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Autor Lucya Vervloet

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 1/20/2010 1:11:29 PM


LONDRES - Um asteróide de dois quilômetros de diâmetro está vindo em direção
> à Terra, convertendo-se assim na maior ameaça já registrada envolvendo um
> objeto que se aproxima do planeta. O asteróide - chamado 2009 uNfz T7 - foi
> descoberto há apenas uma semana, mas já se calculou que a colisão ocorreria
> em 1º de fevereiro de 2010, segundo a Nasa, agência espacial americana.
>
> Trata-se do primeiro asteróide a ganhar um valor positivo na escala Palermo,
> da Nasa, que combina a urgência da ameaça com suas conseqüências potenciais.
> Todos os outros objetos espaciais conhecidos foram classificados com valores
> negativos.
>
> Bennt Peiser, da Universidade John Moores, em Liverpool, disse que este é
> o objeto mais ameaçador na curta história da detecção de asteróides.
> Gerrit Verschuur, astrofísico do Rhodes College, em Memphis, EUA, disse que
> o impacto criaria uma bola de fogo tão intensa que mataria qualquer um que
> pudesse vê-la. Depois, o material espalhado pela atmosfera cairia como uma
> chuva, também de de fogo, por metade do mundo. É como se o próprio céu
> estivesse em chamas.
>
> O calor provocaria incêndios em florestas e cidades e, em seguida, uma densa
> poeira tomaria conta da atmosfera, bloqueando a luz do sol por um mês - o
> que levaria à morte de plantas e animais. Apenas as criaturas que vivem
> debaixo da terra têm grandes chances de sobreviver.
>
> O professor David Hughes, do Departamento de Astronomia da Universidade de
> Sheffield, argumentou que o asteróide só foi descoberto há uma semana, mas
> que sua órbita requer 1 mes para ser percorrida. A grande questão é: o que
> será feito caso se constate que o asteróide vai colidir com a Terra? Deve-se
> tentar destruí-lo? Desviá-lo? Descobrir a melhor forma de lidar com o
> problema pode levar uma década.
>
> Diversos astrônomos vêm pedindo que os países ricos dediquem mais dinheiro
> aos estudos sobre as formas de desviar asteróides. Em 1908, um cometa de
> cerca de 70 metros de diâmetro atingiu uma área na Sibéria, com uma força de
> uma bomba atômica de 12 megatons. Caso tivesse entrado na atmosfera quatro
> horas antes, teria caído em Londres. Tais impactos ocorrem em média uma vez
> a cada século, dizem os astrônomos.
>
> Para prevenir um impacto, seria necessário lançar um foguete enquanto o
> asteróide ainda estivesse a uma distância considerável da Terra. O choque o
> desviaria ou mesmo o partiria em vários pedaços. Também seria possível usar
> uma arma nuclear para desintegrá-lo. Mas tudo isto requer anos de
> planejamento e que se saiba com precisão a trajetória do objeto.
>
Paz
Lucya

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Lucya Vervloet   
Astrologia (básico na Regulus/SP) e autodidata. Participei de workshops de Runas, Tarot místico/terapêutico com Veet Pramad. Estudei Numerologia e quirologia. Iniciei-me na energia Reiki. Estudei 12 meses do Curso de Psicanálise/ES. Com uma visão universalista da vida dediquei-me ao aprendizado de idiomas e culturas estrangeiras.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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