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A Guerra do Invisível

Atualizado dia 2/3/2022 2:02:49 AM em Autoconhecimento
por Marcia Kennusar Gomes


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Passamos por uma guerra silenciosa, onde o medo da dor, da perda, faz-se no íntimo do Ser. Onde cruzamos a rua mascarados, presos sem liberdade de se aventurar de novo nas rodas de amigos. Fomos tomados pelo pânico que a mídia não cansa de fazer, da morte, a protagonista principal desta época.
Mas, em paradoxo vejo a vida surgindo através de novos seres que chegam a Terra. Estes seres iluminados com doçura trazendo alegria aos corações que sangram de dor.

O  homem não se rende, tem o instinto da sobrevivência, diria, mais tem a vida dentro de si e vai à luta  para  mais um dia ser um dia a menos nesta guerra, onde o invisível não lhe deixa inerte, mas faz avançar com ânsia da vitória pelo menos da batalha diária que é sua sobrevivência.
As emoções borbulham e, mesmo assim, sua força é maior do que as zonas e lugares restritos não estão mais presos em porões, como Anne Frank, mas engaiolados em sistemas financeiros e políticos que colapsam como uma avalanche sem fim e como efeito dominó.

Essa guerra toma outras proporções, como vencê-la? 

O que se pode fazer neste cenário onde o pânico impera e a dor de perdas se manifestam, não mais em um campo de batalha, mas em leitos de hospitais, onde vemos homens de branco no batalhão de frente não carregando armas, mas trazendo o  compromisso com suas missões de salvar vidas.
Neste cenário, onde o inimigo se multiplica e chega de diferentes lugares, quando a calmaria se faz, como uma bomba atômica, a explosão se espalha e surgem novos batalhões posicionados à frente.
Uma alegoria aqui, a guerra de Troia, onde os inimigos em um local escondido esperavam na entrada de um portão. Hoje, somos bombardeados por todos os lugares.
Estamos vivendo um marco da nossa história que passaremos para os nossos filhos, netos, bisnetos.
Que possamos ter esse merecimento de sentar em volta de uma mesa e dizer: eu vivi essa pandemia.
Isso me faz lembrar a Távola Redonda e seus Cavaleiros. Estamos diante de vários cavaleiros que estendem a bandeira branca, mas outros se aproveitam e deixam que o ego do poder apodreça em total batalha perdida, a da ganância.
Que eu ainda possa ver a bandeira branca tremulando no céu azul, e tendo a certeza que fiz a minha parte nesta guerra do invisível, onde a minha arma foi e sempre será o Amor.
Marcia Kennusar
Texto Revisado


 

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Conteúdo desenvolvido por: Marcia Kennusar Gomes   
Terapeuta Holística e quântica ,uma das canalizadora da técnica Investigação e cura de Registros akáshicos, escritora, mandaleira, pedagoga, psicopedagoga e palestrante. www.despertandosuaenergia.com.br www.icregistroakashico.com Terapeuta quântica no Espaço Círculo de Amor- Santos - S. Paulo 13 32517894 cel/whatsapp: 13 98801165
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