AIDS – Mais um Engano da Medicina?
Atualizado dia 4/15/2008 7:20:20 PM em Autoconhecimentopor Dr. Miguel Ferrari Júnior
Passamos agora a transcrever a conclusão do livro:
“A AIDS não é uma doença infecciosa nem é transmitida sexualmente. As circunstâncias realmente novas que circundam todos os grupos de pessoas que desenvolvem a AIDS na atualidade são suas exposições múltiplas, repetidas e crônicas a agentes estressantes. Essas exposições podem ser involuntárias pelas condições de vida ou voluntárias pelo estilo de vida.
Coincidentemente a AIDS aparece em grupos de pessoas diferentes e distantes, na segunda metade do século XX, num momento em que o sistema imunológico dos humanos já está saturado e já se deteriorou seriamente por causa da exposição a agentes estressantes imunológicos. As possibilidades e a atividade do sistema imunológico não são infalíveis nem infinitas. Ele tem limites. A AIDS é o estado máximo de deterioração a que pode chegar o sistema imunológico da pessoa.
Se os estressantes imunológicos continuarem aumentando em quantidade e potencial e se sua exposição aumentar em novos grupos sociais, como muito provavelmente ocorrerá, a AIDS aparecerá em outros grupos de pessoas. Se as medidas necessárias para diminuir radicalmente a exposição das pessoas aos agentes estressantes químicos, físicos, biológicos, mentais e nutricionais não forem imediatamente tomadas, a esperança de vida dos humanos continuará diminuindo como ocorre agora na África e se estenderá pouco a pouco a todos os continentes.
A AIDS é uma campainha de alerta para a sobrevivência do espécime humano, por causa das condições hostis em que se encontra o nosso ecossistema. Os governantes dos países mais industrializados são os responsáveis por toda essa catástrofe.”
Olhando este resumo das pesquisas de mais de 20 anos do Dr. Giraldo, me pergunto: "O HIV foi isolado como entidade viral independente? Por que a AIDS apareceu primeiro na África? Será que tem a ver com os testes de “medicamentos” que os laboratórios fazem naquele continente? A quem interessou criar a crença de que o HIV é transmissível sexualmente? Seria uma manobra das religiões? Quem não permite à mídia escrita e televisiva publicar informações de pesquisadores idôneos e independentes que possuem a base científica como a sociedade exige e têm outras informações sobre a AIDS, que não é a mesma publicada inicialmente? Por que os médicos continuam a alimentar essa crença irreal de que a AIDS é uma doença infecto-contagiosa? A quem interessa?"
Texto revisado por Cris
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Dr. Miguel Ferrari Júnior, biofísico e psicólogo, atua há 16 anos na área da saúde. Realiza diagnósticos e tratamentos e usa como instrumento a medicina frequencial , a bioressonancia. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |