuba, Curaçal, e depois disso, bom... são muito mais que os sete mares que aprendi na infância, então, as viagens e mundo mudaram de direção e de profundidade.

Buddy’s cadeirantes com quem mergulhamos, com a ajuda e supervisão do professor Reis lá da ACM do centro e Vicente Albanes, da VidaMares, coisas que não se deve esquecer, e para que não escape nada fui anotando.

Tal como o nome e o email dos buddy’s fotógrafos como, os da escola ScubaPoint Dive - Renata Linger, Dan e Rafaela, Celina Azevedo, entre tantos outros que fazem fotos de verdade lá embaixo e que gentilmente cedem para acompanhar os textos que coloco aqui no STUM.

Então, muito mais que números são as inúmeras histórias que estão nestes “logbook” que anotei e estão guardados. Erros todos com certeza vou continuar  cometendo abaixo da linha d’água ou mesmo acima dela. Uma das razões para que tenhamos buddy’s é poder ter com quem contar lá embaixo quando e se precisarmos...

E cá para nós aqui sobre as águas, é sempre bom ter um "buddy" ou mais e com ou sem falhas é “mais que bom ter com quem contar dentro ou fora d’água”... O mais gostoso mesmo é poder fazer parte do mundo submarino quando este mundo nos permite adentrá-lo.

Aos buddys deste tempo todo, um grande beijo e minha gratidão, e ao mar sem fim a quem deverás respeito e sou muito, muito grata!

Para saber mais e melhor sobre as Essências D’Água é só visitar o site –

www.essenciasdagua.com – O endereço da loja virtual é este – www.loja-essenciasdagua.com

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Conteúdo desenvolvido por: Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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