Faça da sua bagunça a sua mensagem
Atualizado dia 08/02/2018 07:14:48 em Autoconhecimentopor Dulcineia Santos
Em um mundo de corpos, vidas e sorrisos perfeitos (#sqn), fica todo mundo com medo de mostrar que é humano e, como tal, falho. Tá aí o Facebook que não me deixa mentir, cheio de fotos de viagens, casamentos e estados psicológicos irrepreensíveis.
Mas há um tempo, em um vídeo do americano Tai Lopez, escutei o seguinte conselho: “make of your mess your message”, ou faça da sua bagunça a sua mensagem.
O que isto quer dizer? Basicamente, que aquilo que te faz imperfeito é justamente o seu diferencial e quiçá seu ponto forte. E é justamente porque você conseguiu superar aquela imperfeição, é que você pode ajudar a alguém.
Eu, por exemplo, passei poucas e boas pra conseguir vir e ficar na Suíça. Foi tudo perfeito? Absolutamente não! Mas é justamente esta experiência que me faz entender a dor de uma pessoa que quer ir embora e não vê saída, ou não sabe de onde tirar coragem pra deixar pra trás o que é seguro. Eu sou meu próprio case de sucesso. E eu posso dizer: se eu consegui, você também consegue.
Qual é a imperfeição que você tem pra oferecer pro mundo?
Seja lá o que for, pare de vê-la como uma fraqueza e comece a encará-la como uma ferramenta, como aquilo que vai fazer de você a única pessoa que pode ajudar alguém que se sinta atraído à quem você é, ao que tem a dizer, à sua experiência.
Se você me disser que o problema é justamente que ainda não descobriu a solução para a sua “bagunça”, ou que ainda não superou aquela obstáculo, eu vou dizer: então mostre-se vulnerável! Mostre-se humano como todos nós porque assim você vai gerar conexão com gente que, como eu, não se sente perfeito.
Quando você mostra que tem seus medos, suas dúvidas, seu calcanhar de Aquiles, ao contrário do que possa parecer você se mostra corajoso, e não fraco. Quando você se mostra vulnerável as pessoas querem interagir com você, saber mais sobre aquele ser humano incrível que teve a inteireza de se mostrar verdadeiro. E todo mundo ganha?—?você, que pode sair do personagem que nunca falha, e a gente, que vai receber o que de melhor você tem a oferecer pro mundo.
Pense na imperfeição como uma fotografia com fundo embaçado. O fundo imperfeito faz a parte focada ficar infinitamente mais bonita e humanizada.
Eu te desafio a começar a tirar essa máscara de perfeito que pesa tanto, e compartilhar comigo, com o seu melhor amigo, com um colega de trabalho, uma imperfeição, uma vergonha. Você vai ver o alívio que dá.
E pra dar o exemplo, eu vou te contar uma coisa: eu morro de vergonha de fazer meus vídeos?—?eles saem todos no fórceps. Não gosto da minha voz, acho que sôo meio “caipira”, não tenho muito conhecimento de edição… Mas enfim, meu vídeo tá lá pra você olhar, porque eu não vou deixar isso me impedir de divulgar minha mensagem que pode ajudar tanta gente (ou pode ajudar uma pessoa, e já tá valendo).
Mas há um tempo, em um vídeo do americano Tai Lopez, escutei o seguinte conselho: “make of your mess your message”, ou faça da sua bagunça a sua mensagem.
O que isto quer dizer? Basicamente, que aquilo que te faz imperfeito é justamente o seu diferencial e quiçá seu ponto forte. E é justamente porque você conseguiu superar aquela imperfeição, é que você pode ajudar a alguém.
Eu, por exemplo, passei poucas e boas pra conseguir vir e ficar na Suíça. Foi tudo perfeito? Absolutamente não! Mas é justamente esta experiência que me faz entender a dor de uma pessoa que quer ir embora e não vê saída, ou não sabe de onde tirar coragem pra deixar pra trás o que é seguro. Eu sou meu próprio case de sucesso. E eu posso dizer: se eu consegui, você também consegue.
Qual é a imperfeição que você tem pra oferecer pro mundo?
Seja lá o que for, pare de vê-la como uma fraqueza e comece a encará-la como uma ferramenta, como aquilo que vai fazer de você a única pessoa que pode ajudar alguém que se sinta atraído à quem você é, ao que tem a dizer, à sua experiência.
Se você me disser que o problema é justamente que ainda não descobriu a solução para a sua “bagunça”, ou que ainda não superou aquela obstáculo, eu vou dizer: então mostre-se vulnerável! Mostre-se humano como todos nós porque assim você vai gerar conexão com gente que, como eu, não se sente perfeito.
Quando você mostra que tem seus medos, suas dúvidas, seu calcanhar de Aquiles, ao contrário do que possa parecer você se mostra corajoso, e não fraco. Quando você se mostra vulnerável as pessoas querem interagir com você, saber mais sobre aquele ser humano incrível que teve a inteireza de se mostrar verdadeiro. E todo mundo ganha?—?você, que pode sair do personagem que nunca falha, e a gente, que vai receber o que de melhor você tem a oferecer pro mundo.
Pense na imperfeição como uma fotografia com fundo embaçado. O fundo imperfeito faz a parte focada ficar infinitamente mais bonita e humanizada.
Eu te desafio a começar a tirar essa máscara de perfeito que pesa tanto, e compartilhar comigo, com o seu melhor amigo, com um colega de trabalho, uma imperfeição, uma vergonha. Você vai ver o alívio que dá.
E pra dar o exemplo, eu vou te contar uma coisa: eu morro de vergonha de fazer meus vídeos?—?eles saem todos no fórceps. Não gosto da minha voz, acho que sôo meio “caipira”, não tenho muito conhecimento de edição… Mas enfim, meu vídeo tá lá pra você olhar, porque eu não vou deixar isso me impedir de divulgar minha mensagem que pode ajudar tanta gente (ou pode ajudar uma pessoa, e já tá valendo).
Atendimentos por skype de Terapia Multidimensional para a cura e equilíbrio dos corpos emocional, mental e astral, impactando o corpo físico; ferramenta de tipos psicológicos MBTI®; coaching; aconselhamento. Email: [email protected]. Siga-me no youtube: link
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Terapeuta holística, coach e autora do livro "A Namorada do Dom", que pode ser adquirido por email. Qualificada autorizada da ferramenta MBTI® pelo Myers-Briggs Foundation na Florida, USA. Estudou Antroposofia por 3 anos na Suíça. Assine o canal no youtube: http://bit.ly/siga_youtub E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |