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As Senhas do Mundo Espiritual

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Autor Patrícia Cândido

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 15/01/2008 23:35:36


Existem muitas formas de conexão com as esferas espirituais: através de um pensamento positivo, do sorriso ou de sentimentos virtuosos como o amor, a compaixão e a gratidão. Desenvolvendo esses sentimentos acessamos outras dimensões e nos conectamos a planos sutis da Luz e egrégoras que estão em ressonância com o que sentimos, ou seja, quando pensamos no amor, há uma conexão amorosa, quando sentimos gratidão, há uma conexão de gratitude.
A mente humana é poderosa e nosso chacra frontal funciona como um projetor de múltiplas possibilidades, sendo que podemos escolher o foco a projetar. Os pensamentos, sentimentos e emoções funcionam como senhas de acesso a cada um desses possíveis acontecimentos. Cada vez que pensamos, criamos uma conexão com nível de energia diretamente proporcional ao pensamento emitido. Então, cada vez que visualizamos uma cena triste em nosso projetor mental, estabelecemos uma conexão, liberando a senha de acesso para que mais tristeza seja gerada. Cada vez que sentimos raiva, digitamos a senha de acesso para que mais raiva seja produzida, provocando alterações orgânicas e desequilíbrios hormonais no sistema endócrino, até que haja a condensação de uma doença. Nosso sistema imunológico é inteligente e auto-suficiente, restabelecendo a energia perdida e o equilíbrio, porém o ser humano está inserido em uma atmosfera de competição e desgaste, agredindo-se a cada instante com pensamentos nocivos, muitas vezes sem perceber.
Existem também muitos exemplos para as senhas de conexão com mundos inferiores. As ações inconscientes e condicionadas também são senhas. Se cada ser humano conseguisse visualizar com olhos físicos o que acontece em determinados momentos, ele jamais cometeria tais atos.
Para que haja clareza, vamos utilizar exemplos práticos. Imagine que não é pequeno o número de pessoas no Planeta Terra que neste momento estão reclamando de alguma coisa, sejam coisas simples ou mais sérias. Desde insatisfações com o corte de cabelo e com o corpo físico até o salário que recebem. E reclamam, reclamam e reclamam mais ainda... Podemos dizer que este é “o grupo das pessoas que reclamam de tudo”. Assim que você começa a reclamar, junta-se a elas, como se vocês estivessem todas reunidas em uma sala de conferência reclamando ao mesmo tempo, e é exatamente esse nível de energia que sua alma atrai para si: uma nuvem cinza de reclamação, que desequilibra as funções do corpo físico.
E aí já manifestam-se nossas decisões mais importantes: devemos questionar o tempo inteiro a qualidade do alimento que estamos dando a nossa alma. Assim como selecionamos os alimentos com cuidado e carinho, devemos escolher nossos pensamentos com o mesmo amor, para que o espírito mantenha-se saudável, forte e nutrido. Não é vantajoso ao ser humano pensar de forma negativa... pois a alma adoece, e essa doença mais tarde se torna física.
Mas as senhas muitas vezes não se dão através de pensamentos e sim de ações condicionadas, hábitos como por exemplo o do fumante, que já acostumou-se a fumar sempre nos mesmos lugares, adquirindo um hábito nocivo, que o domina completamente, sem que ele perceba. É como se uma forma-pensamento ficasse armazenada no local onde fuma, entre os dedos da mão que seguram o cigarro, condicionando o fumante por completo, de forma mecânica. E as palavras do viciado também são utilizadas no diminutivo, demonstrando carinho pelo objeto de desejo: -“Vou fumar um cigarrinho” ou “Beber uma caipirinha”, como se esse ato diminuísse a culpa que sentem depois.
Cada vez que o fumante acende um cigarro, ele está digitando a senha de acesso e conectando-se a todas as almas dos seres que já sofreram com esse vício, tanto aqueles que se encontram em camas de hospital, que estão doentes ou que já desencarnaram; quanto aos obsessores que ainda estão em nosso plano alimentando-se da energia dos fumantes por apego ao cigarro. Lembrando que nossa mente é um projetor, o simples fato de acender um cigarro é a senha de conexão para todas as possibilidades que ele traz.
Isso vale para qualquer situação viciante, para qualquer sentimento destrutivo, egoísta ou obsessivo!
Quando produzidas constantemente, as senhas nocivas vão abrindo as portas para situações ainda mais densas e cada vez mais o ser humano se densifica e adoece, “até que a morte os separe”: corpo e espírito.
Essa separação torna-se necessária para que o espírito evolua, pois encontrando-se nos planos astrais superiores, há um padrão de energia sutil e a reflexão sobre os propósitos de sua existência.
Se foram dadas todas as chances e sinais para que o espírito evoluísse e mesmo assim ele não aprendeu, não há porque ele permanecer encarnado, então vem a morte como um ultimato e voltamos ao astral para percebermos o quanto vivemos iludidos e presos na matéria.
A natureza é sábia e já que a humanidade não consegue unir corpo e espírito de forma harmoniosa e feliz aqui na Terra, existe a necessidade de separá-los para que se apresente uma nova oportunidade no futuro: isso se chama reencarnação.
E somente através da experiência espiritual é que há evolução, desenvolvendo vários “papéis” diferentes durante sua existência cíclica.
Dentro da compaixão e da sabedoria universal, o ser humano foi presenteado com um aspecto que somente ele possui: o livre-arbítrio. Então, podemos escolher e existe a opção de evoluir através do amor, dos bons pensamentos e sentimentos; e através da construção de um estado de paz interior que independe dos meios externos. É possível desenvolver um estado de consciência espiritual em que, através da alegria e da simplicidade podemos atingir níveis muito superiores de felicidade sólida e plena. Um estado de paz e felicidade constante exige trabalho e esforço contínuo, onde não há espaço para a preguiça e só há espaço para a obra espiritual. É como se viéssemos à Terra para trabalhar com um único propósito: evoluir espiritualmente. Nossa evolução deve ser algo construído internamente, no templo sagrado de nosso coração para que se torne confiável, inabalável e intocável, porque muitas situações se apresentarão para testar-nos, tentando abalar o sentimento de paz. Porém, se algo ou alguém conseguir desfazer esse sentimento de paz, não se iluda: ele nunca foi verdadeiro!
Somente o que é eterno como o espírito traz a verdade, as situações temporárias são ilusórias e irreais, portanto “momentos felizes” não podem ser confundidos com a felicidade real.
Mestre Jesus em sua época questionou a um de seus discípulos: “Que valor tem algo que pode ser roubado?”
Portanto, valorize sua paz interior e jamais permita que algo ou alguém a abale. E, através das práticas espirituais de sua preferência, construa seu estado de plenitude e paz com a utilização da única senha que pode acessar a felicidade real: o AMOR.

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Patrícia Cândido   
Escritora, Empresária, Palestrante e Pesquisadora da área Holística e Esotérica. Patrícia é co-fundadora da instituição Luz da Serra e possui 5 livros publicados: Grandes Mestres da Humanidade, Evol. Esp. na Prática, O Criador da Realidade, Ecologia da Alma e o Caminho do Buscador. Portal: www.luzdaserra.com.br E-mail: [email protected]
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