Evolução das Espécies e Criacionismo
Autor Marcos Spagnuolo Souza
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 6/4/2014 11:12:46 AM
A relação do corpo com todas as suas atividades biológicas com o mundo gerou um ser que denominamos de ego responsável pela sobrevivência no universo do espaço/tempo/forma. O ego e seu corpo físico vivem intrinsecamente em imanência de complementação constante nesse mundo material. A teoria da evolução das espécies do naturalista inglês Charles Darwin explica com clareza que as espécies surgem das antigas e o próprio ser humano teria surgido na Terra como consequência desse processo.
Os primeiros seres humanos, para sobreviverem diante da diversidade, desenvolveram o apego as suas próprias formas e consequentemente a violência para os manterem vivos. O corpo devido sua característica finita desaparece com o tempo, mas suas experiências são armazenadas no ego, que é a estrutura psicossomática ou memória evolucionista dentro do mundo concreto.
É inerente ao ego a violência, o apego, a valorização das emoções que possam satisfazer o corpo, a conquista e negação do outro, tudo girando em torno de sua própria sobrevivência egótica. O eixo central do ego é o egocentrismo considerando seu próprio eu como centro de todas as coisas.
O movimento centrípeto de egos gerou uma matriz que durante bilhões de anos se desenvolve e essa matriz passa a ser a estrutura genocosmica formativa dos egos humanos.
A história da humanidade revela com nitidez o processo gerado pela matriz que pode ser sintetizado pelas seguintes palavras: guerra, violência, domínio, caoticidade. O nosso mundo, em sua essência mais profunda, é regido pela agressividade.
Todos os mestres que passaram pelo nosso planeta advertiram que essa terra é o plano da perversidade e que existe um universo original que não é resultante da evolução indicada por Darwin, mas criado diretamente por Deus. O mestre judeu disse: “Não acumuleis tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam, mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam nem roubam”.
O Logos é onipresente, assim sendo, a Sua energia é imanente no plano material e simbolizamos essa energia como sendo sementes que devem frutificar nesse mundo gerando os Sagrados Anjos Guardiões. Esses anjos somente podem emergir dentro da estrutura humana com a morte do ego. Disse o mestre judeu; “Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos e acautelai-vos dos homens; porque vos entregarão aos tribunais e açoitarão nas suas sinagogas”.
Os Sagrados Anjos Guardiões nascem nesse mundo da perversidade com o objetivo de mostrarem aos seres egóticos que esse universo material é totalmente virtualizado e que eles devem morrer para que a semente divina possa germinar e os filhos de Deus herdar a terra.
Os Sagrados Anjos Guardiões estão em harmonia plena com o mundo da singularidade que é o cosmo original criado por Deus onde estão os seus filhos unigênitos. Os egos são unos com o plano material e com a matriz, sendo esse plano representado por Herodes.
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