CÂNCER – NÃO SE DEIXE ENGANAR PELO LOBO EM PELE DE CORDEIRO
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Autor Dr. Miguel Ferrari Júnior
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 5/16/2008 7:22:36 AM
Segundo Josef Issels no seu livro “Cancer a Second Opinion”, uma em cada seis pessoas hoje vivas terão Câncer e morrerão desta enfermidade. A malignidade, uma disfunção celular, que começa a se multiplicar em velocidade selvagem no tecido corporal, coloca para milhões dessas pessoas a realidade de que seus cânceres não podem ser curados, controlados, ou mesmo contido pelos métodos usuais como a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. Quatro em cada cinco pessoas (80%) que recebem um ou todos esses tratamentos em conjunto morrem dentro de cinco anos. Isso não é apenas uma indicação do poder destrutivo da enfermidade, mas também uma sensata reflexão sobre os limites das técnicas oficiais e sobre os conceitos nos quais estão referenciados.
Quando pensamos que a guerra contra o Câncer é na maioria das vezes vencida pela própria doença e quando estudamos a história e verificamos que o Câncer é a mais antiga das doenças com descrições dos sintomas feitos nos anais da Tradicional Medicina Chinesa, podemos concluir que todos os esforços da “Ciência Oficial”são inócuos e tendenciosos ao poder econômico.
A abordagem do Câncer segundo o paradigma “guerreiro”, está orientada para a destruição do tumor e da célula cancerosa. O oncologista persegue e tenta destruir pela cirurgia, quimioterapia e radioterapia a célula e o tecido cancerosos. Por trás desta conduta está a concepção de que o Câncer é simplesmente uma doença provocada pelo aparecimento de células malignas, que uma vez eliminadas resulta na cura.
É preciso que se diga que todo o conhecimento e conduta na medicina estão filiados a um determinado estilo de pensamento. As condutas médicas não são decisões naturais e consensuais. O consenso geralmente existe apenas dentro de um mesmo estilo de pensamento. Além disso, as condutas médicas são fortemente influenciadas pelos interesses econômicos como os da indústria farmacêuticas e outros.
O campo da quimioterapia contra o Câncer é emblemático neste aspecto. Os Estados Unidos desenvolveram no pós-segunda guerra sua hegemonia neste setor. Um acordo no setor de petroderivados (1° maior indústria do mundo), que se refletiu no campo da indústria de química fina – medicamentos (2° maior indústria do mundo), celebrado entre o cartel da industria química alemã I.G. Farben, e os interesses americanos representados pela Standard Oil (Rockfellers), celebrou uma divisão de mercado. A posição da Standard Oil permitiu que ela ocupasse uma posição estratégica no setor químico, em particular no emergente setor da Guerra Química , iniciada pelo o uso do gás mostarda na Primeira Guerra e proibido pelas convenções de Haia. Com esses atributos a Standard Oil vai se movimentar em direção a terapêutica contra o Câncer. Não é por acaso que o primeiro quimioterápico largamente usado foi a mostarda nitrogenada, e que parte considerável dos medicamentos hoje prescritos vieram dos laboratórios da Guerra Química.
As principais instituições ligadas a “Luta” contra o Câncer no Estados Unidos são dominadas pela família Rockfeller (Fundação Rockfeller) – Liga Americana de Combate ao Câncer, Memorial Sloan-Kettering Center (maior centro de pesquisa do mundo), Memorial Hospital.
Como não poderia deixar de ser, os efeitos da quimioterapia contra o Câncer, nos moldes da oncologia oficial, são freqüentemente devastadores para o organismo. Mesmo quando se obtém controle do tumor, o organismo é levado a uma situação de grande sobrecarga tóxica e disfuncional. É comum ver pacientes “curados” de Câncer, que desenvolvem um segundo Câncer ou manifestam quadro de doença crônica. Poucos oncologistas conseguem perceber essa dinâmica. A maioria tem os olhos fixos no tumor, não conseguem enxergar o organismo e seus sistemas de defesa.
A Medicina e os Médicos que se dizem seguidores de Hipócrates (e fizeram o juramento) deveriam refletir sobre o principal aforismo hipocrático: “primo non nocere” , (primeiro não lesar). Esse aforismo, não apenas expressa uma séria preocupação ética, mas exprime também uma concepção terapêutica, a de que não é possível um medicamento provocar ao mesmo tempo efeitos benéficos e maléficos para o organismo. Ou seja, não é possível se conceber que um medicamento que lese o organismo tenha chances significativas de ajuda-lo.
Orientado por este princípio da nossa tradição médica, devemos perguntar aos defensores da quimioterapia nos moldes atuais: “Como pode uma terapia que afeta gravemente a vitalidade do paciente, que faz cair seus cabelos, que afeta severamente o sangue, que bloqueia o sistema endócrino e imunológico, que lesa o fígado e rim, que intoxicam gravemente o organismo, ser benéfica para o paciente?”
Sim, existem outras terapias que são benéficas ao paciente e não são invasivas ou intoxicantes, mas “o “lobo” não permite a publicação e conhecimento público destas terapias”... Quem procura acha!!!
Dr. Miguel Ferrari Junior
Biofísico
(11)30810829
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Dr. Miguel Ferrari Júnior, biofísico e psicólogo, atua há 16 anos na área da saúde. Realiza diagnósticos e tratamentos e usa como instrumento a medicina frequencial , a bioressonancia. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |