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ABRINDO O BAÚ!

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Autor Cássia Marina Moreira

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 2/21/2016 4:45:49 PM


Abrindo um baú! Quem, não tem um guardado para abrir vez por outra?

Ou melhor, ainda, quem já não abriu um bauzinho ao menos uma vez na vida, ã?

Lembranças são boas, todavia, certas vezes nem tanto, “mas recordar é viver” como diz uma música. E vira e mexe alguém em algum lugar como num passe de mágica encontra uma caixinha destas em algum cantinho da casa.

Esta semana, fui eu. Nem lembro direito porque foi mesmo que fui mexer em umas das caixas que ficam guardadas lá no alto e no fundo de um armário, já que são caixas de álbuns de infância, e não necessariamente é uma coisa que se precise ver sempre, ou ter sempre sobre a mesinha de centro.

Mas já que abri o baú... não resisti e fui dar uma olhadinha. Bom... das olhadinhas pensei no grupo do Facebook do Colégio Santa Escolástica, onde estudei por muitos anos, “quase” todos os anos do jardim ao colegial.

Achei vários álbuns – enquanto minha mãe estive por aqui junto de nós, não haveria uma festa sequer sem muitos registros; e claro muitas fotos, isso incluía dentro e fora de casa, do colégio, em viagens, clubes, de tudo. Com esta foto, aproveitei para homenagear meus pais.

E assim comecei a olhar alguns que não via há tempos. Este em particular é da festa de primeira comunhão, por exemplo, bem pequeno, preenchido à mão com algumas fotos, diferente das do álbum comum - a data 1962, é isso mesmo, pode acreditar. Já fomos crianças um dia, todas nós! E depois destes anos todos acabamos fazendo uma farra bem grande pela rede social.

Afinal muitas da turma da primeira comunhão que estavam nestas fotos e que se viram na postagem, “curtiram e/ou escreveram algo” sobre a época, a saudade daquele tempo no colégio, freiras, professoras, colegas de outras turmas, e de todo sufoco de todos aqueles anos que passamos juntas, primeiro brincando, depois estudando, rindo, chorando e tudo mais que acontece entre a infância e adolescência que a vidinha daquela fase reserva para nós.

Com apenas isso parece que coloquei fogo um rastro de pólvora, lembranças vieram à tona e a vontade nos encontramos se faz presente, assim como muitas estão revirando armários e procurando seus baús antigos para ver se encontram seus antigos álbuns também.

Penso que agitar estas emoções nos dias de hoje tantos anos depois acabou sendo mais que abrir um simples baú, pois é algo que mostra a todos que emoções e sentimentos não têm idade e que enquanto tivermos nossas “memórias afetivas preservadas” em nossas mentes e corações, poderemos sempre compartilhar deste afeto.

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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