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A Psicoterapia da Reencarnação

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Autor Mauro Kwitko

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 5/23/2005 11:04:32 PM


Durante muito tempo, a reencarnação foi encarada apenas do ponto de vista religioso. Agora ela começa a ser integrada à psicoterapia e, assim, originou-se uma nova escola de Psicologia que estamos desenvolvendo: a Escola de Psicoterapia Reencarnacionista.

É a maior revolução na história da Psicologia desde Freud pois, se até hoje as Escolas de Psicologia vêm lidando com a vida das pessoas como uma herança das igrejas ocidentais dominantes, não-reencarnacionistas, analisando-as a partir de um início – a infância – e tendo todos os seus raciocínios e deduções partindo daí e de um fim – a morte – chegou o momento desse limite expandir-se para trás, para nossas encarnações passadas, para nossas vivências em outros planos e dimensões e para a frente, para nossas encarnações futuras. O futuro chegou para a Psicologia!
A Psicoterapia Reencarnacionista lida com a busca da evolução espiritual, integrando essa meta aos procedimentos psicoterapêuticos.

São muitas as diferenças entre essa nova Psicologia, baseada na reencarnação, e as tradicionais maneiras psicológicas de analisar as pessoas. Mas algumas sobressaem-se:

1. A Personalidade Congênita:
A nossa personalidade é congênita e não se forma na infância, como fomos até agora acostumados a pensar. A formação da personalidade - um dos pilares da Psicologia ortodoxa - é um equívoco originado do hábito de analisar-se o “início” da nossa vida na infância, enquanto a manutenção de nossas características de personalidade de uma encarnação para a outra complementa as idéias evolutivas que nós, reencarnacionistas, temos. Podem perguntar: "Mas então, nós não mudamos de uma "vida" para outra?" E eu respondo: "Mudamos, sim, mas apenas quando mudamos; senão, nos mantemos semelhantes ao que temos sido nas últimas encarnações". E a finalidade principal da reencarnação é justamente tentarmos evoluir mudando nossas características negativas (congênitas) de personalidade, que vimos apresentando, geralmente, há muitos séculos. Essa é a busca da evolução espiritual ou evolução consciencial.

2. A ilusão dos rótulos das "cascas":
Enquanto as Psicologias tradicionais que iniciam seus raciocínios na infância trabalham em cima das relações familiares como pai-filho, mãe-filho, irmão-irmão, etc., a Psicoterapia Reencarnacionista lida com a ilusão que permeia essas relações e os karmas entre as pessoas. Devemos afirmar que nosso pai é nosso pai ou está nosso pai? Nas encarnações passadas ele pode ter sido nosso filho, nosso patrão, nosso escravo... E nossa mãe? Ela é nossa mãe ou está nossa mãe? E eu, sou homem ou desta vez reencarnei como homem? Somos brasileiros ou desta vez reencarnamos aqui? Somos brancos ou negros, ou desta vez viemos nessa cor de pele? Tudo é temporário e precisamos retirar o véu que encobre a verdade, nos ligando firmemente ao nosso aspecto eterno: a nossa Essência que originou-se há muito tempo atrás, no que os cientistas hoje chamam de Big-Bang. Somos seres eternos evoluindo nesse planeta, irmãos de jornada, separados pela ilusão dos rótulos de nossas cascas. Quando entendermos, realmente, isso desaparecerão as diferenças entre nós pois elas não são reais e sim, apenas aparentes. Nós não somos o que parecemos ser; nós estamos ali dentro.

As Psicologias que lidam apenas com esta "vida" pretendem auxiliar as pessoas a aproveitarem a vida, tornarem-se mais saudáveis, produtivas e felizes e, muitas vezes, conseguem. Elas são relativamente eficazes para auxiliar as pessoas a lidarem com suas mazelas e conflitos, mas muitas vezes prendem as pessoas nos raciocínios conflituosos e equivocados da infância, pois não lidam com os karmas que mostram a finalidade de reencarnarmos perto de alguém, em uma certa família, em uma certa classe social, etc.

A nova Psicologia da reencarnação lida com o profundo e com o permanente: o aproveitamento da encarnação. E trabalha com a busca da purificação, as tentativas de harmonização, o resgate entre espíritos (consciências) conflitantes, e outras questões referentes a essas descidas para a crosta terrestre a que temos chamado equivocadamente de “vida”. E muitas vezes, aproveitar a "vida" é desperdiçar a encarnação!

Algumas vezes descemos para curar imperfeições de nossa personalidade que nem são consideradas sérias como, por exemplo, introversão, timidez, preguiça, medo, etc. Tenho um paciente que nas sessões de regressão descobriu que vem reencarnando há cerca de 3.000 anos para curar a introversão! Muitos descem para curar características muito inferiores de sua personalidade como orgulho, vaidade, autoritarismo, desonestidade, etc.; outros, já mais evoluídos, vêm para curar pequenas negatividades.

Para a cura de quaisquer inferioridades espirituais são necessários gatilhos terrenos que as façam eclodir, pois já vêm conosco em nossos 2º e 3º corpos (Emocional e Mental), são congênitas e aí entra a aproximação com outros espíritos (com rótulos de pai, mãe, irmãos, etc.) em certas situações aparentemente negativas durante a “vida”. E lidar com isso sob o ponto de vista reencarnacionista ajuda a retirarmos o véu da ilusão; enquanto lidarmos com as mágoas, as raivas, com um raciocínio míope, limitado, ficará difícil conseguir sair das armadilhas da encarnação.

Dentro de alguns anos, haverá uma profunda cisão dentro da Psicologia: surgirão a linha reencarnacionista e a linha imediatista. Os psicólogos, psiquiatras e psicoterapeutas precisarão optar entre uma e outra; os que acreditam na reencarnação irão optar pela Escola de Psicoterapia Reencarnacionista, pois não conseguirão mais continuar analisando seus pacientes baseados apenas nessa vida. É totalmente paradoxal um psicólogo, psiquiatra ou psicoterapeuta que acredita na reencarnação permanecer lidando com essa vida apenas!

Outra terapia maravilhosa é a Regressão de Memória que investiga e “limpa” o inconsciente e está abrindo uma porta para nosso passado transpessoal. Com ela temos encontrado respostas e a cura para inúmeros problemas, dramas, traumas, fobias, pânico, etc., que têm sido analisados incorretamente e medicados com psicotrópicos que não curam, apenas remediam.

A psiquiatria do futuro irá pesquisar o que são essas vozes que muitos pacientes afirmam escutar e essas pessoas ou vultos que eles enxergam, além das ressonâncias das encarnações passadas e as personalidades que emergem de lá, e que não podem ser entendidas a não ser com uma linha de raciocínio e de pesquisa que investigue realmente o inconsciente. O Dr. Freud, que ainda está desencarnado, está muito satisfeito pois sua ação pioneira e revolucionária, agora sim, irá alçar vôo. Ele descobriu o inconsciente; nós, os seus verdadeiros seguidores, estamos entrando firmemente nele!

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Mauro Kwitko   
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