ENERGIA e FLUXO UNIVERSAL – RADIESTESIA parte 1
Atualizado dia 10/21/2007 12:19:07 AM em Autoconhecimentopor Doriana Tamburini
Foram vários Seres de Luz que adentraram em nosso meio humano, criando condições energéticas e filosóficas, propiciando condições para evoluirmos e conseguirmos reconhecer nosso verdadeiro Ser, entre eles o Mestre Jesus, Buda, Profetas, Filósofos e humildes desconhecidos.
É compreensível a atitude de desprezo e ignorância como muitos enxergam as técnicas e os conhecimentos da Radiestesia, bem como as formas de operar os fluxos internos de cada um, afinal Galileu afirmou que a Terra é redonda e que o Sol é o centro do sistema de planetas, quase foi queimado em fogueira por heresia.
A Radiestesia é um sistema de identificação das freqüências e amplitudes de fluxos e o operador é o real equipamento, o fluxo identificado, não é elétrico e sim o Fluxo Universal, ou Cósmica, ou Fluídica, e tantos outras denominações humanas e para explicá-la, é necessário retornar um pouco no tempo. Os antepassados dos homo sapiens iniciaram sua caminhada há aproximadamente 16 milhões de anos e somos o que somos por aprender a andar em cima de duas pernas, movimento motor diferenciado, daí a formação do cérebro e não ao contrario.
Nos milhões de anos que se passaram, em torno de 1,5 a 2 milhões dos últimos anos os nossos antepassados fizeram tão somente pedras lascadas, evolução dos movimentos motores, e esse modelo de corpo que usamos é recente tendo apenas algo em torno de 180.000 anos. Após o final da era glacial há aproximadamente 17.500 anos, algo novo começou a acontecer na face da Terra, na era neolítica há aproximadamente 12.000 anos começamos a trabalhar o plantio na terra por exemplo. Somente a pouco mais de 6000 anos, começamos a escrever; a escrita marca a história e antes dela a pré-história, e a partir daí toda evolução foi rápida, sendo este o grande mistério da evolução da humanidade. Se colocada a evolução humana considerando conceitos científicos e sociais básicos, em forma gráfica, observaremos que nos últimos 12000 anos foi de forma crescente, nos últimos 6000 anos aumenta a intensidade, extremamente veloz, nos últimos 250 anos após o equacionamento da energia elétrica, nos últimos 50 anos a eletrônica, sendo que nas últimas décadas a evolução tecnológica é algo imensurável, com baixa percepção dos seres humanos.
Como que em de 25.000 anos a humanidade deu um salto extraordinário? Já refletiram o que foi a evolução tecnológica nos últimos cinqüenta anos? Muitos de nós vimos surgir o computador com evoluções extraordinárias e ainda somos jovens. Algo que transcende o conhecimento dos humanos, uma nova programação, foi colocada no meio humano, novos componentes e novas capacidades permearam a vida do planeta.
Povos como os Maias, Astecas, Egípcios, e tantos outros, em todos os continentes, nos deixaram como heranças as pirâmides, calendários, portais, e tantas formas geométricas que propiciam nossa existência evolutiva, sobre isso estaremos escrevendo e revelando algo mais tarde.
Com esses novos componentes favorecidos pela criação, uma nova experiência acontece no meio cósmico, a humanidade recebe a capacidade de evoluir em escala cósmica e com ela a percepção do Fluxo Universal que a compõe, uma forma primitiva e rústica foi utilizada para sua identificação... a Radiestesia, parte do processo de evolução do próprio espírito. Por que Fluxo Universal e não energia? Nas últimas duas décadas procuramos comparar a detecção do pendulo, seus movimentos e significados, e outros instrumentos da radiestesia, com campos magnéticos ou correntes elétricas, sem sucesso, tudo nos levou à identificação de algo que em principio era imensurável, sem volume ou intensidade, observamos que as leis atuais da física não se encaixam e que uma nova forma de composição da existência deveria ser organizada. Mais que medições são as percepções que são levadas em conta, inclusive para temas mensuráveis, capturando no todo e no inconsciente coletivo as informações desejadas, somos parte do todo, logo temos acesso ao todo e a tudo, proporcional à nossa responsabilidade e evolução. Este tema será motivo de matéria especifica.
Sigam o seguinte raciocínio, 16 milhões de anos de existência do projeto humanidade, 1,5 a 2 milhões de anos pedras lascadas, 6000 anos de escrita, 250 anos do equacionamento da energia elétrica, 50 anos de tecnologia eletrônica, somente a capacidade criadora de vida cósmica poderia acelerar tanto o processo da evolução deste experimento chamado humanidade e neste século disponibilizar condições para nossa evolução plena espiritual, que é o nosso terceiro Ser, estamos a caminho do Homo Espiritualis.
Durante milhões de anos de evolução trabalhamos o material, durante poucos milhares de anos a tecnologia mecânica, pouco mais de um século a tecnologia eletro-mecânica e meio século de eletrônica, o processo evolutivo tecnológico avança em progressão geométrica. Quanto ao ser humano, tudo o que foi realizado pela ciência focou seu ser físico e mental, uma nova ciência se expande, um novo Ser esta nascendo neste planeta em evolução.
O componente espiritual sempre foi relegado a religiões e crenças, sendo que neste século uma nova visão tomará forma cientifica, considerando as bases da existência humana, ou seja: o físico, o mental e o espiritual. Essa nova fase da humanidade exigirá uma nova performance de nossa individualidade, levando à ampliação de nossa sensibilidade e capacidade de interagir com todos os componentes que nos envolve, o físico, o mental e o fluxo universal.
Conhecemos, qualificamos e quantificamos basicamente as energias elétrica e mecânica, ou outras delas advindas e geradas, entendam a energia nuclear como gerada a partir do núcleo de um elétron e vapor como energia com acumulo térmico, transformada em mecânica. Não estamos levantando um debate de classificação de energias, o que queremos demonstrar é que a energia identificada pela Radiestesia não se enquadra em nenhuma destas, se trata sim do Fluxo Universal a qual Deus utilizou para criar todo Universo que nos contem. Ainda bem que não temos mais as convencionais fogueiras, ou estaria na posição de Galileu e teria de redimir com a sapiência religiosa e catedrática atual, infelizmente o maior inimigo da ciência são os próprios cientistas, se Alexander Fleming não tivesse ousado e avaliado o bolor de um pão mofado, jamais teríamos a penicilina.
Sérgio Hornink
Texto revisado outubro/2007
Avaliação: 5 | Votos: 9
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