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MOMENTO PRESENTE MOMENTO MARAVILHOSO

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Autor Valéria Bastos

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 8/4/2014 8:33:06 AM


As belas coisas da vida acontecem somente no agora. Tudo o que é importante e único, também. O nascer e o morrer, o inspirar e o expirar, o sonhar e o acordar. O Monge Zen Budista Thich Nhat Hanh, em seu Livro Momento Presente, Momento Maravilhoso descreve com sutil delicadeza e extrema beleza, a simplicidade do momento presente.

De tão simples que é o momento, teimamos em fugir dele e são poucos os instantes em que realmente estamos presente no aqui e agora. Para o eu fazedor, a simplicidade do momento é uma ameaça, como se o tempo fosse muito importante e precisasse ser utilizado de uma melhor maneira. A mente tagarela encarrega-se então de “aproveitar bem o tempo” e a conversar conosco. Pronto, já começamos a fazer várias coisas ao mesmo tempo e perdemos o agora.  Agendas, compromissos, projetos e uma linha do tempo futuro nos puxa para frente e para o alto, como uma pipa. Interpretações, lamentações, arrependimentos, análises e uma linha do tempo passado nos puxa para trás e para baixo, como uma corrente. O passado não nos deixa sair do lugar e o futuro não nos deixa ter os pés no chão.

Quando não respiramos direito, perdemos o agora, quando não sentimos o que comemos, perdemos o gosto e a nutrição, quando não olhamos nos olhos, perdemos o sentido da conversa, quando não vemos a nós mesmos, perdemos a vida. Pouca vida, muita morte. Pouco sentido, muita delusão, pouco brilho, muita confusão. Assim vamos passando pela vida, como quem passa e não vê que passa, sem saber o quê nem pra quê. E o que fazer? Como saber? Quem sou eu e o que vim fazer?

Somos o agora, esse instante, a presença. Sem ele não há o que descrever, tudo o que foi já deixou de ser. Como dizer o que já não é? Temos que recomeçar, fazer de novo com plena atenção. Respirar, pois já nos esquecemos de fazer. Caminhar um passo de cada vez, pois já nos esquecemos de que o mais importante é o caminho e não o destino. Sentar, observar, meditar, para ver a realidade como ela é, pois há muito tempo nos distraímos e nos iludimos. Desapegar, soltar, deixar ir os personagens criados, as identidades, os fenômenos, aquilo que nos “nomeia”. Experimentar o vazio de intenções, ao menos por alguns instantes. Sem expectativas, sem desejos, sem nada. Parece pouco, mas é tudo. Parece que não faz sentido, mas é somente esse o sentido. Parece difícil, mas, de tão simples, complicamos. Sem palavras, sem textos, fica melhor para entender. Por isso fico aqui e agora para somente ser.

 

 

 

 


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Valéria Bastos   
VALÉRIA BASTOS - Terapeuta Holística - Constelação Familiar, Terapia de Vidas Passadas, Deep Memory Process (Processo de Memória Profunda), Resgate de Alma, Captação Psíquica, Facilitadora de Grupos, Xamanismo. (61) 99217.1295 SEPN 513 Bloco A Sala 112 - Ed. Bitar 1 - Asa Norte - Brasília/DF
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