Nossa visão de mundo




Autor Rodrigo Durante
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 12/06/2020 09:30:26
A maneira que enxergamos a nós mesmos, os outros a vida e o mundo é o que determina como vivemos, se somos felizes ou não, realizados ou não, seguros ou inseguros etc.
Ao observarmos a vida sem julgamentos e interpretações, praticamos nossa Presença. Porém, a cada situação que intelectualizamos unindo sensações físicas, emoções e pensamentos com o propósito de compreender a vida, definimos como é o nosso mundo e nos limitamos a isso.
Enquanto consciencialmente presos no personagem que acreditamos ser, por trás de cada opinião que temos sempre existirá uma tendência de interpretar algo positiva ou negativamente, de acordo com nossa "bagagem vibracional", com crenças profundas que já trazemos e com a história que acreditamos sobre nós mesmos.
Em nossos registros mais determinantes de nossa visão de mundo trazemos dores, sofrimentos, medos, culpas, raivas, muitos julgamentos, acusações e situações que não foram bem resolvidas desta e de outras encarnações. Tudo isso e ainda questões de nossa ancestralidade e antepassados herdadas em nosso DNA nos dizendo como somos e como devemos ser, como pensamos e como reagimos a cada situação que a vida nos trás. Assim, por mais que nos consideremos corretos e "pessoas de bem", inevitavelmente estas negatividades influenciam em nossas vidas e decisões. Infelizmente, já estamos tão acostumados com esta vibração que não mais a percebemos em nós, mas somente nos acontecimentos desagradáveis e dificuldades que a vida nos traz. Porém, sendo o nosso mundo exterior um reflexo do nosso mundo interior, podemos mudar esta situação a qualquer momento.
Na medida em que percebemos nossos padrões interiores, podemos transformá-los. Podemos escolher a profundidade ao invés das aparências e assim aproximar nossa consciência da verdade, da essência de quem somos. Viver a experiência do ser é uma escolha possível através do trabalho interior.
Cada pensamento, palavra ou ação dirigida ou relacionada ao mundo exterior é um sinal de algo dentro de nós buscando chamar nossa atenção. Indo a fundo em nossas motivações, vamos descobrindo o universo que está por trás da figura que chamamos de "Eu" e, cuidando de nós mesmos com amor e consideração, vamos curando cada ferida, cada memória de dor e sofrimento, crença e opinião que ainda usamos para definir a nós e o mundo.
Com a prática, vamos retirando os véus que têm nos impedido de ver e viver a maravilha da vida, nos prendendo em sofrimentos iminentes, dificuldades recorrentes e em esforços desnecessários. A vida maravilhosa é a vida vivida em amor, paz e alegria plenas, sem controles e dependências de como tudo deve ser para estarmos bem, pois o amor é a nossa vibração mais natural, não requerendo artificialidades para sua expressão.
Sem algo em nós que vibra nas frequências do sofrimento, nosso alinhamento será com aquilo que escolhermos, sem as interferências de outrora. A plenitude e o bem-estar fazem parte de nós e, se esta for a nossa escolha, é assim que iremos viver!
Em Paz,
Rodrigo Durante.









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