ATITUDES QUE ESVAZIAM OU PREENCHEM CORAÇÕES
Autor Maria Lúcia Pellizzaro Gregori
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 19/07/2009 14:05:43
Tudo pode começar num simples pensamento.
A mente tem fertilizantes naturais que podem fazer crescer flores, das mais belas, mas também, com a mesma potência, pode desenvolver um matagal espesso capaz de esconder a beleza original de uma criação.
As ocorrências desagradáveis do cotidiano obscurecem sua capacidade de transformar um sentimento inicial de indignação em uma oportunidade de superação de um limite que é seu e que o impossibilita de enxergar o quanto pode estar indignado com sua incapacidade de mudar as coisas.
É sempre bom se perguntar: "o quanto tenho daquilo que não quero ouvir nem ver?"
Isso diminui seu desconforto no convívio diário e melhora o relacionamento consigo mesmo.
Perceba os pontos que precisa ajustar no seu comportamento para que outros também possam fazer o mesmo.
Quando buscamos respostas mais profundas para nossos questionamentos nos deparamos com justificativas que não passam de mentiras que nos livram de um enfrentamento com nossas dificuldades pessoais.
Muitas vezes desejamos que aqueles que nos ferem não melhorem nas suas atitudes para que possamos continuar a puni-los, numa ânsia de esvaziar toda a raiva que despertam em nós.
Esse princípio se presta apenas para esvaziar corações, porque a punição não liberta nem um nem outro.
Curar seus ferimentos inclui compreender as batalhas anteriores que fazem parte da sua existência. Uma das saídas é buscar na grandeza do amor sua cura, caso contrário, continuará criando alvos externos que possam responder pela sua dor.
Nossa cultura de culpa e penitência nada mais é do que uma distorção na forma de compreender a história da humanidade.
Morrer pelo outro não significa se despedaçar em sofrimentos e sim amá-lo o suficiente para que possa reencontrar sua Luz Original.
Esta Luz preenche corações!
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