A INFLUÊNCIA DA MÚSICA EM NÓS
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Autor Mauro Seiner
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 6/6/2005 11:19:01 AM
Sabemos que os seres humanos são influenciados por diversos fatores. Destes muitos fatores escreverei sobre os sons, até onde essas vibrações afetam o ritmo do corpo e da mente humana. Até onde essas vibrações podem refinar ou prejudicar a personalidade.
No campo da música, principalmente, já se chegou a resultados efetivos e concretos quanto à influência dos sons sobre a alma e o organismo dos seres humanos. Estudos concluem que a música desarmônica ajuda em alguns para provocar e até mesmo aumentar a intensidade dos sentimentos danosos à psiquê humana, tais como o medo e o ódio, entre outros.
Certas canções de Jazz e de Rock produzem efeitos violentos de agitação e de quase loucura. Os sons baixos são os que mais deprimem as pessoas; a música suave, melodiosa, delicada contribui para a digestão, influencia a circulação sanguínea e intensifica o processo energético das glândulas.
A música afeta as células, estimulando de forma ordenada ou desordenada o sistema glandular e muscular.
Temos muitos exemplos, antigos e novos, de como a música influencia o emocional das pessoas... Quando chegamos agitados da rua e entramos em outro ambiente com uma melodia suave, percebemos que nosso ânimo se modifica.
A música pode ser vista como um tratamento auxiliar, uma ajuda para a psicoterapia; a musicoterapia ajuda bastante na recuperação do ser humano. A música junto com a psicoterapia pode curar a alma, espantar a fraqueza e o cansaço mental, ajudar na boa digestão, estimular a força de criação e o crescimento emocional.
Para liberação dos sentimentos agressivos:
“Bacanal de Sansão e Dalila”, de Saint-Saens.
“Guilherme Tell - Abertura”, de Rossini.
Para obter-se repouso quando está psiquicamente abalado:
“Concerto nº1, em Si Bemol Menor”, de Tchaikovsky.
Valsas, Polcas e Mazurkas.
Para amenizar a dor ciática:
Músicas com som de flautas.
Para a circulação sangüínea, dificuldade na digestão, baixar febre e mau
funcionamento das glândulas e no processo energético glandular:
Músicas suaves, melodiosas e delicadas.
Contra ciúmes e inveja:
“Mestre Cantores - Prelúdio”, de Wagner.
Para esgotamento nervoso:
“O Carnaval - Prelúdio”, de Dvorák.
“O Rio Moldávia”, de Smetana.
Contra insônia:
Valsas de Chopin.
Contra a loucura:
“Coro dos Peregrinos, do Tanhauser”, de Wagner.
Contra o medo:
Música Marcial
Atenua tensão nervosa:
“A Passionata” de Beethoven.
“Noturno, em Fá Maior” de Chopin.
“Contos dos Bosques de Viena”, de Strauss.
“Prelude à 1’aprés midi d’um faune”, de Debussy.
Para otimismo e calma (para começar bem o dia):
“Clair de Lune”, de Debussy.
“Sonho de Amor”, de Liszt.
Contra a preguiça:
Valsas, Polkas e Mazurkas.
Para a liberação de receios e ansiedades:
“Sinfonia nº1, em Dó”, de Brahms.
Para um sono reparador:
“Souvenir”, de Ordla.
Para ajuda a surdos:
Músicas de tons baixos e largos.
Contra a tristeza:
“Concerto para violoncelo”, de Dvorák.
Obras de Chopin.
Texto revisado por Cris
Avaliação: 5 | Votos: 24
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