Autoconhecimento da mediunidade
Atualizado dia 11/29/2017 5:48:21 PM em Autoconhecimentopor Clements
Desculpem pela ausência nas últimas semanas, mas compromissos profissionais impediram a elaboração dos textos semanais. Porém, consegui relembrar de acontecimentos em algumas reuniões com a espiritualidade em que não tinha muitas percepções e, por isso, não me sentia útil durante os trabalhos (como diversos aprendizes, em diferentes trabalhos no mundo, podem pensar desta forma). Meus colegas e pessoas atendidas exibiram que eu estava errado, principalmente demonstrando que toda a ajuda e disponibilidade é importante.
Eu ainda não tenho muitas percepções hoje em dia e, no começo dos trabalhos, beirava a quase zero. Somente sentia as interferências positivas e negativas do mundo espiritual no meu corpo físico. Quando começavam os atendimentos ficava de olhos fechados tentando prestar atenção nas energias e se conseguia ver alguma coisa. Por conta disso não percebia quando era solicitada a minha ajuda em diversas vezes. Tomava algumas broncas merecidas.
O atendimento começava sem saber o que fazer. A dirigente falava que poderia apenas doar energia utilizando as mãos ou jogar luz branca na pessoa como um passe energético. Às vezes não sentia nada, às vezes as mãos quentes e com o tempo fui sentindo a energia fluindo. A espiritualidade facilitava esse envio de energia, pois todo o participante de uma reunião (médium ou pessoa atendida) podem colaborar com os processos energéticos. Como eu mal sabia o que fazer, confiava neles e nos dirigentes.
Aprendi durante os trabalhos que não posso doar somente a minha energia, pois ao final dos atendimentos poderia sair completamente exausto (o que não é a finalidade dos trabalhos). Meus dirigentes me ensinaram a realizar uma conexão com o Alto utilizando o chacra do topo da cabeça. Esse procedimento consiste em se conectar com a energia do universo, sendo uma luz branca vindo do alto e entrando nesse chacra para iluminar o meu corpo e, o mesmo, ser uma conexão das energias positivas para os atendimentos com as pessoas.
No começo foi bem difícil porque exige concentração e limpar os pensamentos da cabeça (minha cabeça é a mil por hora de pensamentos e até hoje é complicado ficar totalmente relaxado). Como minha percepção não é ampla, utilizo o pensamento para colaborar com as conexões, transmissões de energia e atendimento. Em outros textos expliquei a minha facilidade de lidar com o fogo (não material). O procedimento que descrevi assim também serve para quando é solicitado um trabalho de limpeza por meio do fogo. Eu consigo sentir o calor no meu corpo, mas o procedimento ainda é ativado com o pensamento.
Respiração
Outro ponto importante que ainda não consegui dominar completamente o processo é a respiração. Aprendi com grandes médiuns que ela é uma das nossas fontes de energia e utiliza-la durante a conexão com a espiritualidade colabora diretamente com a efetividades nos trabalhos de atendimento, além de ser importante para o meu cotidiano. Quando quero fazer alguma limpeza ou tentar relaxar costuma usar a respiração (mesmo com dificuldades de grandes relaxamentos).
No próximo texto vou relatar momentos de utilização da respiração durante os trabalhos com a espiritualidade e autolimpeza. São coisas bem simples e colaboram bastante para o meu desenvolvimento.
Obrigado pela atenção.
Texto Revisado
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