As 4 Chaves de Atlântida
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Autor Mariana Montenegro Martins
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 4/17/2014 6:20:38 PM
Desde o início dos tempos foram oferecidas à humanidade chaves e ferramentas para o reconhecimento de si e do Plano Evolutivo. Estas chaves, reunidas no interior de cada ser, teriam o poder de “transformar os humanos em deuses”. E como a mudança interior tem impacto no mundo, assim de dentro para fora, haveria uma transformação. Mas a ganância e o egoísmo de muitos humanos deturpou a verdadeira busca da Verdade. Para converter-se em deuses, manipularam o conhecimento em proveito próprio e com a intenção de obter poder sobre os outros.
Foi assim que Atlântida chegou ao apogeu da tecnologia e da ciência, e também foi assim que ela viveu a sua queda. Porque usaram o conhecimento como arma de manipulação e controle. O engano desta civilização se deu em razão de acharem que estas chaves poderiam ser encontradas fora, e não dentro do ser. E que teriam o destino de servir a interesses egoístas. A memória destas chaves encontra-se nas nossas células, no código genético, quando despertamos sua luz, podemos entrar em contato com a sabedoria perene que existe dentro de nós, como em estado congelado.
Só a chama dos nossos corações pode derreter o gelo e revelar a sabedoria antiga, ainda conservada e viva dentro de nós. Depois da inundação de Atlântida, as chaves foram plasmadas em ferramentas que a nossa atual civilização conhece, em diferentes tradições, escolas herméticas e religiões, mas ainda não reconhece como existente no seu próprio interior. Este é o momento de reconhecermos as Chaves e as ativarmos com a consciência dentro de nós. Vamos então a elas. As 4 Chaves de Atlântida: o Bastão, a Pedra, a Espada, o Cálice.
A Primeira Chave, O Bastão, é a Coluna Central ou Kundalini, que alinha os chacras e nos coloca no eixo magnético. É representado no naipe de Paus do Tarô, no elemento fogo. Matías de Stefano afirma que: “para ser portal, o bastão deve estar conectado ao corpo espiritual, energético e físico, isto é, aos corpos do som, da luz e da forma, ancorados nos órgãos da Terra”. Matías lembra a canção, que se associa ao Bastão, cantada em templos antigos:
“... Eternidade
Águia, fale ao caracol da eternidade dos humanos
Observe em seu interior, o profundo da visão da Baleia
Fazendo-a brilhar na Balança do Coração.
Assim me reconheço, me reconheço na essência do Ser.
Gestando-me no profundo interior da existência.
O Fruto da Totalidade florescerá assim em nosso interior.
Para então caminhar em direção a uma nova trilha de vida.
Semeada está a cria que alçará voo ao horizonte.
Eternidade...”
A Segunda Chave, a Pedra, nos conecta com a eternidade da Terra e sua capacidade de transmutação. A pedra guarda informação, é um registro natural dos tempos. A frequência específica de um território está ligada a sua vibração mineral. No corpo humano, os ossos e as articulações são sua parte mais eterna, demoram milhares de anos para se decomporem. A Pedra Filosofal simboliza a possibilidade de transformação e transcendência da matéria bruta em nosso interior. Esta Chave ativa a mudança de frequência da matéria para um estado mais sutil.
A Chave da Espada é o potencial de cada indivíduo. Que “pode ser usado para defender e unir, ou para matar e dividir”. A escolha justa em cada situação depende da serenidade no controle das emoções. A Espada de Excalibur só podia ser erguida por um cavaleiro de coração nobre, que soubesse usar a sua energia com consciência. Devia aprender o controle sobre si mesmo, e através do coração se conectar com o propósito maior e sua missão de vida. Esta Chave nos convida a elevar em equilíbrio nosso melhor potencial.
Na síntese de Matías, já tendo o Bastão firme, a Pedra transformada e a Espada erguida, é o momento de encher o nosso corpo. “Para fazê-lo, devemos unir Céu e Terra na água Divina, a Luz, a energia que se move por todo o universo”. Os cálices mais sagrados de que dispomos são as nossas mãos. Na neutralidade do nosso centro, unimos Céu e Terra, passado, presente e futuro, no eterno agora, onde recebemos a Água Divina, para nutrir nosso corpo e seus centros de energia, com as mãos transformadas numa jarra cheia do mais puro bálsamo. Sobre meu corpo diáfano e minha nova vida esta água é derramada.
Para ativar as chaves através do som: https://www.youtube.com/watch?v=uxofaqbWNO0
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Escritora, jornalista, educadora e terapeuta. Nascida no Rio de Janeiro, no solstício de verão, sob o signo de sagitário. Site: http://trilhasdoser.com.br/site/ E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |