A PRÓXIMA REVOLUÇÃO DA MEDICINA - parte II
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Autor Estar Ser Integral
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 5/27/2008 12:46:38 AM
Mas isto é muito mais do que uma mera habilidade natural de se auto-simplificar. É a capacidade que permite a dois fragmentos de informação se juntarem e formarem um fragmento de informação composto. Esta situação pode ser verificada na própria Natureza, na formação de hormonas e enzimas, processo que pode passar por muitas fases até que a construção esteja concluída. E, ademais seguem, nessa construção uma determinada ordem.
Na Natureza, as coisas são estruturadas acorde a um plano maior, só que nós nunca conseguimos perceber que plano é esse. Esse grande plano consiste no conjunto das leis da organização espacial e da auto-associação. Na química nós sabemos que as moléculas têm a capacidade de se auto-associarem e existem explicações bem elaboradas sobre o modo como tudo acontece, porém nenhuma delas suficientemente convincente para alguém que não tenha bons conhecimentos de química. Onde eu quero chegar é que o mesmo processo acontece a uma escala maior, e, essa escala é tão grande, que inclui todo o campo universal. Portanto, o campo corporal humano, também, assegura a sua auto-associação e auto-conservação de acordo com determinadas leis, leis essas que começamos agora a entender.
A “Aglomeração” é apenas uma dessas leis. Dois fragmentos de informação irão “auto-associar-se” transformando-se numa só estrutura, permanecendo no entanto simples e não complexo.
Em ciência, nós não aceitamos as coisas por consideração ao que elas são. Necessitamos deste conceito de aglomeração e auto-associação para explicar como é que um embrião humano se transforma num ser humano, enquanto que o embrião de um porco ou de um macaco transforma-se num porco ou num macaco. Acreditamos que no fundo o DNA não é o factor chave neste processo, ele faz parte de um segredo muito maior.
3. COMBINAÇÃO E CONDUTIVIDADE
A condutividade tem sido, amplamente, descrita como um fenómeno elétrico. Existem, no entanto, muitas razões que nos levam a acreditar que o fenómeno sobre o qual nós estamos abordando , em termos de ensaios de “combinação” ou de campo corporal humano, não é elétrico. Esta noção é baseada nas nossas observações diretas.
Continuemos a ponderar sobre o significado de “combinação”. Com a “combinação” podemos testar todo um complexo sistema e assim obter uma ideia sobre a patologia no sentido energético. Criemos um novo neologismo “patologia activa”. O que queremos dizer com isto é que, no nosso entender, as doenças resultam do fato do corpo usar atalhos de comunicação menos perfeitos para fazer o seu trabalho, atalhos de órgão para órgão, de célula para célula, de nervo para nervo e por aí adiante – inclusive de sistema para sistema.
Também, pensemos a nível micro nas combinações que devem existir nas paredes da célula, bem como nos vários organelos existentes na célula, no DNA e RNA. De alguma forma o mecanismo de combinação poderá decidir quais os ións que devem ser aceitos pela célula e quais os que devem ser rejeitados.
De acordo com Bruce Lipton, biólogo, esta combinação é a função de certos tipos de células existentes dentro das paredes celulares – elas podem alterar a forma e, alterando-a, se altera com isso a maneira como a célula funciona.
A “combinação” deve também de ser uma característica chave da função do sistema nervoso.
Este é elétricamente descontínuo e, portanto, é evidente que qualquer explicação elétrica não poderá ser considerada uma boa explicação. O sistema nervoso também é quimicamente descontínuo, uma vez que nele existem sinapses postas em intervalos irregulares. Portanto, se este não é eletroquímico por essência, então porque é que o sistema eletroquímico tem de fazer parte do sistema nervoso?
Fica claro que ele ai está para estabelecer o meio energético necessário para que o sistema nervoso possa funcionar como um mecanismo de campo. É ainda um aparelho de economia-de-energia, dado que só funciona no momento em que é preciso e no lugar onde o sistema nervoso o necessita.
Se vem estudando a eletroquímica do corpo desde mais de 150 anos, mas acontece que o seu componente elétrico funciona completamente fora dos próprios tecidos nervosos. Aqui está uma verdadeira inquietude!
O mecanismo de carga e despolarização funciona fora da célula nervosa. Caso não esteja familiarizado com as atuais ou antigas teorias, poderá sempre consultar o Google para verificação das mesmas.
Nós fizemos uma abordagem diferente. Nós quisemos saber o que passa dentro das cavidades que fazem parte do sistema nervoso. Se quiserem saber como se fornece energia a qualquer coisa, examinem as cavidades do corpo. Acontece que há um grande tubo chamado axón, à volta do qual existem nervos, alguns dos quais estão revestidos. As nossas pesquisas mostram que o axón associar-se-á a um fotón. Porque é que é assim? Alguns dos nervos estão cercados por treze túbulos. E porquê? Bom, eu lhes digo o porquê: é que a mielina que reveste o sistema nervoso tem a capacidade de bloquear o processo de “combinação”.
Assim, mesmo que o conceito eletroquímico esteja parcialmente correcto, ou incorrecto até onde pode estar, e as teorias geralmente estão certas, temos então um novo modelo, o qual é baseado na transferência de informação no espaço, na presença de um campo eletrostático.
Uma outra particularidade do sistema nervoso, “sistema de mensagens”, é que nós nunca vimos estas mensagens. Sim, podemos até ver os impulsos eletroquímicos; e quando há um corte nos nervos, eles cessam seu trabalho pois o campo foi bloqueado. A fisiologia moderna é perita em fazer com que os nervos parem de trabalhar, mas não é capaz de fazê-los trabalhar melhor! O Programa NES –Nutrienergetics consegue fazê-lo! E sem recorrer a qualquer tipo de químicos.
As cavidades e as estruturas que existem dentro do cérebro têm agora um novo significado já que agora há uma nova teoria sobre a transmissão nervosa. A “combinação” é algo que acontece entre estruturas e não entre axóns ou “sistemas” dos tecidos nervosos.
Vamos agora voltar um pouco atrás e falar sobre uma afirmação que fiz acerca da “associação” dos fotões com os axóns dos nervos. Se a mensagem do nervo não é de todo eletroquímica, então que é? Julgamos que seja de carácter magnético. Estas mensagens são estruturas magnéticas aparentes, criadas por padrões de interferência, as quais podem aparecer e desaparecer muito facilmente. Vou atrever-me a ir até à fronteira da física, àquela de Milo Wolff, que diz que os fotóns são padrões de interferência criados por electóns altamente carregados de energia. Não são partículas discretas, são “aparições” e a informação que transmitem é também uma “aparição”.
A informação pode ser criada por padrões de interferência e estes terão a complexidade necessária para produzir mensagens nervosas que podem coordenar todos os sistemas nervosos quando de seus movimentos. O conceito de volição é algo terrivelmente importante aqui. O cérebro tem de produzir a estrutura da mensagem usando para isso os seus sistemas de cavidades. A mensagem de volição terá então de chegar a determinadas partes do corpo, mas a outras não, isto para que haja uma poupança de esforços e energia.
Trazendo a volição de volta à fisiologia, estamos então a aproximarmo-nos do conceito de consciência.
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