Guerra: Criminalidade Macro



Autor Marcos Spagnuolo Souza
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 05/12/2012 14:40:09
O instinto destrutivo do ser humano é decorrência de uma degenerescência de sua estrutura, no entanto, muitos procuram defender tal agressividade dizendo que ela é um fator natural na espécie animal, mas esquecem de que o Humano não é animal e sim pertencente ao gênero Homo com cérebro altamente desenvolvido, com inúmeras capacidades de raciocínio abstrato, linguagem, introspecção e com capacidade de raciocinar no aspecto dedutivo, indutivo, divergente e convergente.
O aspecto destrutivo do gênero Homo não pode ser visto sendo um fator natural pertencente à espécie e sim como deformação psicossomática que impulsiona a espécie a praticar atos de loucura incontrolável colocando pessoas e a própria vida do planeta na eminência de ser destruído. A loucura humana gera a criminalidade nos seus aspectos micro, meso e macro e desrespeitam a vida nos seus fundamentos basilares. A personalidade propensa ao crime é portadora de psicopatia designando um indivíduo perverso, portador de neurose gravíssima. Esse instinto destrutivo no seu viés macro pode ocasionar o desaparecimento do nosso planeta.
No ano de 1945, duas explosões nucleares detonadas por norte-americanos levaram à destruição total de duas cidades no Japão (Hiroshima e Nagasaki). Em 1949 cientistas da União Soviética testaram sua primeira arma nuclear. Existem atualmente 26 mil ogivas prontas para uso. Em 1951 os cientistas dos Estados Unidos e União Soviética testaram suas primeiras bombas de hidrogênio. Índia, Paquistão e Coreia do Norte possuem suas bombas atômicas. Uma guerra nuclear é um horror impensável, pois as bombas matariam milhares de pessoas instantaneamente, devastariam cidades inteiras. As irradiações emanadas das detonações, carregadas pelo vento e pela chuva envenenaria as populações adjacentes. A poeira levantada pelos cogumelos gigantes de fumaça tornaria a atmosfera mais opaca, impedindo a chegada da luz solar ao solo provocando o inverno nuclear. A guerra nuclear levaria a população de volta à Idade da Pedra. Não podemos descartar o uso das armas atômicas, pois, já foram usadas por psicopatas anteriormente.
Pior do que a guerra nuclear é a guerra bacteriológica. Na antiguidade e na Idade Média, a guerra biológica era praticada através do uso das substâncias tóxicas originárias de organismos vivos. Os detentores do poder usavam corpos em decomposição para contaminar o abastecimento de água ou atiravam dentro das muralhas inimigas cadáveres de vítimas de doenças como varíola ou peste bubônica. Atualmente usam bactérias, vírus e fungos fabricados em laboratórios. Uma guerra bacteriológica com vírus induzidos em laboratório resultaria no extermínio da humanidade do planeta além de provocar roturas irreversíveis no meio ambiente. Não podemos descartar a guerra bacteriológica devido aos desvios psicossomáticos dos donos do poder mundial.
A nanotecnologia usada na guerra é um enorme perigo para todas as espécies terráqueas. As maiores nações do mundo estão gastando bilhões de dólares para desenvolverem dispositivos eletrônicos tão pequenos que podem navegar pelo interior do corpo humano levando drogas específicas deixando o tecido em condições deploráveis. Outros dispositivos com milionésimo de milímetros capazes de devorar tudo que encontram pela frente. Imagine esses dispositivos penetrando no cérebro ou pulmão das pessoas.
Futuramente, os exércitos serão formados por soldados robôs e não podemos esquecer que um computador já derrotou o maior mestre enxadrista humano. Tudo indica que em 2029 teremos robôs capazes de elaborar de forma perfeita o comportamento humano e serão capazes de construir e projetar a si mesmas, o que permitira evolução e reprodução. Esses robôs poderão atingir um estado de superinteligência sendo mais racionalistas que os nossos mais bem dotados humanos. A humanidade será apenas uma espécie inferior aos olhos dos robôs. Um exército de robô será capaz de destruir de forma rápida os seres humanos sem nenhum tipo de remorso e ficamos trêmulos só de saber que alguns robôs já estão sendo usados nos atuais conflitos.
Mentes doentias e desviantes não param de criar meios para destruir toda raça humana e também o planeta, assim sendo, penso que essas mentes desequilibradas estão nos governando e somos apenas um bando de cordeiros totalmente inconscientes do que está ocorrendo atrás da aparente normalidade.
Chegamos a um nível de cegueira que a verdade não mais consegue se fazer presente diante nossos olhos. Estamos na cegueira profunda, não mais temos condições de prestar atenção o que está de fato ocorrendo. A verdade não mais consegue fazer presente diante dos nossos olhos.









Conteúdo desenvolvido pelo Autor Marcos Spagnuolo Souza Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |