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DEPENDÊNCIA EMOCIONAL : UMA CARACTERISITCA DE RELAÇÕES INTERPESSOAIS

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Autor Rita Maria Brudniewski Granato

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 1/23/2008 7:34:29 PM


As relações interpessoais, de indivíduos que são dependentes emocionais, é uma busca desesperada de satisfazerem-se mediante relações estreitas, destinadas ao fracasso, ou no melhor dos casos, a um equilíbrio precário.
O dependente emocional necessita de forma excessiva a aprovação dos demais, gerando “ruminações” sobre sua aceitação por um determinado grupo, empenhando-se em ter sempre boa aparência ou demandas mais ou menos explícitas de afeto e amor.
Suas relações são exclusivas e “parasitárias”. A necessidade do par, ou do amigo, filho, etc.é realmente uma dependência , como se produz nas pessoas que usam drogas, o que gera no outro um sentimento de ser invadido ou absorvido. O dependente quer dispor continuamente da presença da outra pessoa como se estivesse “enganchado” a ela. Procurará continuamente ao seu par no trabalho, pedindo que renuncie sua vida privada para que estejam mais tempo juntos, demandando sempre a ela atenção exclusiva e sempre lhe parecerá insuficiente. Esta possessão ou domínio é uma tremenda necessidade de afetiva.
O desejo de ter um par é tão grande que se iludem ou fantasiam, refletindo expectativas irreais sobre a pessoa que acabaram de conhecer e sobre o relacionamento entre eles.
Suas relações são “assimétricas”, pois o dependente adota a posição subordinada. Sua pobre auto-estima e a escolha de pares exploradores, conduzindo-os a uma continua e progressiva degradação. Suporta depreciações e humilhações, relegando seus gostos e interesses para um segundo plano, renunciando seu orgulho, seus ideais, etc. Faz isto de forma egoísta pensando sempre em preservar a relação, pois ele se dá para receber, como um jogador viciado que gasta todas suas fichas pela irresistível necessidade de continuar jogando.
Sua relação não preenche o seu vazio emocional, somente o atenua, pois não se produz um intercambio recíproco de afeto. Ela não esta acostumada a querer- se ou ser querida, e se engancha obsessivamente ao par, permanecendo na relação por mais frustrante que esta seja.
Quando há a ruptura da relação, isso se torna um trauma para o dependente, mas como ter uma relação para ele é uma necessidade tão grande, que ao invés de recuperar-se, procura imediatamente outra relação com o mesmo ímpeto.
Apesar de insatisfatória e patológica essa relação, a ruptura é verdadeiramente devastadora para o dependente, podendo precipitar episódios de depressão profunda ou outras psicopatologias. Daí vem o período de “abstinência” que faz o dependente buscar incansavelmente um novo par e assim se forma um autêntico circulo vicioso.
O dependente, por sua baixa estima e sua necessidade de atenção e afeto, fica com certo déficit de habilidades sociais.

DRa Rita Maria Brudniewski Granato       link
Psicóloga Clínica
Tel: 0 xx 21 33250302
Rio de Janeiro

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Rita Maria Brudniewski Granato   
Sua metodologia atual de trabalho combina diversas áreas da Psicologia tradicional e moderna, com resultados altamente eficazes comprovados pela recuperação de centenas de pacientes ao longo dos seus mais de 30 anos de profissão Especializou-se em atendimento a adultos, adolescentes, crianças, casais e família.
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