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Doença ou obsessão?

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Autor Flávio Bastos

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/23/2011 9:56:30 PM


Conforme os dicionários, a doença é considerada uma perturbação do funcionamento orgânico, ou seja, da saúde. A obsessão, por sua vez, é tida como um sentimento, idéia, ato ou objetivo que se impõe a uma pessoa. E também conhecida como idéia fixa, mania. No entanto, por uma questão cultural de valores arraigados, os dicionários seguem uma "cartilha" da visão unilateral do materialismo, sem a percepção de realidade que envolve o outro lado da natureza interdimensional do homem: a espiritual.

Se analisarmos a questão sob a ótica interdimensional, verificaremos que é tênue a linha que separa as duas dimensões, e que "doença" e "obsessão" passam a ter significados que se ligam simbioticamente no sentido da causa e efeito que gera no organismo humano, distúrbios ou perturbações de seu funcionamento.

Nesse sentido, pela sintonia do sentimento de culpa associado à obsessão espiritual, são inúmeros os processos obsessivos de natureza espiritual que levam o homem a consideráveis desequilíbrios aos quais denominamos doenças da mente ou do corpo físico.

O uso da violência ou o abuso de autoridade no remoto passado, pode significar ao indivíduo que, inconscientemente, experencia a culpa ou o remorso através de crises depressivas, a ligação -pelo sentimento de vingança- com o espírito obsessor que foi uma de suas vítimas do pretérito.

As psicoses, consideradas doenças psiquicamente estruturais, geralmente, são sintonias que seus portadores mantém com o passado e (ou) com uma ou mais entidade obsessora.

Toda forma de dependência química ou afetiva, é terreno fértil para o surgimento de processos obsessivos severos que podem levar o indivíduo ao desespero ou à morte.

Na minha experiência de acompanhamento psicoterapêutico de pessoas diagnosticadas "esquizofrênicas", passei por vários casos em que a entidade obsessora se manifestou fazendo desdém da terapia a ponto de ridicularizar o seu objetivo, tal era o domínio que o espírito exercia sobre a sua vítima.

Nessas ocasiões, mais vale a tentativa de diálogo com a entidade obsessora, do que acreditar  que a pessoa esteja experenciando uma alucinação em decorrência de seu perfil patológico.

Nos casos de desequilíbrio da mediunidade -que não é doença-, torna-se imprescindível a orientação equilibrada a respeito do significado e do objetivo dessa faculdade associada ao sexto sentido. Muitos dos médiuns que veem, ouvem ou falam com os espíritos, são indivíduos compromissados com o trabalho mediúnico em centros espiritualistas, conforme compromisso firmado com a espiritualidade superior durante a fase pré-reencarnatória. Mas nem sempre cumprem o seu papel, vindo a desestabilizar-se em conseqüência de sintomas que são confundidos, na maioria dos casos, com esquizofrenia.

Portanto, o indivíduo que padece de desequilíbrio físico ou psíquico que o incapacita ou limita para o trabalho ou estudo, deve buscar o equilíbrio bio-psíquico-espiritual através de um conjunto de opções terapêuticas, que a título de sugestão, veremos a seguir.

ACOMPANHAMENTO PSICOTERAPÊUTICO

Psicoterapia que aborde em seu método teórico-prático, a interdimensionalidade do ser humano.

FLORAIS

Sem contra-indicações, essas essências à base de flores, possuem um potencial energético-curativo que trabalha sutilmente em nossas desequilibradas emoções ou sentimentos fixos ao passado.

TERAPIA REIKIANA OU PASSE ESPÍRITA

A energia proveniente de terapeutas reikianos ou de médiuns espíritas equilibrados, são canais onde as energias restauradoras ou curativas fluem no sentido de proporcionar sensação de equilíbrio em pessoas que sofrem de perturbações de efeito físico, psíquico ou espiritual.

DESOBSESSÃO

O Atendimento Fraterno das casas espíritas kardecistas, é o setor que encaminha -quando necessário- a pessoa para tratamento de desobsessão espiritual.

OBSERVAÇÃO

Entre outras opções, existem tratamentos eficazes que atuam energéticamente no sentido do equilíbrio vital, como a Apometria e a Eteriatria quântica.

COMENTÁRIO

Essas opções de tratamento alternativo só serão válidos se a pessoa projetar no conjunto das ações terapêuticas, a crença em uma melhor qualidade de vida. Mas para que isso ocorra, é indispensável que a mesma persevere na vontade de curar o mal pela raiz. Somente dessa forma, e aos poucos, a sua sintonia tende a elevar-se, libertando-a do sofrimento psíquico que a mantém refém do passado e dos processos obsessivos espirituais.

flaviobastos


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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