Nunca é tarde para amar!
Atualizado dia 06/11/2007 22:21:51 em Autoconhecimentopor Flávio Bastos
Bons pensamentos são como raios de luz que envolvem ambientes e pessoas à nossa volta. E para termos bons pensamentos precisamos, simplesmente, escolher as informações que nos interessam e afastar aquelas que julgamos desnecessárias. Fazendo essa higiene mental regularmente, criamos com o passar do tempo, uma espécie de "escudo" que nos protegerá da ação de notícias negativas que nada acrescentam e de maus pensamentos que nada contribuem para a nossa qualidade de vida.
Cultivar bons pensamentos é manter a sintonia elevada e preservar-se de doenças de origem somática e de entidades espirituais mal intencionadas que povoam dimensões paralelas à nossa volta. Observem uma pessoa saudável em todos os aspectos: normalmente essa pessoa é simples, equilibrada e espontâneamente alegre, sem afetações de qualquer ordem em seu comportamento.
Lembro de uma experiência de convívio em local de trabalho com uma pessoa que tinha como hábito falar mal da vida alheia. Era uma pessoa maldosa que cultivava pensamentos de baixa sintonia e lidava com práticas espirituais que provocava certo temor nos colegas que conviviam no mesmo ambiente de trabalho. No fundo, era uma pessoa psíquica e espiritualmente desarmonizada, mas que fazia questão de passar a imagem de uma mulher poderosa que manipulava espíritos e pessoas a seu bel prazer.
Num certo dia essa pessoa sofreu um grave acidente no local de trabalho, sendo necessário vários meses de afastamento, o que levou-a a passar por um período de reflexões sobre o sentido e o rumo de sua vida. No retorno ao trabalho, mais humilde, confidenciou-me que no momento do acidente sentiu-se empurrada por mãos invisíveis.
Somos o que sintonizamos, o que pensamos e dessa verdade ninguem escapa, seja na dimensão em que estivermos. Se plantarmos pensamentos de amor, colheremos raios de luz que atingirão beneficamente a todos ao nosso redor. Mas se preferirmos outra colheita...
No entanto, nunca é tarde para aprendermos as lições que a escola da vida tem a nos oferecer e, acima de tudo, nunca é tarde para começarmos a amar, lenitivo e cura para todos os males da alma.
Os terapeutas holísticos, especialmente os reikianos, e os médiuns passistas sabem o que representa o uso da energia mental/espiritual para a harmonização energética do ser humano. O pensamento elevado no momento do passe possui um profundo significado de amor fraternal.
Conheço um médium passista de elevada sintonia que há vários anos pratica o seu ritual de amor na vida diária, ou seja, ao cumprimentar pessoas do sexo feminino, transmite o passe dirigindo o olhar nos olhos dessa pessoa, e ao cumprimentar indivíduos do sexo masculino, coloca a sua mão sobre o chacra cardíaco (peito) transmitindo o passe sem as pessoas perceberem.
Considero essa pessoa um exemplo de amorosidade na prática do bem e do amor fraternal, pois consegue com a sua elevada consciência incorporar no cotidiano de sua vida profissional, social e familiar, o amor abrangente pregado por Jesus Cristo, potencial que encontra-se latente em cada um de nós, mas que, infelizmente, a maioria ainda desconhece.
"Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim fará as obras que faço e até maiores que ela..." A cura de nossas "chagas" e a solução dos males que afligem a humanidade, está nessa mensagem de profundo significado em que Jesus alerta-nos sobre a necessidade de "despertamento" para que possamos assumir o potencial (auto)transformador fundamentado na prática incondicional do amor.
Psicanalista Clínico e Interdimensional
Texto revisado por: Cris
Avaliação: 5 | Votos: 183
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
