CONTINUAÇÃO DA VERDADE DAS VERDADES
Autor Mel Racional
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 10/10/2006 11:51:23 AM
O Tudo da vida é a humanidade saber voltar a ser o que era: Racional puro, limpo e perfeito, no seu verdadeiro Mundo de Origem, o Mundo Racional. O resto é passa tempo, é perda de tempo na vida da matéria, que não é de ninguém. Está aí o bem verdadeiro, o certo, consciente; chega de bem aparente, de certo, inconsciente, que hoje é uma coisa, está certo assim, amanhã é outra coisa, depois outra; este bem aparente está sempre em modificações é o consciente da matéria, é o consciente degenerado, poluído cada vez mais se deformando; o consciente verdadeiro não tem mudanças a fazer. O bem aparente, eletromagnético, pensa que sabe o que está fazendo; é por isso que a inconsciência levou o mundo a essas condições de más conseqüências.
No alfabeto aparente, eletromagnético, ninguém nunca conseguiu definir o ‘Tu’ nem muito menos o ‘Eu’; é um alfabeto considerado, pelos Superiores, de curso primário, porque não define nada, por manter os mistérios, os enigmas e os infinitos. A vida é de experiência devido ao alfabeto primário, ao alfabeto incompleto, que nunca teve forças necessárias para o equilíbrio da vida; tornando-se um alfabeto desequilibrado, por não ter condições de acertar ninguém, por ele não ser o verdadeiro natural do Ser Real, Racional; é um alfabeto de aventuras, este é o motivo de todos viverem de experiência. Serviu muito para lapidar os seres materializados, e quem está em lapidação está em desacertos; é um alfabeto que mantém todos os desacertos, por ser primário, e para enfeitá-lo e valorizá-lo puseram o nome de cultura.
Cultura real, do natural de ser puro, define tudo; não existem mistérios, enigmas, nem fenômenos, nem infinitos; uma pessoa culta conhece tudo, sabe tudo, sabe de onde veio, sabe para onde vai, define tudo sem mistérios. Para enfeitar o alfabeto primário na linha da literatura, denominaram de cultura; mas que ficou somente no enfeite, os mistérios e enigmas, aí por desvendar. Literatura é um modo de falar melhorado, para impressionar, sugestionar e catequizar. É uma fantasia como outra qualquer. É um alfabeto criado da mente dos Seres da fase de animal Racional para amenizar um pouquinho a lapidação, por isso sofre quem sabe e quem nada sabe; esse alfabeto nunca revelou a verdade das verdades, nunca souberam o porquê todos têm esta vida provisória, vida aparente, então dizem: ‘mistérios de Deus’. E Deus esperando todos desvendarem Seus mistérios, para isso, sempre envia ao Planeta, Sábios, Cultos do natural, de outros mundos trazendo a verdade das verdades, para tornar os materializados em sábios naturais, verdadeiros cultos do natural.
Esse alfabeto primário, fora do natural, não sabe explicar de onde vem tanto espírito obsessor, cobrador e miasmas, e como transmutá-los em Bem Microcósmicos, pagar dívidas ao cobrador, e ensinar com a Luz Pura, ao obsessor. Já a cultura dos sábios, dos verdadeiros cultos, é do Povo de cima, soluciona tudo do princípio ao fim. A cultura primária é do povo do chão, e quando estudada demais acaba indo à loucura; é para lapidar os seres de matéria; já a cultura do alto, é para o equilíbrio do ser que está animal e para salvação dos seres Racionais e promoção a uma classe superior, que é de Aparelho Racional.
Existe a cultura primária da vaidade e a cultura superior da simplicidade, porque verdade é para ser dita humildemente para todos entenderem e compreenderem. Não é com palavras bonitas, porque não estão nas palavras bonitas, verdades de um Mundo Superior. Verdade não se complica se fala claramente, na linguagem mais simples para todos entenderem. Mas os vaidosos queriam termos opulentos, de um redigir complicado, para falar e ninguém entender. Cultura real é feita na linguagem mais popular, mais simples para o povo entender, interpretar, é na linguagem do povo para o povo. Mas os vaidosos, para se mostrarem e aparecerem, deram este enfeite todo para o alfabeto primário, fantasia que fala muito e não diz nada, e por isso os mistérios por desvendar.
Já a Cultura do alto é de definição completa do que é esta deformação Racional e do que é ser animal racional. É do mundo de Origem do animal racional; é a cultura de Deus e não do animal, e tudo que existe é de origem Racional. Que valor tem a matéria? Nenhum. Com a cultura do alto, o animal volta a ser o que era: puro, limpo e perfeito. E quem é o Salvador do animal? É o Puro, Limpo e Perfeito é o Racional. Somente outro Racional, o Racional Superior é quem podia salvar o Racional Inferior, um ser que fica sem ser de repente, porque é centelha de vida e não é vida eterna.
O alfabeto primário não teve condições de iluminar a seqüência da vida, como devia ser; formaram a vida como não devia ser e por isso multiplicaram o sofrimento insuportável, que há muito vem sobre todos, a ponto de passarem por transes irresistíveis na vida; tudo pela má informação do alfabeto artificial, que devia informar a razão de ser: centelha magnética e a razão de ser vida Racional. Dois seres em um corpo só em princípio, depois vamos conhecendo os sete corpos em um só, os quatorze, vinte e um e por aí vai, sete vezes sete, vezes sete, vezes sete (MJC e PM).
Texto revisado por Cris
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