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Autor Mônica Turolla

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 11/5/2014 2:57:12 PM


O nosso direito termina onde começa o direito do outro.

E quando nós mesmos não respeitamos o nosso direito, permitindo que sejam invadidos os nossos limites, e nem percebemos? Ao contrário, nos queixamos dos outros mas não nos damos conta que a responsabilidade é toda nossa, ao não avisarmos o outro até onde ele pode ir...

O outro não possui a capacidade de adivinhar até onde vai a nossa tolerância a não ser que comuniquemos a ele. Enquanto não fizermos isso, ele se sente confortável e não percebe nada demais...

Acontece que muitas vezes na ânsia de agradarmos (crescemos ouvindo que devemos ser "bonzinhos" ou o Papai Noel não vem, o coelho da Páscoa passa reto, o presente de aniversário fica para próximo ano...) somos levados a tolerar mais que o tolerável.

Sendo assim, um dia tudo foge do controle e explodimos. Ou surtamos. Ou continuamos tolerando até que o nosso humor se esvai, nossa vida parece não ter sentido, porque nos sentimos presos à necessidade de continuarmos tolerando, uma vez que já o fizemos até o momento.

Este comportamento é cruel. Cruel conosco, cruel com o outro. 

Nós sofremos e o outro, por ignorância, sofre também por não saber a razão de certas atitudes hostis em relação a ele. Sim, porque embora estejamos tolerando, não nos sentimos confortáveis e, em certas situações, não há como esconder a insatisfação.

Muitas vezes, não percebemos ao mantermos este tipo de atitude e o desconforto parece descabido.


É saudável olhar ao redor e verificar se existem situações deste tipo na nossa vida; um diálogo muitas vezes ajuda muito. Concordo que possa haver um certo constrangimento ao colocarmos o assunto em pauta, podemos num primeiro momento encontrar mil justificativas para manter a situação como está. Mas isto é somente o medo da mudança e da reação do outro.

Nada justifica nos mantermos nesta prisão fazendo do outro nosso algoz. É justo conscientizarmos o outro do que sentimos em relação a ele para que ele possa fazer algo a respeito, ele não pode ser acusado de algo que nem sabe que está fazendo.


Vamos nos dar a chance de expor os nossos limites e respeitar o limite dos outros.

Respeitar e ser respeitado significa liberdade.


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Artigo escrito em 27/05/2014 para o Hora Certa - programa de notícias da Rádio Cacique 1510 AM /Santos, onde Mônica Turolla faz o quadro "Terapia da Felicidade", toda segunda-feira as 11:30h.

Ouça ao vivo no Radio Cacique ou 1510AM - Rádio local (Baixada Santista)

Ouça os Programas Gravados aqui:

https://www.youtube.com/playlist?list=PLLo3JsbECLjdBxddHhpZz0xqxGUeW7jll


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