O amor como um Rock Progressivo...

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Autor Silvana Giudice

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 2/3/2012 4:23:54 PM




Como um Rock progressivo o amor tem seus altos e baixos, momentos intensos e gritantes seguidos por outros calmos e sussurrantes....
Através dos nossos instintos e da consciência do nosso corpo, nós mulheres vivemos muito próximas da natureza e portanto compreendemos os seus ciclos, os seus movimentos.
Nossos impulsos no sentido de criar, amar, desejar, nascem cumprem o seu tempo e depois morrem para depois renascerem novamente de um jeito mais inspirado, criativo, diferente..
Compreendemos estes ciclos em termos físico e emocionais e porisso sabemos que devemos deixar ir embora o que está em declínio para dar início ao novo que se aproxima.
Essa é a verdadeira alquimia espiritual.

Deixamos uma fase ou aspecto de um amor para entrarmos em outra.
A paixão morre e volta. Espantamos a dor para bem longe para voltar quem sabe mais adiante. O amor deve suportar inúmeros finais e inúmeros recomeços.
Para fazer amor é preciso dançar entre os ciclos de crescimento e declínio .
Se não estamos consciente de como dançar, temos a tendência de acreditar neste período de estagnação, desconforto, monotonia e insatisfação que a solução pode ser a escolha de um outro parceiro.
Ao contrário, quando o casal encara esse aspecto da natureza, ao de deparar com as fases, eles continuam juntos, dançam no ritmo da música e acertam o seu compasso.

Os amantes sábios sabem disso e os homens que abraçam de corpo e alma estas mulheres sabem se fazer íntimos com sua parceira e passam também a compreender os ciclos de solidão, desejo, tédio, proximidade e afastamento.
Entretanto como tudo na vida, é necessário respeitar o tempo, os estágios e as fases...
Uma mulher instintiva não se prende a normas impostas por uma sociedade perniciosa, nem a moral ditada por uma religião intolerante, mas sabe que deve cumprir passo a passo até chegar a união corpo a corpo.

Amores nos tempos modernos se conhecem de dia, transam a noite e rompem definitivamente a um novo amanhecer.
Como aprender senão com as experiências?
Uma mulher não deveria aceitar um amante que salte de uma fisgada acidental para uma doação do corpo. É preciso criar alicerce antes de se deixar dominar apenas pelos instintos do prazer carnal, porque no final são estas mesmas mulheres que vivem os ciclos repetitivos de rejeição-exílio.
É preciso vivenciar com profundidade cada sequência da vida, porque para fundir almas é preciso sorver cada momento no seu ritmo, tempo e contra tempo.


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