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Alquimia

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Autor Marcos Spagnuolo Souza

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 2/25/2013 3:42:51 PM


Os alquimistas aconselham a estudar e trabalhar no laboratório (estrutura somática e psicológica de cada pessoa) refletindo permanentemente sobre as palavras dos antigos mestres, de onde poderemos extrair a verdade. O processo alquímico é feito através da imaginação ativa (pensamento) sublimando a natureza bruta que representa a animalidade até o estágio mais elevado.

A terra é a representação da caoticidade, da animalidade e sobre ela existe o ar, elemento volátil que, se acumula desprendendo da terra. Acima da terra e do ar emerge o sol, a luz, o espírito ígneo que toca o trono dos deuses. O espírito ígneo margeia o universo dos deuses virgens que não são filhos dos homens, assim sendo, no primeiro plano temos a materialidade bruta, no segundo nível temos a leveza e pureza, no terceiro nível temos os seres ígneos ou de luz (filhos dos homens), no quarta dimensão está o mundo dos deuses incorruptíveis no qual os filhos dos homens nunca terão acesso, mas recebe deles a emanação divina.
Diante do exposto a alquimia é a transformação das pedras mortas em pedras que resplandecem ou em outras palavras: do negrume faz surgir a alvura claríssima emergindo o rei vestido com a honra de belos rubis e de pedras etéreas, ou seja, da negritude das concepções egóticas ocorre a transmutação para o ser que emerge das cinzas refletindo o saber metafísico.

O vaso redondo ou que tenha a forma de ovo representa o corpo humano. O vaso ou o corpo humano é uma matriz ou útero no qual deve nascer o “filius philosophorum”( filho dos filósofos ou filho dos sábios), a pedra milagrosa, a pepita de ouro, o “lápis invisibilitatis” (a pedra da invisibilidade), ou o “lápis aethereus” (pedra do céu), a “rebis hermafrodita” que são símbolos do Sagrado Anjo Guardião ou Cristo Interno possuindo sinergia com os anjos e as ideias eternas. O Crânio, onde habitam o pensamento e a razão, também é representado pelo vaso onde a transmutação deve ocorrer.

Para que esse vaso seja uma matriz é necessário prepará-lo, pois o corpo deve ser constituído de tal forma que todos os seus elementos seja dominados pelas influências celestes invisíveis. O primeiro passo é esvaziar o vaso, limpá-lo para que dentro dele não tenha nenhuma sujeira, nenhum resquício do mundo material. Esse vazio é denominado niilismo ou chegar-se às coisas “simples” sendo que a simplicidade é a nulificação de todas as concepções existentes no plano dimensional, incluindo ausência da forma/espaço/tempo.

O vazio pleno é o vaso que recebe o sêmen divino e essa energia transmuta a carne em um corpo de luz e transfigura a consciência egótica (restritiva) em consciência ampliada. Corpo de luz e a consciência ampliada formam uma unidade que designamos por Sagrado Anjo Guardião, o Rei vestido com a honra de belos rubis etéreos.

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