MEDITAÇÃO, O QUE É? - PARTE III
Atualizado dia 6/15/2008 9:52:59 PM em Autoconhecimentopor Tina Simão
1 – para a primeira meditação escolha o “amor“. Pense com bondade em todas as criaturas que vivem;
2 – para a segunda meditação pense nos “aflitos“. À medida que pensa neles você realmente vive as suas tristezas e sofrimentos e na sua compaixão envia pensamentos de compreensão e solidariedade;
3 – na terceira meditação pense na “felicidade dos outros“. Alegre-se que finalmente tenham atingido a prosperidade e tudo aquilo que anseiam. Você projeta pensamentos de alegria para o mundo exterior;
4 – a quarta mediação é a do “mal”. Deixe a sua mente concentrar-se no pecado e na doença. Pense como é estreita a margem entre a sanidade e a insanidade, a saúde e a doença. Como é passageiro o prazer do momento e como é devorador o mal de se entregar a ele. E pense na tristeza que pode causar servindo de instrumento do mal.
5 – a quinta meditação é aquela que se atinge a “serenidade e a tranqüilidade”. Você se eleva do plano mundano, acima do sentimento de ódio e plana acima do sentimento de amor terreno porque este é um pobre substituto para a coisa real. Na meditação da serenidade você encara o seu próprio futuro com tranqüilidade, sabendo que sempre se esforçará o máximo e viverá de acordo com o seu estágio de evolução. Os que atingiram esse estado estão adiantados no caminho da evolução e podem confiar no seu conhecimento exterior e interior para libertá-los da roda do nascimento e da morte.
CONCLUSÃO
O que se segue após isso tudo? Segue-se o “transe”. É nessa fase da meditação em que o verdadeiro “eu” deixa o corpo, da mesma maneira que uma pessoa deixa (sai) um carro. Por ser muito perigoso esse estágio deve ser supervisionado adequadamente. Existem várias formas de elementais e entidades desencarnadas que estão sempre rondando para ver quantos malefícios podem fazer. Se conseguirem apoderar-se do corpo de uma pessoa para se divertir, podem danificá-lo.
Mas, se os seus pensamentos forem puros, as intenções forem puras, se você não tem “medo”, não pode ser invadido, obsedado ou tomado, não há nada a temer exceto o “próprio medo”.
Antes que as pessoas possam fazer viagens astrais conscientes têm de purgar seus pensamentos, assegurarem-se de que não querem viajar apenas por curiosidade ociosa ou para bisbilhotar assuntos particulares dos outros. Pode-se perfeitamente atingir o “Nirvana”, que no conceito ocidental significa a negação de tudo que existe ou um estado de contemplação e ócio, mas o significado verdadeiro no oriente é “a eliminação dos desejos que são maus, a eliminação do escândalo, a eliminação do perjúrio, da avareza, da luxúria e de outros vícios”.
Fonte: livro “Capítulos da Vida”, de Lobsang Rampa
Marcus Laranjo
Mestre em Reiki – Pesquisador Esotérico.
(11) 4238-8619
Texto revisado por Cris
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