A MAGIA NO DIA A DIA - 17 a 23/12
Autor Tina Simão
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 15/12/2012 11:51:05
Abaixo a comemoração diária da Deusa nas várias culturas através do mundo:
17 – inicio da Saturnalia, os doze dias de festejos dedicados aos deuses romanos da agricultura Saturno e Ops. Neste período os prisioneiros eram libertados, as atividades públicas e julgamentos eram suspensos, as crianças recebiam presentes e tinham várias regalias. Estes festejos precursores do natal existiam também em outras culturas como na Creta, Tessália e Babilônia. Celebração nórdica para a deusa primordial da terra.
18 – nos países celtas festejava-se a deusa equina Epona. Para os romanos esta deusa era a protetora dos cavalos . Comemoração da antiga deusa equina irlandesa Etain, padroeira da magia e da cura. Conecte-se a imagem das deusas equinas quando você precisar alcançar velozmente algum objetivo, aumentar sua resistência física ou encontrar soluções mágicas para seus problemas de saúde.
19 – festa de Opália, celebrando o aspecto de fertilidade da deusa Ops, em Roma. Festival hindu dedicado as deusas Sankrant e Sarasvati, celebrando-se também a proximidade do solstício e a volta das divindades que estavam dormindo nos últimos seis meses. Na china, as pessoas se reúnem nas cozinhas decoradas com flores , acendem velas , queimam incenso e festejam com pasteis, carne de porco, vinho de arroz, levando depois um pouco como oferenda para as arvores. Este dia é considerado muito favorável para noivados e casamentos. Comemorações para as deusas romanas Sabina da fertilidade e Orbona , protetora das crianças órfãs ou com doenças terminais. Dia dos mortos no Egito. As pessoas deixavam lamparinas acesas e comida nos túmulos em homenagem aos familiares falecidos.
20 – festival celta das estrelas, celebrando a deusa báltica das estrelas. Os sonhos durante esta noite eram muito significativos ou proféticos. Programe-se antes de dormir para ter um sonho significativo. Ore e peça ao seu mestre espiritual ou anjo de guarda para remover os resíduos diários do seu subconsciente para que possa penetrar no mundo mágico dos símbolos e imagens. Festa na China celebrando os deuses protetores do lar.
21 – entrada do sol no signo de capricórnio, marcando o solstício de inverno no hemisfério norte celebrado pelos povos celtas como o sabbat Yule. No hemisfério sul , inicio do verão e comemoração do sabbat Litha. O mais importante símbolo de Yule era o fogo que devia queimar durante os doze dias das celebrações, representação da luz solar brilhando durante os doze meses. Preparava-se o tronco de Yule decorado com folhagens, pinhas nozes, maças, doces, galhos de visco e de azevinho. Este tronco era guardado até o mesmo ritual no próximo ano, quando era queimado ritualisticamente e substituído. Prepare um tronco de natal escolhendo um galho grosso, fazendo três furos para prender três velas, nas cores vermelha, verde e dourada. Enfeite a seu gosto, mas mantenha sempre as velas acesas durante os doze dias das antigas celebrações convidando o s espíritos da luz a iluminarem e abençoarem sua casa e seus familiares. Celebração eslava Koleda na Rússia comemorando a deusa Koliada, senhora do tempo, do sol e da luz, personificando o solstício de inverno. Comemoração de Tonan uma das manifestações da grande mãe asteca.
22 – celebração nativa norte americana da deusa Awehai, a criadora da vida, protetora das famílias e das tribos e senhor do céu. Danças noturnas nos pueblos hopi festejando os kachinas , os espíritos da natureza. Festival taoista dedicado as deusas da natureza e da terra. Festa de Hadijah, a mulher do profeta Maomé, mãe de Fatimah.
23 – celebração em Roma de Acca Laurentia, a mãe dos lares, deuses protetores dos lares. Na Grécia celebração de Sêmele, deusa grega do amor e da sexualidade , amante de Zeus e mãe do deus Dionisio. Na tradição celta, o dia branco, sem nenhuma regência de arvore ou letra do alfabeto Ogham. Este dia chamava-se “o segredo da pedra que não foi talhada”, simbolizando o potencial oculto existente em todas as coisas. Dia dos bobos na Europa antiga, quando o bobo da cidade era coroado como rei e o verdadeiro rei simulava uma morte temporária para renascer depois. Celebração do dia de Hathor, no Egito, com a noite das lanternas, marcando o sepultamento final de Osíris.
Tina Simão.
Mestre em Reiki, Terapeuta, Escritora, Estudiosa e Pesquisadora da Arte ou Religião Antiga.
Autora dos livros A Força dos Salmos e Santa Sara e o Sagrado Feminino e do Tarot dos Deuses Hindus.
Contato: [email protected] ou 11 4238 8619 –www.luzinterior.com.br
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