A IMAGINAÇÃO E A CURA
Atualizado dia 2/21/2008 8:04:06 PM em Autoconhecimentopor Sonia Regina Marquette CRT 43690
No mundo inteiro, administram-se aos pacientes placebos que freqüentemente reduzem a dor, náusea, ansiedade e até mesmo células tumorais. Não foi apenas a atitude dessas pessoas que mudou a sua bioquímica, elas também passaram por transformação. Essas pessoas doentes com o uso dos placebos recebem a cura por terem o poder de sugestão atuando sobre elas, pois precisam e querem ficar boas.
As experiências mentais, maldições, visitas a santuários religiosos ou a médicos, e a reação dos placebos, é que todos eles servem para alterar as imagens ou a expectativa das pessoas sobre a sua saúde. E dessa forma a imaginação causa uma profunda mudança fisiológica.
O corpo não tem segredos: nunca mente. O estudo da imaginação como curadora tem um impacto positivo sobre a saúde, as imagens comunicam-se com tecidos e órgãos, e até células, para promover uma mudança. A comunicação pode ser deliberada ou não.
Outro tipo de cura pela imaginação é transpessoal e pressupõe que a informação pode ser transmitida da consciência de uma pessoa ao físico de outra. Levando em consideração que se busca conhecer um dos grandes enigmas da natureza, desvendar as dimensões da imaginação requer múltiplos caminhos, alguns até um pouco esquesitos, outros encantadores. O importante é criar imagens vívidas e induzir estados de consciência que conduzem à autocura e o envolvimento comunitário na cura também devem ser levados em consideração.
O espírito é o nosso mestre, a imaginação o instrumento e o corpo o material. O poder da imaginação é um grande fator na medicina. Pode causar doenças e pode curá-las. O homem é uma oficina de trabalho visível e invisível. A visível é o corpo; a invisível é a imaginação(a mente). A imaginação é o sol na alma do homem...
“Eu não sei o que você aprendeu nos livros, mas a coisa mais importante que aprendi com meus avós foi que há uma parte da mente que não conhecemos realmente, e que essa parte é da maior impotância na doença e na saúde”.
Thomas Costeletas Grandes, curador navajo, 100 anos
Texto revisado por: Cris
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